Filed Under (Você é Salvo ?) by Geração Maranata on 07-03-2011
A epístola de Romanos foi escrita pelo apóstolo Paulo aos romanos com o intuito de explicar o plano de salvação e o evangelho de Jesus Cristo. Essa epístola é considerada uma síntese da Teologia Sistemática.
A idéia central da carta é a Justiça e Paulo usa bastante o Velho Testamento para explicar a justiça de Deus.
Paulo usa várias pessoas e eventos do Antigo Testamento como ilustrações, exemplos:
– Abraão creu e isso foi-lhe imputado como justiça por sua fé, e não por suas obras (Romanos 4:1-5).
– Paulo se refere a Davi (Romanos 4:6-9) e reiterou a verdade do que ele disse: "Bem-aventurados aqueles cujas iniquidades são perdoadas, e cujos pecados são cobertos; bem-aventurado o homem a quem o Senhor jamais imputará pecado."
– Paulo cita Adão para explicar aos Romanos a doutrina do pecado herdado. (Romanos 5:12-19)
– Usa história de Sara e Isaque, o filho da promessa, para ilustrar o princípio cristão: os filhos da promessa da graça divina através de Cristo.
– Paulo narra a história da nação de Israel (Romanos 9-11) e declara que Deus não os rejeitou completamente e definitivamente (Romanos 11:11-12), mas permitiu-lhes "tropeçar" somente até que o número total dos gentios seja trazido à salvação.
O livro de Romanos nos diz sobre Deus, quem Ele é e o que tem feito.
Ele nos fala de Jesus Cristo e o que sua morte alcançou.
Ele nos diz quem nós somos e o que somos sem Cristo e quem somos depois de termos confiado nEle.
Paulo recorda que Deus não exige que os homens endireitem suas vidas antes de virem a Cristo. Enquanto éramos ainda pecadores, Cristo morreu na cruz por nossos pecados.
A Estrada da Salvação
O livro de Romanos é uma verdadeira 'Estrada da Salvação", pois apresenta uma coleção de versículos que dá as noções básicas do que é a Salvação:
– O pecado é universal
– O pecado é castigado
– Como alcançar a vida eterna
– O método de Salvação
– A esperança de Paz e Salvação
O Evangelho da Graça: Presente de Deus para nossa salvação
Graça significa “favor divino não merecido.”
O termo grego no original é charis, que deriva do verbo charizomai. Esta palavra significa “mostrar favor para” e assume a bondade do doador e a indignidade do receptor. Quando charis é usada para indicar a atividade de Deus, significa “favor não merecido.”
1) Deus é o Criador de tudo:
Romanos 1:20-21: "Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são por isso indesculpáveis, porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-do-lhes o coração insensato."
Para aceitar o presente de Deus é só uma questão de se arrepender dos pecados e entregar o resto da vida para Jesus Cristo.
Isso deve ser uma decisão voluntária e um sincero passo de fé.
2) Todos nós somos pecadores e precisamos de perdão. Não merecemos a graça de Deus. Nós fazemos coisas que são desagradáveis a Deus. Não há ninguém que seja inocente.
Romanos 3:23 "Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus."
Romanos 3:10-18 nos dá uma imagem detalhada de como é o pecado nas nossas vidas: "Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer."
3) Deus nos providenciou O Caminho para sermos salvos dos nossos pecados e Ele demonstrou Seu amor através da morte de Seu Filho, Jesus Cristo.
Romanos 5:8 "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores."
4) Conseqüências do Pecado – Se insistirmos em continuar na situação de pecador diante de Deus, certamente iremos morrer, mas se aceitarmos Jesus como nosso Senhor e Salvador, e arrepender-nos dos nossos pecados, teremos vida eterna.
Romanos 6:23 "porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor."
A punição que nós ganhamos pelos nossos pecados é a morte – não apenas morte física, mas morte eterna!
5) Jesus Cristo morreu por nós e a sua morte pagou o preço dos nossos pecados. A ressurreição de Jesus prova que Deus aceitou a morte de Jesus como pagamento pelos nossos pecados.
Romanos 5:8 “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.”
6) Ao confessarmos que Jesus Cristo é Senhor e acreditar em nossos corações que Deus O ressuscitou dos mortos seremos salvos!
Romanos 10:9-10 "Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça, e com a boca se confessa a respeito da salvação."
Por causa da morte de Jesus em nosso favor, tudo o que nós temos a fazer é acreditar Nele, acreditando na Sua morte como pagamento pelos nossos pecados.
