por Geração Maranata
Atualizado em 06-10-2012
"Então os homens entrarão nas cavernas das rochas, e nas covas da terra, do terror do SENHOR, e da glória da sua majestade, quando ele se levantar para assombrar a terra." Isaías 2:19
"E entrarão nas fendas das rochas, e nas cavernas das penhas, por causa do terror do SENHOR, e da glória da sua majestade, quando ele se levantar para abalar terrivelmente a terra." Isaías 2:21
"Assim lhes dirás: Assim disse o Senhor DEUS: Vivo eu, que os que estiverem em lugares desertos, cairão à espada, e o que estiver em campo aberto o entregarei às feras, para que o devorem, e os que estiverem em lugares fortes e em cavernas morrerão de peste." Ezequiel 33:27
"Quanto à tua terribilidade, enganou-te a arrogância do teu coração, tu que habitas nas cavernas das rochas, que ocupas as alturas dos outeiros; ainda que eleves o teu ninho como a águia, de lá te derrubarei, diz o SENHOR." Jeremias 49:16
"E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo o servo, e todo o livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas… Pois chegou o grande Dia da sua ira. E quem poderá ficar de pé?" Apocalipse 6:15,17
Observamos nos noticiários um crescimento do número de abrigos subterrâneos, os chamados "bunkers", construídos em várias partes do mundo.
Vários são os motivos alegados: proteção de sementes, de discos de computadores, livros, mudanças climáticas, medo da profecia maia sobre 2012, etc, etc.
As pessoas acham mais fácil se esconder em 'cavernas' do que se arrepender e se voltar para Deus. Ninguém pode se esconder do Senhor.
"Para onde me ausentarei do teu Espírito? Para onde fugirei da tua face? Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também." (Sl 139:7-8)
Separei algumas reportagens sobre esse assunto e estarei atualizando conforme forem surgindo novas informações.
Empresa de pornografia constrói “bunker apocalíptico”
À frente de produções de entretenimento adulto, a Pink Visual decidiu construir um esconderijo subterrâneo que ficará pronto em setembro de 2012
10/09/2011
São Paulo – O calendário maia crava o fim do mundo para o fim de 2012. Enquanto os mais temerosos estocam alimentos e até armas, uma empresa de entretenimento adulto está construindo um bunker subterrâneo com bares completamente abastecidos, palco com plataforma rotatória e estúdio para produções audiovisuais.
Segundo reportagem da CNBC, a Pink Visual inicialmente planejou erguer uma espécie de fortaleza apenas para a equipe da empresa, amigos e familiares. Mas a ideia ganhou novas proporções e alguns fãs também devem ser agraciados com um ticket de entrada no bunker, que ficará pronto em setembro do ano que vem. Os que quiserem garantir seu lugar ao sol – ou melhor, embaixo da terra – deverão passar por um processo seletivo que irá combinar mérito e sorte.
“Nosso objetivo é sobreviver ao apocalipse com conforto e luxo”, disse o porta-voz da Pink Visual, Quentin Boyer, que afirmou que o exercício de profissões específicas, como a medicina, deverá favorecer alguns candidatos. Os demais ingressos serão divididos entre fãs, clientes e seguidores da produtora no Twitter.
Ainda não foi decidido se o acesso ao bunker será cobrado. Para Boyer, “o dinheiro pode simplesmente não ter valor intrínseco no mundo pós-apocalíptico”. A localização do esconderijo subterrâneo não foi divulgada “por motivos de segurança”.
Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/empresa-constroi-bunker-porno-para-o-fim-do-mundo
Cofre do Fim-do-Mundo – abrigo de sementes do juizo final
A caverna (ou abrigo ou bunkers) de sementes do juízo final situa-se numa ilha norueguesa no Oceano Ártico aberto em 2008, criando um banco de mais de 100 milhões de sementes representando todas as principais culturas alimentares na Terra.
É nesta ilha esquecida por Deus, que Bill Gates está investindo dezenas dos seus milhões em conjunto com a Fundação Rockefeller, a Monsanto Corporation, a Fundação Syngenta e o governo da Noruega, entre outros, naquilo que é chamado de 'Banco de Sementes do Fim do Mundo'. Oficialmente o projecto chama-se a Caverna Global de Sementes Svalbard (Svalbard Global Seed Vault) na ilha norueguesa de Spitsbergen, no arquipélago de Svalbard.
Trata-se então de uma gigante Arca de Noé com a finalidade de preservar a nossa flora, por milhares de anos. Se a espécie humana for ameaçada por guerras, doenças ou até mesmo pelo aquecimento global, poderão ser reabastecidas a partir destas sementes, que estão protegidas a 400 pés montanha abaixo, com todo o tipo de proteção para conservar nossas sementes.
O local é constantemente protegido por guardas armados, pode suportar terremotos de magnitude 7 e também resiste a um ataque nuclear. Há também um gerador instalado capaz de fornecer energia por mais de 200 anos.
