por Geração Maranata
O que os livros da "Saga Crepúsculo", da "Série Harry Potter" e a trilogia "50 Tons de Cinza" têm em comum? A fonte de inspiração.
As autoras desses livros confessaram que a inspiração para os romances veio repentinamente, através de sonhos, pensamentos, visões, etc.
Os livros trouxeram riqueza e fama instantâneas para sua autoras, que antes eram ilustres desconhecidas, como a religiosa (mórmon) e com pouca experiência em escrita (Stephenie Meyer/Crepúsculo), ou a dona-de-casa mãe de dois filhos adolescentes e que nunca tinha escrito um livro sequer (E. L. James/50 Tons de Cinza), e a escritora pobre com crises de depressão (JK Rowling/Harry Potter).
O fato é que esses livros estão disseminando ocultismo, bruxaria, satanismo (vampiros/lobisomem), perversão sexual, blasfêmia, profanação, etc, não restando dúvidas de quem está por trás dessas inspirações.
O público alvo sem dúvida são os jovens, ainda que '50 Tons de Cinza' seja destinado aos adultos, o fato é que são os adolescentes e jovens que estão lendo essas sujeiras.
Para entender quem são as autoras e como surgiu a inspiração dos livros, selecionei alguns recortes de notícias (os grifos são meus).
Nota: No final da matéria há informação sobre outro livro com inspiração suspeita.
Série Harry Potter
“Era 1990. Meu namorado na época e eu tínhamos decidido ir até Manchester juntos. Depois de ficar procurando por um apartamento um fim de semana, viajava sozinha de volta a Londres em um trem lotado e a idéia de Harry Potter simplesmente surgiu na minha cabeça."
"Eu vinha escrevendo quase continuamente desde os seis anos de idade, mas nunca tinha ficado tão entusiasmada com uma ideia antes. Para minha imensa frustração, não tinha uma caneta que funcionasse e era tímida demais para pedir a alguém uma emprestada"…
"Eu não tinha uma caneta que funcionasse, mas eu acho que isso provavelmente foi uma coisa boa. Simplesmente fiquei sentada pensando por quatro horas (o trem estava atrasado), enquanto todos os detalhes borbulhavam em meu cérebro e esse menino magricela, com cabelos pretos, de óculos que não sabia que era um bruxo foi se tornando cada vez mais real para mim."
Fonte: www.jkrowling.com/pt_BR/#/linha-do-tempo/tudo-comecou-na-plataforma-9-3-4
JK Rowling admitiu que a história inicial de Harry Potter, bem como muitos dos personagens do romance, foi comunicada a ela por meio de um fluxo de consciência …
'Harry como um personagem, veio completamente formado, como surgiu a idéia de seus capangas, os personagens de Ron e Hermione, que é o cérebro do trio,' ela disse. 'Tudo começou com Harry, então todos esses personagens e situações vieram à tona na minha cabeça.' "
Fonte: Boston Globe, 03 de janeiro de 1999, Massachusetts, EUA
JK Rowling descreve a maneira como ela escreve, por vezes, como se ela só está tomando notas de coisas que ela vê e ouve em visões, 'Eu vejo uma situação e depois eu tento descrevê-lo tão vividamente quanto eu puder.'
'E eu adoro escrever diálogos. O diálogo vem a mim como se eu só estivesse ouvindo uma conversa.'
Seus livros, traduzidos para sessenta e quatro línguas, venderam mais de 400 milhões de cópias pelo mundo todo, e renderam à autora por volta de 576 milhões de libras, mais ou menos 1 bilhão de dólares, segundo estimativa da Forbes em fevereiro de 2004, tornando-a a primeira pessoa a tornar-se bilionária (em dólares) escrevendo livros.
Fonte: www.pt.wikipedia.org/wiki/J._K._Rowling
Saga Crepúsculo
"Stephenie Meyer diz que a ideia para Crepúsculo ocorreu para ela em um sonho em 2 de junho de 2003. O sonho era sobre uma garota, e um vampiro que estava apaixonado por ela, mas ele sentia desejo pelo sangue dela, porém não queria que ninguém soubesse suas origens.