7) Não existe rituais religiosos é só invocar o nome do Senhor e seremos salvos!
Romanos 10:13 "Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo."
Jesus morreu para pagar a pena pelos nossos pecados e nos resgatar da morte eterna. A salvação, o perdão dos pecados, está disponível para qualquer um que confiar em Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador.
8) Através de Jesus Cristo nós podemos ter uma relação de paz com Deus.
Romanos 5:1: “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.”
Romanos :1 “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.”
9) Por causa da morte de Jesus em nosso lugar, nós nunca seremos condenados pelos nossos pecados. Finalmente, nós temos esta preciosa promessa de Deus
Romanos 8:38-39: “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.”
10) Devemos fazer nossa decisão no coração e tornar Jesus Cristo o Senhor da nossa vida.
Romanos 11:36 "Porque dele e por meio dele e para ele são todas as cousas. A ele, pois, a glória eternamente."
"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" – João 3:16
"Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" – João 14:6
Conclusao
O livro de Romanos deixa claro que não há nada que possamos fazer para nos salvar. Toda "boa" obra que já fizemos é como um trapo imundo diante de Deus: "Pois todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo de imundície; todos nós murchamos como a folha; e as nossas iniqüidades, como o vento, nos arrebatam." (Isaías 64:6)
Quando entregamos nossas vidas a Cristo, não somos mais controlados por nossa natureza pecaminosa, mas pelo Espírito Santo. Quando confessamos que Jesus é o Senhor, e cremos que Ele ressuscitou dos mortos, somos salvos. Passamos a ser nova criatura, nascemos novamente: "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo." (II Coríntios 5:17). Essa é a condição para nossa Salvação: Ser nova criatura. Foi isso que Jesus disse a Nicodemos: "Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus." (João 3:5)
Precisamos viver uma vida oferecida a Deus como sacrifício vivo para Ele. "Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional." (Romanos 12:1)
A adoração do Deus que nos salvou deve ser o nosso maior desejo. "Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem." (João 4:23)
Proclamar o Evangelho da Graça não deve ser motivo de vergonha: "Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê…" (Romanos 1:16). Devemos ser fiéis e proclamá-lo!
Oração de Confissão:
"Pai, eu sei que tenho transgredido suas leis e meus pecados têm me separado de Ti. Eu realmente sinto muito; agora quero me afastar da minha vida de pecado e me aproximar de Ti. Por favor me perdoe e me ajude a evitar a pecar de novo. Eu creio que Seu Filho Jesus Cristo morreu pelos meus pecados, ressuscitou dos mortos, hoje vive e escuta minha oração. Eu convido Jesus a ser o Senhor da minha vida para reinar em meu coração de hoje em diante. Por favor envie o Espírito Santo para me ajudar a obedecer a Ti e fazer a Sua vontade pelo resto da minha vida. Em nome de Jesus. Amém."
Leia também:
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Fontes:
www.gotquestions.org/Portugues/Livro-de-Romanos.html
www.gotquestions.org/…/Romanos-Estrada-Salvacao.html
Filed Under (Você é Salvo ?) by Geração Maranata on 26-02-2011
por William MacDonald
Introdução
Cedo ou tarde, toda pessoa que raciocina ficará curiosa em saber para onde irá depois da morte e onde passará a eternidade.
Ao buscar respostas para as questões mais importantes da vida, precisamos consultar uma autoridade no assunto. A escolha se reduz a duas possibilidades: a opinião humana ou a Palavra Deus. É o que as pessoas supõem ou o que Deus diz.
Em questões de vida ou morte a autoridade precisa ser infalível. Não pode haver margem de erro. A opinião humana certamente não está qualificada para nos dar as respostas. Assim como os rostos das pessoas são tão diferentes, assim também as suas opiniões.
Somente a Bíblia, a Palavra de Deus, é infalível. Ela é a verdade. Mas como sabemos que ela é infalível?
Sabemos pelas suas profecias cumpridas. Apenas em relação a Cristo existem mais de 60 profecias que foram cumpridas quando Ele aqui esteve. Além disso, há centenas de profecias acerca de Israel e das demais nações que já se transformaram em história. A probabilidade de tudo isso acontecer por acaso é pequena demais para ser levada em consideração.
– Pelo menos 40 homens em regiões diferentes, em épocas diferentes e em três línguas distintas, ao longo de um período de 1600 anos, escreveram a Palavra Sagrada. Eles não tinham qualquer maneira de colaborar entre si, no entanto, a Bíblia tem um tema unificado. A história que ela conta é consistente. Que outro livro tem um planejamento tão inteligente?