Os contribuintes:
- Austrália (AusAID)
- Brasil (EMBRAPA)
- Fundação Bill & Melinda Gates / Fundação das Nações Unidas
- Canadá (CIDA)
- Centros do CGIAR
- Colômbia (Ministério da Agricultura)
- DuPont / Pioneer Hi-Bred
- Egito (Ministério da Agricultura)
- Etiópia
- Gatsby Charitable Foundation
- Alemanha
- Gordon e Betty Moore Foundation
- J. Gordon Hammersley Fundação
- Grãos de Pesquisa e Desenvolvimento Corporaçõ
- Índia (Ministério da Agricultura)
- Federação Internacional de Sementes
- Irlanda (Ajuda Irlandesa)
- Itália (Ministério dos Negócios Estrangeiros)
- Lillian Goldman Charitable Trust
- Nova Zelândia (Ministério da Agricultura e Florestas)
- Noruega (Ministério dos Negócios Estrangeiros)
- Fundação Rockefeller
- Sam Spiegel Fundação
- Espanha
- A Suécia (Sida)
- Suíça (SDC)
- Syngenta AG
- Fundação Syngenta para Agricultura Sustentável
- Systemwide Programa de Recursos Genéticos
- Reino Unido
- Fundação das Nações Unidas
- Estados Unidos da América (USAID)
- Banco Mundial – CGIAR
Leia também: http://www.atinachile.cl/content/view/646749/El-arca-de-Noe-del-siglo-XXI-Boveda-Global-de-Semillas-de-Svalbard.html
Fontes:
http://en.wikipedia.org/wiki/Svalbard_Global_Seed_Vault
http://noticias.sapo.pt/magazine/982016.html
Grã-Bretanha move todos os livros raros para mina de sal
Biblioteca Central Manchester
Um milhão de livros da Biblioteca Central Manchester – incluindo os volumes valiosos que datam do século 15 – serão temporariamente armazenados no subterrâneo das minas de sal de Cheshire.
Obras de referência da biblioteca da cidade serão armazenados nas minas, centenas de metros abaixo do solo, para os próximos três anos, enquanto o marco local do centro da cidade passa por uma renovação maciça para salvá-la da ruína.
Especialistas dizem que as cavernas da mina – o tamanho de 700 campos de futebol – proporcionam o ambiente perfeito para a preservação dos manuscritos, que incluem as obras de importantes acadêmicos.
O progressivo fechamento da biblioteca do St Peter's Square começará no próximo mês, até o local fechar as suas portas em junho. O Teatro de biblioteca, que provavelmente irá deslocar-se para o histórico Theatre Royal, fechará no mês seguinte, com um show comemorativo intitulado Last Night at the Library.
Uma biblioteca temporária da cidade será aberta em Elliot House, em Deansgate, onde a equipe também será capaz de prover o acesso a algumas obras de referência raras que não estarão disponíveis no resto do país. Todos os outros serão armazenados nas minas de sal, de onde serão catalogados digitalmente, mas estarão inacessíveis pela duração da renovação.
Mais de 22 quilômetros de prateleiras e um milhão de livros – incluindo mais de 30 obras que datam do século 15 e 44.000 publicados antes de 1850 – serão transferidos para as minas, Elliot House e outros locais temporários, incluindo a Royal Northern College of Music. O projeto faz parte do multi-milionário plano para transformar e modernizar a Praça de São Pedro e da Câmara Municipal Complex, trazendo serviços e instalações até à data e a realização de obras vitais para a restauração dos prédios listados.
A Biblioteca Central reabrirá em 2013 (humm!) como um novo estado-da-biblioteca de empréstimo da arte, catálogo electrónico e centro de arquivos. Um ponto central de serviços ao cliente também será criado no piso térreo do prolongamento da Câmara Municipal.
Desde abril, cerca de 1.800 funcionários do Conselho serão movidos para First Street, na entrada sul do centro da cidade, por quatro anos, enquanto o trabalho de restauração acontece. Um ponto de cliente temporário dos serviços será aberto ao público, lá no início do verão.
A Biblioteca Companhia de Teatro terá temporariamente por base o Zion Arts, em Stretford Road, palco e atuações regulares no Lowry.
Coun Mike Amesbury, porta-voz do Manchester para a cultura e lazer, disse: "Reconhecemos que o Manchester Biblioteca Central é um dos mais belos edifícios da cidade e uma das melhores bibliotecas do país. Esta remodelação e restauro é absolutamente necessário para garantir que o Biblioteca podem continuar a ser uma jóia na coroa de Manchester. "
Chefe dos serviços de biblioteca, Neil MacInnes, acrescentou: "Quando a Biblioteca Central reabrir, será uma unidade de classe do mundo real que o Manchester poderá se orgulhar, completamente de acordo com sua história e do património".
Fonte: http://menmedia.co.uk/manchestereveningnews/news/s/1190824_a_million_library_books_to_be_sent_down_the_mines
Suíça aluga antigos bunkers militares nos Alpes
Os "bunkers" são relíquias da Guerra Fria.
A montanha não parecia correta. De perto, sua face rochosa era a dica, com uma maquiagem desbotada de tinta camuflada que parecia não ser retocada desde a Guerra Fria. O guarda também parecia deslocado, em alerta, com seu uniforme negro numa tranquila clareira perto desta estação de esqui na Suíça _ mais conhecida por seus bilionários.