Com base nesse sonho, Meyer escreveu a transcrição do que é agora o capítulo 13 do livro. Ela nunca havia pensado em vampiros, e o sonho surpreendeu a ela própria.
A autora chegou inclusive a dizer: "Não escolhi os vampiros. Eles me escolheram."
Apesar de ter muito pouca experiência em escrita, em questão de três meses ela havia transformado um vívido sonho em um romance concluído.
Após redação e edição do romance, ela assinou um contrato de três livros com a Little, Brown and Company por US $ 750.000.
O livro chegou ao 1º lugar na Lista de Best-sellers do The New York Times e foi traduzido para diversas línguas, por boa parte do mundo…
Os livros da série Crepúsculo já venderam cerca de 120 milhões de cópias ao redor do mundo, com traduções em 37 línguas diferentes, para 50 países.
Meyer é membro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.
Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Stephenie_Meyer
“Eu acordei (naquele 2 de junho) depois de um sonho muito vívido. No meu sonho, duas pessoas estavam tendo uma conversa intensa no meio da floresta. Uma dessas pessoas era apenas uma garota comum. A outra pessoa era fantasticamente linda, brilhante, era um vampiro. Eles estavam discutindo as dificuldades inerentes ao fato de que: (a) eles estavam se apaixonando, enquanto (b) o vampiro estava particularmente atraído pelo cheiro do sangue dela, e estava tendo um momento difícil impedindo-se de matá-la imediatamente […] eu digitei o máximo que eu podia lembrar, chamando os personagens de ‘ele’ e ‘ela’”.
…
Esse sonho foi tão significativo para a saga de Crepúsculo, que Meyer produziu uma transcrição dele no capítulo 13 do seu livro Crepúsculo, intitulado “Confissões”.
Meyer afirma que algum tempo depois de ela ter ‘recebido’ o sonho revelador, ouviu vozes incessantes em sua cabeça que não iriam parar até que ela fosse escrever. ‘Bella e Edward [o vampiro] foram, literalmente, as vozes na minha cabeça. Eles simplesmente não podiam calar a boca. Eu ficava acordada até o quanto conseguia ficar, tentando colocar todas as coisas que estavam em minha mente no papel, e depois engatinhei exausta para a cama […] Apenas para ter um início de conversa na minha cabeça.’”
…
A história de Meyer fluiu tão furiosamente que ela disse, às vezes, “eu não conseguia digitar rápido o suficiente”. Ela terminou o conto obscuro, embora fosse seu primeiro livro, em apenas três meses. Meyer também disse: “Estou muito ansiosa para finalmente ter o Crepúsculo nas prateleiras, e um pouco assustada também. No geral, ele foi um verdadeiro trabalho de amor, amor por Edward e Bella e todo o resto dos meus amigos imaginários, e estou muito feliz que outras pessoas chegaram a conhecê-los agora.” Meyer declarou também que “os personagens de Crepúsculo eram tão reais para mim, que eu queria que outras pessoas os conhecessem”.
Fonte: www.stepheniemeyer.com/twilight.html
"Infelizmente, se a verdade fosse conhecida e os fãs de Crepúsculo estivessem realmente conscientes da natureza obscura e maligna das forças “reais” que estão por trás dessa saga, eles correriam para a saída mais próxima. Embora a entidade espiritual tenha aparecido como Edward, nos sonhos de Meyer, e tenha se comunicado com ela enquanto ela estava consciente, ele revelou mais sobre sua verdadeira natureza do que Meyer esperava.
Meyer confessou a EW.com: “Eu realmente tive um sonho depois que terminei o Crepúsculo, nele Edward veio me visitar, apenas eu estava errada e ele realmente bebia sangue como todos os outros vampiros e não podia viver com o sangue dos animais da maneira que eu tinha escrito. Nós tivemos essa conversa e ele foi aterrorizante.”