– As Escrituras são inigualáveis no seu poder de transformar a vida das pessoas, de levá-las do pecado e da vergonha para a decência e a integridade.
– As palavras da Bíblia são aplicáveis a todas as épocas; são atuais como o noticiário da hora.
– Elas têm uma atração universal; falam às pessoas de todas as raças, línguas, tribos e nações.
– São inesgotáveis, providenciando material para estudo sem fim e dando aos homens conforto e orientação.
– Pense em toda literatura que a Palavra de Deus originou! Dicionários bíblicos, comentários, concordâncias, poesias e sermões. Ela inspirou grandes movimentos sociais como a abolição da escravatura, os direitos civis e a justiça social e inspirou a criação de instituições beneficentes como hospitais, escolas, orfanatos, abrigos para pobres e idosos e agências mundiais para aliviar a miséria e a fome. Ela exerceu uma influência positiva na sociedade humana onde quer que tenha chegado.
– Ela é pura, expondo o pecado e advertindo contra ele. Ela não se rebaixa à cultura popular, mas procura elevá-la.
– Ela é um livro vivo. Algumas pessoas realmente a temem, enquanto outras morreriam por ela.
– A Bíblia afirma ser inspirada por Deus. Isso significa que suas palavras são as palavras de Deus. Se não fossem, ela seria uma fraude! Ainda que muitos a rejeitem, por fim reconhecerão que seus ensinos são a verdade.
– A Bíblia Sagrada resistiu a séculos de esforço para queimá-la e bani-la. Mas ela sobreviveu. Quando os governos a proíbem, contrabandistas se arriscam à prisão e à morte para espalhá-la entre o povo.
– Nenhum outro livro é lido por tanta gente em tantas línguas diferentes.
– Esse livro maravilhoso registra a vida de uma Pessoa perfeita. Um simples homem não poderia inspirar um relato assim. O cético francês Renan disse que seria necessário um Cristo para inventar a Cristo.
Na literatura ao longo dos séculos a Bíblia se sobressai sem paralelo; ela é singular. Todos os que experimentaram seu poder transformador em suas vidas dificilmente negarão que ela é a Palavra do Deus vivo. Ou, como alguém já comentou, quem sentiu a sua força certamente não negará sua fonte.
Portanto, temos razões fortíssimas para aceitar a Bíblia como autoridade final.
Vamos pensar no que a Bíblia diz sobre o fim da vida e o que vem depois da morte.
Ela afirma que a morte é certa, pois “aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo”. Quem poderia questionar essa realidade?
Todos os cemitérios e funerárias são um testemunho silencioso de que a morte é bem real. Gerações vêm, gerações se vão. “Cada um pensa que será eterno, e então se torna num rosto ausente” (Will Houghton). A morte é inevitável.
A Bíblia não só diz que as pessoas terão que morrer. Ela acrescenta que “… depois disso” terá de “enfrentar o juízo”. Note a expressão “depois disso”. A morte não é o fim. Existe um depois, existe um além-túmulo. Após a morte, um julgamento e uma eternidade de sofrimento sem fim esperam pelos que não estão preparados para se encontrar com Deus. A Bíblia garante que, se alguém não estiver inscrito no Livro da Vida, será lançado no lago de fogo.4
A Bíblia também fala que há somente dois lugares onde a pessoa poderá passar a eternidade – o céu ou o inferno. O Deus que não mente fala só desses dois destinos para a raça humana. Homens ou mulheres podem decidir não acreditar, mas isso não altera os fatos.
Já que todos terão que morrer, e já que todos passarão a eternidade no céu ou no inferno, a coisa mais importante nesta vida é assegurar que o céu será nosso endereço final e definitivo.
É possível ter certeza disso? Como?
Sim, é possível estarmos absolutamente seguros:
"Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus." (1João 5:12)
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veja também: http://www.destinofinal.com.br
Filed Under (Você é Salvo ?) by Geração Maranata on 20-11-2010
Qual a pergunta mais importante pergunta desta vida ?
A sua alegria ou tristeza por toda a ETERNIDADE depende dela.
Você é SALVO?
Quer dizer … Você está certo de que entrará no Reino dos Céus quando morrer?
Não pergunto se você é membro de alguma igreja, mas Você é SALVO?
Não pergunto se você é uma pessoa de bem mas Você é SALVO?