A esquisitice estava apenas começando. O guarda apertava alguns botões, e uma velha escotilha se abria na montanha. Dentro, no final de uma estreita passagem, havia uma segunda porta que se abria a uma terceira, esta com 3,5 toneladas e parecendo como se guardasse o cofre de um banco.
"Se colocar sua mão aqui, você consegue sentir uma entrada de ar", disse Christoph Oschwald, esticando a palma sobre uma fenda na escotilha fechada. "Assim, qualquer ataque com gás é impossível".
Oschwald conduzia uma visita ao que ele chamava de Forte Knox Suíço, um dos dois bunkers militares nos Alpes que foram alugados por Oschwald e seu sócio, Hanspeter Baumann. Onde oficiais antigamente se preparavam para defender o país, Oschwald e Baumann hoje alegam operar alguns dos centros de servidores mais seguros do mundo, protegendo terabytes de empresas multinacionais e cidadãos individuais.
Se apenas os militares pudessem encontrar mais inquilinos como Oschwald.
Ao custo de dezenas de milhões de dólares anualmente, o exército suíço mantém um sistema de aproximadamente 26 mil bunkers e fortificações ao longo dos Alpes Suíços, construídos para deter exércitos inimigos. Mas hoje, como um país neutro sem ameaças imediatas a suas fronteiras, a Suíça vem conduzindo uma extensa revisão do papel de suas forças armadas, incluindo a necessidade do sistema de bunkers.
No último outono, o ministro da defesa Ueli Maurer sugeriu que seria hora de ter um "debate honesto" sobre fechar a maioria dos bunkers, ou arrendá-los a outros usuários.
Durante a Guerra Fria, os bunkers _ contendo de tudo, de armas antiaéreas a postos de comando _ foram mantidos e modernizados. Outros foram construídos, muitas vezes com extraordinários esforços de encobrimento. Hoje, um visitante dificilmente sai para uma caminhada sem cruzar com uma porta misteriosa na montanha, similar a um acesso à Batcaverna.
De volta às montanhas de Gstaad, Oschwald, um ex-soldado da força aérea, de 54 anos, conduzia um visitante pelo tipo de reciclagem que o ministro da defesa poderia adotar: um bunker subterrâneo resistente a explosões nucleares, onde as empresas de Oschwald investiram milhões em reformas para servir como um conjunto reforçado de servidores de computador. O local foi inaugurado em 1996.
Suas empresas também alugaram parte de um segundo bunker que, segundo ele, foi completamente protegido contra os pulsos eletromagnéticos que poderiam devastar servidores. Este segundo abriu em 2003, mas, por ainda ser de propriedade do exército suíço, o local não pode ser visitado por jornalistas, entre outros.
Oschwald apontou para uma rede de canos, passando por um lençol subterrâneo de água glacial para gerar o resfriamento tão crucial aos servidores. Ele parou numa sala com uma enorme máquina, que filtrava o ar de entrada.
"Isso aqui é uma versão grande de uma máscara de gás _ atômica, biológica, química", disse ele.
Conforme a visita prosseguia, os passos de Oschwald ecoando pelos corredores gelados poderiam ser a trilha sonora da própria Guerra Fria. "Muitas pessoas dizem se sentir num filme do James Bond", contou ele.
Numa outra sala, por trás de uma porta trancada, havia quatro grandes cofres. Em um deles _ "Não vou lhes dizer em qual", disse ele _ ficava o "genoma digital", um tipo de Pedra de Roseta, criado por diversos acadêmicos europeus para que as gerações futuras fossem capazes de ler dados armazenados em formatos obsoletos, como disquetes.
E, obviamente, por trás de mais portas trancadas, estavam fileiras de servidores, piscando silenciosamente.
* Os grifos são meus
Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/su%C3%AD%C3%A7a-aluga-antigos-bunkers-militares-nos-alpes-20110131-134400-114.html
Cofres secretos da Igreja Mórmon
Granite Mountain Records Vault
Trata-se de um gigantesco cofre da Igreja Mórmon, usado para armazenar genealogia e outros registros históricos. A sua localização exata não é conhecida. O abrigo é capaz de suportar terremotos, e ataques nucleares, o interior é totalmente climatizado e o ar é trocado a cada 6 horas, para poder limpar qualquer partícula sólida que esteja presente. Também é a prova de fogo e enchentes. Dentro dele e por fora estão espalhados inúmeros sensores térmicos, infravermelhos e também de detecção de movimento e pressão, para frustar qualquer tentativa de roubo ou acesso ao local.
A Igreja Mórmon mantém um arquivo com quase 5 bilhões de documentos históricos com informações sobre famílias de todas as partes do globo.
Desde 1894, os mórmons vêm recolhendo informações em cartórios, igrejas católicas e protestantes e arquivos públicos. Todo esse material é microfilmado e colocado à disposição do público em geral.
Estima-se que hoje a Igreja possua mais de 280 milhões de cópias de documentos referentes a famílias brasileiras. Todo esse arquivo permanece guardado à “sete chaves” em um cofre à prova de armas nucleares instalado numa caverna climatizada da Montanha de Granito, no Estado norte-americano de Utah.