Um demônio com qualquer outro nome ainda é um demônio. Em lugar de ser o “um demônio vampiro bom” que é capaz de se conter e não beber o sangue de Bella, como os demônios do passado, que exigiam o sangue das crianças através do sacrifício delas, é evidente que as entidades espirituais por trás de Crepúsculo são os mesmos e velhos demônios."
Fonte: www.midiailluminati.blogspot.com.br/2010/10/crepusculo-ocultismo-para-jovens-parte.html
Cinquenta Tons de cinza
"Eu estava muito infeliz no último emprego — e, no mesmo momento, vi por acaso o primeiro filme da série Crepúsculo. Adorei. Pedi então ao meu marido que me desse o livro como presente de Natal. Ele me deu a série toda, e eu a li inteirinha, de cabo a rabo, em cinco dias. Antes do Ano-Novo já tinha terminado — e só não a recomecei do início imediatamente porque me sentei ao computador e comecei a escrever. Foi como se alguém tivesse acionado um interruptor em mim."
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/dica-de-leitura/entrevista-com-e-l-james-autora-do-livro-mais-vendido-no-mundo-no-momento-experimentar-coisas-diferentes-no-sexo-com-o-parceiro-pode-ser-um-bocado-divertido
Ela não se importa com a reação dos conservadores que a acusam de desencaminhar jovens. Nem das feministas que apontam a trilogia como reforço ao machismo. Erika não vê problema em incitar as jovens (adultas) a práticas de perversão sexual. “Espero que as meninas escolham melhor seus parceiros com o livro. Sobre o sadomasoquismo, ele pode ser saudável se as partes envolvidas estiverem de acordo, se o ambiente for controlado e seguro.”
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/cultura/noticia/2012/09/el-james-diz-que-sua-trilogia-erotica-ajuda-jovens-escolher-melhor-os-parceiros.html
Segundo matéria publicada no site da revista Época, E. L. James promoveu a obra do compositor inglês Thomas Tallis (do século XVI), ao escrever que seu personagem pervertido Christian Grey aprecia as músicas dele. Detalhe: Tallis escreveu predominantemente música religiosa … No romance, a obra religiosa do austero Tallis é usada para animar perversões sexuais e práticas sadomasoquistas … Profanação é palavra bem adequada para o que James fez em sua história. Com inúmeras músicas disponíveis, ela tinha que ter usado justo uma de cunho religioso? Parece que, além de promover o sexo pervertido, James também tratou de dar uma pitada de blasfêmia em Cinquenta Tons de Cinza.
Uma coisa chama a atenção: à semelhança de J. K. Rowling, autora da série Harry Potter e de outros autores “meteóricos” (como Stephenie Meyer/Crepúsculo), E. L. James admite ter recebido um “empurrão” de “alguém”. É quase como se tivessem sido “inspiradas”, de tal maneira que onde não havia talento nem experiência surgem fama, dinheiro e influência sobre a mente e os hábitos de milhões de pessoas.
Fonte: Michelson Borges – http://www.criacionismo.com.br/2012/08/tons-de-cinza-que-vem-das-trevas.html
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Atualizado em 21/11/2012
Outro livro foi publicado no Brasil este ano (2012): 'Sangue Quente' de Isaac Marion. O que conecta esse livro com os descritos acima foi o fato da autora do Crepúsculo, 'Stephenie Meyer', dizer que adorou o livro, encorajando os seus milhões de fãs a lerem e assistirem ao filme (que estreará em Fev/2013). Além do mais, o estúdio que adaptou o livro para o cinema é a mesma da saga Crepúsculo: Summit Entertainment.
O livro 'Sangue Quente', conta a história de um morto-vivo chamado R e de como se apaixonou por um humana. É o primeiro livro publicado pelo autor
O autor diz que não escreveu uma trilogia, mas tem uma história pronta que remete a vida anterior de R e de sua morte, que haiva ocorrido 9 anos antes (olha o nove aí) de se tornar zumbi.
Fonte:
http://entretenimento.r7.com/jovem/noticias/apos-vampiros-zumbis-sao-nova-aposta-do-estudio-de-crepusculo-20110523.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Warm_Bodies