Ninguém pode gozar das bençãos de Deus ou ir para o Céu, sem estar salvo. Jesus disse a Nicodemos, em João 3:7 – "Necessário vos é nascer de novo." Deus nos deu na Sua Palavra um ÚNICO PLANO DE SALVAÇÃO.
Esse plano é simples. Você pode ser salvo HOJE !
Primeiro você tem que reconhecer que é PECADOR. Romanos 3:10 – "Não há um justo, nem um sequer." Romanos 3:22, 23 – "Porque não há diferença: TODOS pecaram e destituidos estão da glória de Deus." Não há OPORTUNIDADE de salvação sem o reconhecimento de que você é PECADOR.
Porque você é pecador, você está CONDENADO À MORTE! Romanos 6:23 – "Porque o salário do pecado é a morte." Tiago 1:15 – "E o pecado, gera a morte."
Isto significa separação de Deus. Mas Deus o amou tanto que DEU seu unigênito filho, Jesus Cristo, como seu substituto, para levar seus pecados e morrer em seu lugar. 2 Coríntios 5:21 – "AQUELE que não conheceu pecado (Jesus) 0 fez pecado por NOS para que nELE fôssemos feitos justiça de Deus." 1 Pedro 2:24 – "Levando Ele mesmo em SEU corpo os NOSSOS pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas Suas feridas FOSTES SARADOS."
Jesus teve que morrer. Ele teve que derramar o Seu sangue. "Porque a alma da carne está no sangue" (Levíticos 17:1 1). "Sem derramamento de sangue não ha remissão" (Hebreus 9:22).
Não podemos, agora, compreender como os nossos pecados foram colocados sobre Cristo, mas Deus, em SUA PALAVRA, diz que foi assim. Assim os SEUS PECADOS, foram carregados POR JESUS, e ELE MORREU EM SEU LUGAR. Isto é verdade. Deus não pode mentir!
0 carcereiro de Filipos perguntou a Paulo e Silas: "Que é necessário que EU FAÇA para me SALVAR?" Atos 16:31 – "E eles disseram: CRÊ no Senhor Jesus Cristo, e SERÁS SALVO, tu e a tua casa."
Basta crer nELE como 0 que carregou teu pecado, e morreu no teu lugar, foi sepultado e ressuscitou para sua justificação. Você pode clamar por Ele agora ! Romanos 10:13 – "Porque TODO AQUELE que invocar o nome do Senhor será salvo."
A primeira oração que um PECADOR deve fazer, é a seguinte: "Ó Deus, tem misericórdia DE MIM, pecador" (Lucas 18:13). Agora você se reconhece um pecador e se sente triste por isso. Então, AONDE VOCÊ ESTIVER, pode elevar o seu coração a Deus em oração. Não é necessário fazer uma longa oração em voz alta, porque Deus está ANSIOSO para te salvar. Basta dizer: "Ó Deus, sou um pecador arrependido. Tem misericórdia de mim e salva-me pelo amor de Jesus." Aceita-0, então, de acordo com a Sua Palavra. Romanos 10:13 – "Porque TODO AQUELE (isto te inclui) que invocar o nome do Senhor SERÁ SALVO (será salvo, e não talvez seja salvo). SERÁ SALVO!
Crê em Deus e na Sua PALAVRA. Quando você tiver feito o que Ele pediu, aceita a SALVAÇÃO PELA FÉ, conforme a SUA PALAVRA. CRÊ E SERÁS SALVO. Nenhuma igreja, nenhuma sociedade nem as boas obras ninguém – mas Só e únicamente JESUS CRISTO PODE TE SALVAR.
Você poderá dizer "Certamente isto não basta para ser salvo." Graças a Deus, muitos têm sido ganhos para Cristo por esse simples plano. Está nas ESCRITURAS. É 0 PLANO DE DEUS. Crê nELE meu amigo, e SEGUE-0. Agora é o tempo. HOJE é o dia. 2 Coríntios 6:2 – "Eis aqui AGORA o tempo aceitável, eis aqui AGORA o dia da salvação." Provérbios 27:1 – "Não presumas do dia de amanhã, porque não sabes o que produzirá o dia."
Se não você entender, leia novamente até compreender. Não abandones este artigo até que possa entendê-lo totalmente. Tua alma tem mais valor do que tudo no mundo. Marcos 8:36, 37 – "Pois que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma? Ou que daria o homem pelo resgate da sua alma?"
Assegure a sua salvação. Coloca a sua salvação acima de todas as coisas. Se perderes a tua alma, não entrarás no céu e ainda perderá tudo. Deus o ajudará afim de que você seja salvo hoje.