A SUD mantém 4.500 centros de história da família (CHFs) em diversos lugares do mundo, inclusive no Brasil. Nesses locais, qualquer pessoa (fiel ou não) tem condições de consultar os documentos históricos.
Bauru conta com um CHF desde o início dos anos 90. O centro – que é composto, basicamente, por algumas máquinas leitoras de microfilme, além de dois computadores – está instalado em uma pequena sala na capela da rua Aparecida, no Jardim Santana (próximo ao terminal rodoviário).
Apesar de se tratar de uma estrutura bastante simples, o CHF permitiu que Luiz Polito pudesse agilizar seu trabalho de busca. “Antes eu tinha de vasculhar cartórios e paróquias católicas para obter informações”, afirma.
O interesse dos mórmons pelos ancestrais não é gratuito. Os membros da SUD acreditam que quando montam sua árvore genealógica, estão ajudando a aproximar os familiares do passado aos do presente.
“Se esse laços são mantidos, a família terá condições de permanecer unida na ‘morada eterna’”, explica o empresário João Xavier, membro do sumo conselho para assuntos públicos da SUD em Bauru.
Baseados nesse preceito, os mórmons fazem questão de conhecer a própria genealogia. Luiz, por exemplo, começou a se interessar pela história de seus antepassados depois que passou a fazer parte da SUD.
Isso não quer dizer, porém, que todos os freqüentadores do CHF de Bauru sejam mórmons, muito pelo contrário. “Pelo menos 70% de nossos usuários não têm qualquer tipo de ligação com a Igreja”, garante Luiz.
Para ter acesso ao material do banco de dados Mórmon, as pessoas têm de pagar uma taxa simbólica de R$ 3,00 por microfilme utilizado. “É um preço tão baixo que não cobre nem o valor da postagem desse material de São Paulo para cá”, diz João Xavier.
Fontes:
http://www.overbo.com.br/mormons-detem-banco-de-dados-para-fazer-arvore-genealogica/
http://en.wikipedia.org/wiki/Granite_Mountain_(Utah)
http://www.lightplanet.com/mormons/daily/family_history/granite_mountain_eom.htm
Casa de luxo com um porão/bunker
O Silohome é talvez uma das áreas residencial mais seguras, principalmente pelo porão/bunker criado contra mísseis nucleares, armas biológicas e tudo que se tem direito para enfrentar o Apocalipse com comodidade. Situada perto do norte do estado de Nova York , a casa inteira tem 3 metros de paredes de aço, e é superprotegida por uma porta altamente tecnológica e possui diversos
Fontes:
http://www.uphaa.com/blog/index.php/most-impenetrable-places/
http://www.missilebases.com/adironback
Espanhóis criam bunkers para se proteger do 'fim do mundo'
Os refúgios nas montanhas têm geradores elétrico e dispensas para mantimentos
Grupo acredita na profecia maia de que mundo vai acabar em 2012, mas afirmam estar protegidos de outros problemas caso ela falhe.
Um grupo de pessoas na Espanha se juntou para construir abrigos em diferentes pontos do país para se proteger do que eles acreditam que será o fim do mundo, na data profetizada pelos maias, 2012.
Não importa se a profecia falhar: eles têm certeza de que diante das mudanças climáticas, dos desastres naturais, da instabilidade das manchas solares e da ameaça nuclear, convém ter um refúgio.
"Não somos apocalípticos, mas queremos evitar os riscos. Um país como a Espanha, que tem centrais nucleares que são alvo da al-Qaeda, não conta com um nível de segurança muito alto diante de uma grande catástrofe", explicou à BBC o presidente do Grupo de Sobrevivência da Espanha 2012 (GSE), Jonatan Bosque.
"Na Suíça, toda nova construção vem com seu bunker. Aqui, quem tem este tipo de refúgio são pessoas endinheiradas. Somos uma organização não-lucrativa e o que queremos é que os bunkers estejam ao alcance de todos", acrescentou.
Três anos em um bunker
Os refúgios têm geradores e sistema de refrigeração
O GSE conta com 180 sócios e vários projetos nas serras de Madri, Granada e Aragão. Os bunkers, subterrâneos e construídos como cavernas nas montanhas, estão protegidos por uma capa de 60 centímetros de concreto e contam com filtros de partículas radioativas para evitar a infiltração de resíduos tóxicos ou a passagem de radiação ou bactérias.
Além disso, os refúgios têm geradores elétricos que funcionam a diesel, sistemas de refrigeração e dispensas para mantimentos, sementes e plantas.
"É possível permanecer até três anos em seu interior respirando ar puro, mas tudo depende da capacidade de gestão dos ocupantes, dos alimentos. Você não vai encontrar iogurtes desnatados te esperando", ressaltou Bosque
"A questão é que se você está diante de uma catástrofe, como a explosão de Chernobyl, você não vai poder sair durante vários anos."
Preços
O catálogo dos bunkers inclui um inspirado no metrô de Londres, que é vendido nas versões família (54 metros para 24 pessoas) e comunitária (600 metros para 150 pessoas). Os bunkers são projetados para serem cravados na montanha, como se fossem os quartos de um barco que vai enfrentar uma grande inundação.
"Os bunkers grandes podem custar por volta de US$ 150 mil (cerca de R$ 275 mil) e os pequenos por volta de US$ 4 mil (R$ 7,3 mil). Com um montante entre US$1,8 mil (cerca de R$ 3,3 mil) e US$ 3 mil (cerca de R$ 5,5 mil) por pessoa pode-se ser proprietário de um bunker", explicou o responsável do grupo.
"Porém, não é uma casa. Seu uso é para emergências. Para ter acesso aos bunkers é preciso pertencer à cooperativa, assim evitamos especulações com os preços."
Neste sentido, o GSE 2012 planeja arrecadar dinheiro de empresas para que este tipo de refúgio tenha acesso público e seja financiado pelo Estado.
A profecia maia
Depois de ver o filme "2012", sucesso de bilheteria e que foi inspirado nas profecias maias, que mostra um mundo de cidades destruídas e mares revoltos, Bosque saiu convencido de que tinha visto uma comédia.
"É muito exagerado, mas acreditamos que há um aumento dos desastres naturais como consequência da atividade das manchas solares", afirmou.
"A própria Nasa anunciou uma tormenta solar sem precedentes para 2012. Provavelmente ficaremos sem luz e nosso estilo de vida vai entrar em colapso, mas também existem vozes, como a do escritor holandês Patrick Geryl, que falam em uma inversão dos pólos magnéticos da terra, com consequências geológicas drásticas", explicou Bosque.
"Não é para construir um bunker para se sentir seguro. Tem de se desenvolver protocolos de atuação para todo tipo de catástrofe, por mais remotas que elas pareçam, como as tormentas solares."
"Há pouco tempo a província de Gerona, na Catalunha, ficou sem luz por causa de uma nevasca. Eles sabiam que o cabeamento elétrico tinha de ser trocado porque estava obsoleto, mas não o fizeram." BBC Brasil – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Fontes:
http://jornale.com.br/portal/tecnologia/133-01-tecnologia/4307-espanhois-criam-bunkers-para-se-proteger-do-qfim-do-mundoq.html
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/05/100528_bunkers_fimdomundo_aw.shtml
Abrigo Subterrâneo para quem quer se proteger do Apocalipse com luxo
O Grupo Vivos está vendendo pontos em abrigos apocalípticos que se parecem com rodas de bicicleta gigante
O Terra Vivos é um complexo de abrigo subterrâneo com capacidade para 4.000 pessoas em 20 localidades em todo o país. Um ano de sobrevivência autônoma e seguro de vida, totalmente abastecido, prova de catástrofe, ataque terrorista, ataque nuclear, etc.
Robert Vicino está vendendo abrigos subterrâneos em preparação para um possível futuro apocalíptico. Cada abrigo sai por US $ 10 milhões e pode abrigar até 200 pessoas.
O Promotor imobiliário Robert Vicino construiu um abrigo subterrâneo de luxo em um local não revelado no deserto da Califórnia, com planos de construir mais abrigos em todo o país.
Comprando o seu próprio quarto na Terra Vivos custará cerca de $ 50.000 ou $ 25.000 para crianças. Não é barato, mas o conforto é bom, e estamos a menos de dois anos a partir do Apocalipse Maia em 2012.
Quem comprar um bilhete para sobreviver no Juízo Final?
Cada abrigo estaria localizado dentro de um raio de 150 quilômetros de uma área metropolitana importante, e a primeira será construída perto de Barstow, Califórnia, uma comunidade perto de Los Angeles e San Diego.
"Nós estamos adaptando de um abrigo existente – um bunker do governo da época da Guerra que está em perfeitas condições," diz Vicino, acrescentando que é de apenas 13.000 metros quadrados, e espaço para apenas 132 pessoas.
"E nós estamos quase lá", diz ele, referindo-se ao número de espaços que já vendeu até agora.
Vicino diz que 30% são pessoas da área médica, como médicos, enfermeiros, psicólogos e técnicos de emergência. Outros 30% são pessoas da Lei ou militares.
"Essas pessoas vêem desastres todos os dias", diz ele.
O restante vem de todas as esferas, e sua empresa procura compradores para equilibrar com base na ordem de compra e o conjunto de habilidades específicas (profissões).
Vinte abrigos apocalípticos estão previstas os EUA, e os compradores terão alimento suficiente, água e roupas por um ano.
Embora os compradores podem visitar as casas após a compra, elas não são casas de veraneio. Para muitas pessoas, 50.000 dólares pode ser alto para algo que talvez nunca será usado, mas Vicino não vê isso como uma barreira.
"Não fique chateado se você comprar um extintor de incêndio e nunca usá-lo", diz ele. "Este é um investimento imobiliário que pode ser transmitida de geração em geração, sempre que houver necessidade de um abrigo."
Fontes:
http://www.aolnews.com/2010/05/21/doomsday-shelters-make-a-comeback-in-time-for-2012/
http://www.businessinsider.com/terra-vivos-luxury-shelter-2010-10
http://www.terravivos.com/
Japoneses criam casa móvel à prova de apocalipse nuclear
Módulo EDV-01 tem energia solar e comunicação via satélite. Equipamento pode ser transportado por caminhão ou helicóptero
A Daiwa House, empresa japonesa especializada em casas pré-fabricadas, apresentou o conceito de uma residência móvel construída para sobreviver a catástrofes naturais e a situações extremas como uma hecatombe nuclear.