Deus o salvará e, também, TE GUARDARÁ. 1 Corintios 10: 13 – "Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar."
Não confie em seus sentimentos. Eles mudam. Firme-se nas promessas de Deus. Estas nunca mudam.
DEPOIS DE SALVO, há três coisas que você deve fazer para o teu crescimento espiritual:
ORE – e falará com Deus.
LEIA A BíBLIA – e Deus falará contigo.
TESTIFIQUE – e falará por Deus.
Em seguida você deve ser batizado e se tornar membro em igreja que creia verdadeiramente na Bíblia.
Mateus 10:32 – "Portanto qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus."
Fonte: Robert Ford Porter, 1991 (Folheto)
Filed Under (Defesa da Fé) by Geração Maranata on 15-11-2010
A Ressurreição de Jesus Cristo: Um Fato Histórico da Dimensão Tempo-Espaço Aberto ao Exame Crítico
Por Zwinglio Rodrigues
A doutrina da ressurreição de Jesus Cristo de Nazaré é uma dessas proposições bíblicas bastante complexas que tem produzido diversas controvérsias nos últimos duzentos anos. O túmulo vazio é o símbolo dessa realidade maior. A teologia cristã moderna tem debatido exaustivamente este tema. Esta doutrina alicerça o Cristianismo. Ambos estão conectados de tal maneira que ou eles subsistem juntos ou então sucumbem de mãos dadas. A discussão sobre se o fato da ressurreição de Jesus Cristo pode ser considerado um evento histórico aberto ao escrutínio crítico é uma questão central no debate atual a respeito da viabilidade desta ressurreição.
Estudiosos contemporâneos como N. T. Wright e William Lane Craig defendem abertamente ser a ressurreição um evento histórico, objetivo, que está aberto à investigação crítica. É consenso entre esses teóricos que, quanto ao seu significado, a ressurreição é uma questão teológica, ao passo que, ela, como um acontecimento, trata-se de uma questão histórica da dimensão tempo-espaço.
O Dr. Pannenberg, um dos mais influentes teólogos luteranos da atualidade, afirma que “a indagação sobre se algo aconteceu ou não em determinada época, há mais de mil anos, só pode ser determinada por argumentos históricos.”[1]
De acordo com ele, saber se a ressurreição de Cristo ocorreu ou não, deve ser uma conclusão admitida a partir de uma análise histórica. A admissão da análise da ressurreição a partir do viés historiográfico alija a tentativa de se querer discutí-la e aprová-la, ou não, partindo do uso do método científico.
O Método Científico Moderno
Prescindir desse método para determinar se a ressurreição é um fato, ou não, é uma decisão inteligente. O método científico consiste em apontar algum fenômeno como verdadeiro a partir da repetição do mesmo diante de quem possa assegurar que ele é verdadeiro. Isto deve se dar em um ambiente controlado onde hipóteses possam ser observadas empiricamente. É evidente que submeter a ressurreição de Cristo a esse método é algo impensável, pois ele é um acontecimento histórico único, singular, e, é também, um milagre.
Essa impossibilidade de se provar ser verdadeira a ressurreição por meio desse método não a caracteriza como um mito. Na verdade, com essa incapacidade de reter em um ambiente controlado o fenômeno da ressurreição, e de vê-lo se repetir, o método científico moderno se mostra é limitado para averiguá-lo. A alternativa então é a de uma análise sobre o fenômeno como um acontecimento histórico. Partindo desse pressuposto, e amparados pelas muitas evidências, é possível se concluir que o túmulo está vazio exatamente por que Ele, muito provavelmente, ressuscitou ao terceiro dia.
A irracionalidade em se negar a ressurreição de Cristo como um fato estabelecido por não poder submetê-lo ao método científico moderno consiste em ser aquele fenômeno, um milagre – conforme dito anteriormente. Milagres não podem ser enquadrados em um laboratório e manipulados pelos cientistas. Para alguns, eles acontecem e pronto.
Milagres Ocorrem [?]