Batizado de EDV-01, o Veículo de Emergência para Desastres tem dois andares, banheiro, cozinha, camas, chuveiro, geladeira, iluminação por LED e sistema de transmissão de dados via satélite.
A módulo, com medidas de 6,5 m de comprimento por 2,5 m de largura e profundidade, pesa cerca de 10 toneladas, e é alimentado por painéis que captam a luz solar e células de combustível. O formato permite que ele seja acoplado a caminhões e até helicópteros de transporte de carga pesada.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/tecnologia/conteudo.phtml?tl=1&id=1088252&tit=Japoneses-criam-casa-movel-a-prova-de-apocalipse-nuclear
Bunkers para todos
Uma imagem familiar para qualquer suíço: a entrada de um abrigo nuclear (RDB)
A Suíça é o único pais do mundo com abrigos nucleares, capazes de acomodar toda sua população, caso um dia isso seja necessário.
"Mas porque seria necessário uma porta blindada na entrada da adega de seu apartamento?" Dá para compreender o espanto do amigo italiano ao visitar o edifício. Ele nunca havia entrado em local semelhante.
Adega? Bem, o espaço está meio cheio de garrafas de vinho, livros velhos, um freezer e roupas usadas … mas, isto não é uma adega. Nosso amigo simplesmente se viu, pela primeira vez, diante do que é nosso abrigo atômico.
Com uma grossa porta blindada, um sistema próprio de ventilação e filtro contra gases, os cerca de 25 condôminos de nosso prédio sobreviveriam, mesmo que acontecesse algo terrível como uma explosão nuclear.
Esses suíços! Paranóicos e obcecados por segurança! – é o que nosso amigo deve ter pensado. E provavelmente há um fundo de verdade nessa sua maneira de pensar. Basta dizer que o suíço gasta mais do que qualquer outra nação no mundo (mais de 20% de seu orçamento) para se garantir contra tudo e contra todos. Além disso, há outra razão bem mais simples: trata-se de uma exigência legal.
Espaço para toda a população
"Da mesma forma que cada cidadão deve ter um abrigo, que, de sua residência, possa ser alcançado rapidamente", os "proprietários de apartamentos são obrigados a construir refúgios em todos os novos edifícios", de acordo com os arts. 45 e 46, da Lei Federal Suíça sobre Proteção Civil.
Esta é a razão pela qual a maioria dos edifícios construídos a partir da década de 60 (a primeira lei sobre o assunto foi aprovada em 4 de outubro de 1963) já possui abrigo atômico. Em 2006, havia 300 mil abrigos em residências, instituições e hospitais, bem como 5.100 abrigos públicos, proporcionando proteção para um total de 8.6 milhões de cidadãos – um grau de cobertura de 114%.
Campeões Mundiais
Se construir abrigos atômicos fosse uma prova olímpica, a Suíça, com certeza, ganharia medalha de ouro. Basta dar uma rápida olhada, mundo a fora, para se ter certeza de que ninguém rivaliza com ela nesse aspecto.
Os mais próximos competidores são a Suécia e a Finlândia. Mas, com 7,2 e 3,4 milhões de lugares protegidos respectivamente (representando uma cobertura de aproximadamente 81% e 70%, respectivamente), conseguiriam no máximo uma medalha de prata.
A situação nos outros países europeus não chega aos pés da Suíça. Na Áustria, por exemplo, a cobertura é de 30 por cento, mas a maioria dos abrigos não têm um sistema de ventilação. Na Alemanha, o nível nacional de cobertura não passa de três por cento.
Em áreas fora da Europa, abrigos são comuns na China, Coréia do Sul, Cingapura, Índia… e alguns outros países. Mas em índices de cobertura não ultrapassam os 50 por cento.
Em Israel, existem abrigos para dois terços da população, porém, em muitos casos, estas estruturas são simplesmente proteções em concreto com aberturas. Portanto, sujeitas a chuva radioativa.
Idade de ouro
A construção sistemática de abrigos atômicos na Suíça, durante a segunda metade da década de 60, foi provocada pelo receio generalizado de um ataque nuclear e pelo fantasma de uma invasão soviética. "A neutralidade não dá garantias contra a radioatividade", era um dos slogans da campanha na época.
A construção de abrigos atingiu seu pico em meados da década de 70, com uma média anual entre 300 mil e 400 mil lugares protegidos. Atualmente, esse volume gira em torno dos 50.000 anuais.
Durante alguns anos, a Suíça ostentou, orgulhosamente, a marca de possuir o maior projeto da proteção civil em todo o mundo: No túnel de Sonnenberg, em Lucerna, era possível abrigar até 20.000 pessoas.
Nos sete níveis acima do túnel, inaugurado em 1976, havia um hospital, um teatro operacional, um estúdio de radio, um centro de comando … Entretanto, essa infra-estrutura, abandonada em 2006, era deficiente sob vários aspectos. As portas, por exemplo, tinham 1,5 metros de espessura e pesavam 350 mil quilos, mas não fechavam hermeticamente.
E os construtores não levaram em conta um outro dado muito simples: os grandes problemas psicológicos e de logística, diante de uma enorme concentração de pessoas.
Políticas inalteradas
Com o fim da Guerra Fria e uma nova situação, na política de segurança, muitos países introduziram mudanças radicais na sua filosofia de proteção. Por exemplo, na Noruega, em 1998, as autoridades revogaram legislação relativa à construção de abrigos atômicos.
Mas, na Suíça, não houve mudanças. Em 2005, um parlamentar (Pierre Kohler) apresentou projeto suspendendo a obrigatoriedade de construir abrigos em residências particulares. Ele salientou a inutilidade dessas "relíquias do passado", as quais, certamente, aumentariam os custos de construção de residências.
No entanto, após análise da situação, o governo concluiu que eles ainda eram úteis, não só em caso de conflito armado, mas também no enfrentamento de um possível ataque terrorista com "armas perigosas", acidentes químicos e as catástrofes naturais. Portanto, os abrigos atômicos continuarão a ter um futuro brilhante na Suíça.
Fonte: http://www.swissinfo.ch/por/especiais/a_suica_dos_recordes/recordes_mundiais/Bunkers_para_todos.html?cid=7488246
Bunkers de US$ 2 mi viram mania entre ricaços brasileiros
Os bunkers não são apenas privilégio de personagens históricos como Adolf Hitler e locais de proteção para presidentes americanos. No Brasil, o medo da violência e a insegurança fizeram com que pelo menos 110 famílias – 82 só no Estado de São Paulo – adotassem o abrigo subterrâneo normalmente usado em tempos de guerra para dormirem mais tranqüilas.
Cada abrigo pode custar de US$ 50 mil a US$ 2,5 milhões e resiste a tudo: tiros de fuzil, incêndios e desabamentos. Os criminosos podem cortar o abastecimento de água, desligar o telefone, colocar fogo na casa, e nada acontecerá a quem estiver no bunker. As paredes são feitas de concreto usado na construção de viadutos e entrelaçadas com ferro. No meio, há uma barra de aço – a espessura varia de 40 cm a 1 metro.
Os bunkers são como casas: têm suítes, sala, cozinha e banheiro. São construídos antes da residência, mas podem se adaptar a edificações já erguidas. Segundo Ricardo Chilelli, 49 anos, diretor da RCI Consultoria e especialista em segurança, os abrigos de hoje estão longe de ser sombrios e desconfortáveis como os usados durante a 1ª e 2ª Guerra Mundial. Agora, são decorados com móveis e artigos de luxo, para se parecerem o máximo possível com uma casa. Já tivemos que fazer uma maquete de tamanho real para que um decorador pudesse trabalhar. Depois colocamos tudo lá dentro. Ninguém pode ter acesso ao local, diz.
Até hoje, apenas duas famílias acionaram os abrigos no Brasil, mas eram alarmes falsos. Segundo Chilelli, só 20% desses bunkers são realmente necessários. Freqüentemente as pessoas que pedem bunkers moram no Morumbi, estão perto da polícia. Mas só são indicados para quem está em casas afastadas, longe do resgate. Mas eles insistem, diz.
Cada bunker fica a pelo menos três metros do solo e pode demorar até um ano para ficar pronto, dependendo de sua complexidade. Durante a construção, equipes se revezam para construir cada parte do projeto, de forma a não terem idéia do todo. Se a informação vazar, toda a eficácia do abrigo é colocada em xeque, afirma Chilelli. O bunker é capaz de abrigar uma família inteira por 30 dias, com água, luz e comida abundante.
Segundo Chilelli, o abrigo deve ser o último recurso usado na segurança, depois que todos os outros – como portas, janelas e arquitetura blindadas, câmeras e acesso por biometria – foram aplicados. Não adianta ter um bunker e não ter o controle de tudo o que acontece na casa por monitoramento, diz.
Chilelli é dono da consultoria sediada em Miami (EUA) que coordenou – entre outros projetos – a segurança do casamento do jogador Ronaldo com a modelo e apresentadora Daniela Cicarelli. Ele também é responsável pela cantora Madonna em suas viagens à América Latina e pela segurança de 54 de famílias de grandes empresários brasileiros.
O maior bunker construído por Chilelli está localizado abaixo de um campo de golfe em Indaiatuba, 102 km a noroeste de São Paulo, na propriedade do dono de uma grande construtora brasileira. O abrigo de 180 metros quadrados custou US$ 1 milhão.
O empresário explica que o Brasil é um dos países da América Latina com mais bunkers. O ranking é liderado pela Colômbia (1 mil abrigos domésticos), que enfrenta há décadas o problema das guerrilhas armadas. O maior do mundo é de um grande empresário mexicano e tem 300 metros quadrados. Ao custo de US$ 2,5 milhões, conta com quatro suítes.
O próprio Chilelli admite que implantar bunkers domésticos é um exagero na maioria dos casos, já que é pouco provável que eles sejam algum dia utilizados. "O maior risco para pessoas visadas continua sendo a rua, os locais públicos", explica. Ele salienta que grande parte dos milionários teme a possibilidade de se tornar refém. Contra esse temor, vale tudo, mesmo que seja apenas para dormirem tranqüilos.
http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200704021553_RTR_31150880
Página de notícias do site Bunkerbr.com:
Embora os efeitos das ameaças convencionais, como terremotos, tempestades, EMP, sobre-pressão Blast e armas químicas, radiológicas e biológicas sejam bem conhecidas e facilmente mitigadas por nossa Equipe e também por muitas outras equipes estrangeiras atuantes nesta área, os possíveis efeitos do cenário e ameaças previstas, para acontecerem entre os anos de 2013 e 2014, criaram a necessidade para todos nós de expandir teoricamente novas análises para a identificação da antecipação de ameaças e as medidas de mitigação.
É importante notar que em nenhum lugar, bem como que nenhuma das profecias Maias diga incondicionalmente que o próprio mundo vá acabar em 21/12/2012. O que os Maias fizeram, foi dizerem que o mundo como nós conhecemos, entrará em um momento de mudança nesta data e que 21 de dezembro de 2012 é a data final do ciclo de 13 baktun da longa contagem no calendário Maia, que na filosofia Maia equivale a um ano na Idade Mundial. Como nós respondermos a essa mudança irá definir como experimentaremos nossas vidas na próxima época de existência. Poderia muito bem ser o início de mil anos de paz na Terra ou um momento de catástrofes sem precedentes, ou talvez uma mistura de ambos.
Com a utilização do telescópio espacial através de Fermi da NASA, os cientistas descobriram no ano de 2010 um fenômeno no centro de nossa galáxia de grande liberação de energia de raios gama nunca antes visto. Entre tantas anomalias ocorridas nos últimos anos e as perspectivas para um futuro próximo registradas pela NASA e por muitos outros cientistas, reforça-se o alerta de grandes mudanças em nosso planeta. Um dos eventos esperados pelos cientistas e NASA com grande probabilidade de ocorrer a partir desta data, são intensas Erupções Solares ou pulso eletromagnético e geomagnético(EMP). Uma tempestade solar pode produzir tempestades geomagnéticas quando combinada com ejeções de massa coronal(CME).
A Terra é protegida dos efeitos nocivos da radiação solar por seu campo magnético chamado de magnetosfera. Grandes rachaduras no campo magnético foram descobertas em 2003 pela NASA e a Agência Espacial da Europa. A tempestade geomagnética mais intensa da qual se tem registro foi denominada Evento Carrington e ocorreu entre agosto e setembro de 1859 quando a dependência tecnológica da época era apenas sinais de telégrafos. Com o grande aumento tecnológico, se um evento de CME da dimensão e intensidade que ocorreu em 1859 ocorresse hoje, estima-se que a rede elétrica teria entre quatro meses a um ano para ser restaurada, surtindo os seguintes efeitos:
A água municipal acabará em 48 horas;
Sistemas de esgoto vão deixar de operar dentro de nove dias;
Refrigeração cessará imediatamente;
Falta de medicamento em seis dias
Comida acabará nos supermercados em quatro dias;
97% de toda a produção cessarão;
Cultivo vai diminuir em 80%;
Distúrbios alimentares e distúrbios civis irão ocorrer dentro de oito dias
De nossa perspectiva como arquitetos, engenheiros, físicos e gestores de programas de construção, não vemos o fenômeno de 2012 como uma questão de precisão, mas como um problema de otimização no projeto do abrigo sob severas restrições. Nesta perspectiva, olhamos para os possíveis efeitos previstos e as medidas necessárias para mitigar esses efeitos. Este esforço exige a geração de um novo futuro de digitalização, funções e trabalhos teóricos na área de análise de antecipação para o desenvolvimento de estratégias de adaptação e resistência Nuclear, Biológica, Química, Climática, Sísmico e EMP.
Fonte: http://www.bunkerbr.com/news.html
Empresa americana vende abrigos para o “fim do mundo”
O medo de catástrofes naturais, profecias apocalípticas e mesmo guerras mundiais tem levado muitos a procurarem alternativas que os protejam de um possível cataclisma universal.
O temor já tem levado empresas a desenvolverem abrigos para a sobrevivência em situações extremas. A empresa norte-americana Atlas (http://www.atlassurvivalshelters.com/) oferece diversos modelos de “bunkers” para família de vários tamanhos e finalidades diferentes, como tornados e mesmo guerras.
Ao preço de 18 e 78 mil dólares, a oferta já tem despertado grande interesse por oferecer diversas utilizações e configurações, da mais simples à mais luxuosa. Alguns chegam a conter banheira de hidromassagem, móveis de última linha, detectores de radioatividade e baterias solares.
Os abrigos são projetados para serem enterrados a vários metro abaixo do solo e tem formato tubular semelhante a um container.
“Vocês terão uma fortaleza subterrânea com design exclusivo”, diz o site da empresa. Os abrigos são ainda classificados em proteção nuclear, biológica e química.
A empresa ainda sugere que os abrigos podem ser usados como “uma segunda casa” ou mesmo uma cabana de caça nos fins de semana com “quase todo o conforto de uma casa contruída sem que sua integridade seja comprometida”.
Fonte :http://noticias.gospelmais.com.br/empresa-americana-vende-abrigos-fim-mundo-43473.html
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