Por pensarem a priori, os céticos não admitem os milagres como acontecimentos possíveis. Toda decisão tomada a priori é um suicídio intelectual. Não é porque se é naturalista que alguém deva determinar como improvável um milagre. O Dr. Clark Pinnock observa de maneira interessante que:
“A negação de todos os milagres será constante e invariável somente se soubermos que todos os registros sobre milagres são falsos, e isto não sabemos. Ninguém possui um conhecimento infalível das ‘leis naturais’, de tal maneira que possa excluir a priori, a possibilidade de quaisquer eventos únicos. A ciência pode nos dizer o que aconteceu, mas não pode nos dizer o que pode ou não acontecer. Ela observa os fatos, mas não os cria.” [2]
É extremamente crucial que o pesquisador não alije do contexto histórico a ressurreição de Cristo por causa de seus pressupostos que, de maneira alguma, estão propensos à flexibilidade. O historiador Ethelbert Stauffer dá a dica de como devem portar-se os pesquisadores quanto à análise da história:
“Que fazemos nós (como historiadores) quando experimentamos surpresas que ocorrem contra todas as nossas expectações, talvez contra todas as nossas convicções e mesmo contra tudo que nossa época entende como verdade? Dizemos, conforme dizia costumeiramente um grande historiador, em tais casos: ‘Certamente é possível.’ E por que não? Para o historiador crítico nada é impossível.”[3]
Percebemos com o raciocínio do Dr. Stauffer que a isenção do historiador, do pesquisador e do estudioso, dever ser encarada como uma conditio sine qua non. Não é tarefa do estudioso aproximar-se da história com vistas a construí-la partindo de uma viciada e deliberada noção preconcebida. São as melhores evidências que devem norteá-lo em seu trabalho. Até o teólogo alemão Rudolf Bultmann, que reduziu a ressurreição de Cristo à uma experiência existencial dos discípulos, concorda com esse tipo de atitude. Para ele, “… o historiador certamente não goza de licença para pressupor os resultados de suas pesquisas.”[4]
Ou seja, ele enfatiza a objetividade e o despir-se dos pressupostos no trabalho de análise histórica de um evento histórico. É aqui que os eruditos da Alta Crítica, por exemplo, tropeçam quando analisam o Pentateuco e determinam que o mesmo não foi escrito em sua totalidade por Moisés. Eles desprezam evidências arqueológicas e históricas favoráveis à uma autoria mosaica do Pentateuco exatamente por causa dos seus pressupostos filosóficos e, por isso, acabam por fazer do Pentateuco uma mal costurada colcha de retalhos.
Essa perspectiva de que milagres não acontecem tem relação direta com a filosofia de David Hume (1711-1776). Eis sua posição:
“Um milagre é uma violação das leis da natureza; e visto que uma firme e inalterável experiência foi que estabeleceu essas leis, a prova contra algum milagre, devido à própria natureza dos fatos, é tão definitiva como qualquer argumento baseado na experiência pode ser imaginado… Coisa alguma pode ser considerada um milagre se chega a ocorrer no curso comum da natureza. Não é nenhum milagre que um homem, aparentemente em boa saúde, venha a morrer subitamente… Mas seria um milagre se um cadáver retornasse à vida; porquanto jamais tal acontecimento foi observado em qualquer época ou nação. Portanto, deve haver uma experiência uniforme contra todo e qualquer evento miraculoso, pois, de outra maneira, o evento não mereceria ser chamado assim.”[5]
O texto de Pinnock citado anteriormente dá uma resposta a altura a essa conclusão de Hume. Também podemos respondê-lo dizendo ainda que o que ocorre costumeiramente na natureza não pode ser considerado milagre. Mas, se algo acontece fora do curso normal da natureza, é um milagre, então, por isso, não deve ser corrente. Há teóricos que dizem que depois de Albert Einstein ninguém deve afirmar que determinados eventos não podem acontecer apenas por causa de um conhecimento prévio da lei natural.
A fraqueza do argumento anti-milagres de Hume, que também era de Strauss, Reimarus e Spinoza, céticos que tergiversaram sobre a ressurreição de Cristo, consiste no fato de que o mesmo não leva em conta que os fatos históricos são particulares e únicos e que não necessitam, obrigatoriamente, de uma correspondência com uma experiência passada para serem admitidos como reais.
Um Acontecimento Histórico Aberto a Uma Investigação Crítica
É irracional a alegação de alguns céticos que a aceitação da ressurreição de Cristo sugere um salto no escuro e a adesão a uma crença que opõe-se às evidências e à razão.
Lucas era um homem da ciência, pois ele era médico (Cl 4:14). Também é sabido, devido às conclusões dos eruditos, que ele era grego de boa educação e de boa formação. Isso é observável quando se analisa o seu estilo literário. Para os eruditos imparciais, Lucas também pode e deve ser considerado um excelente historiador. Algumas descobertas arqueológicas tem demonstrado a precisão das informações que ele oferece no seu Evangelho e em Atos.
Esse escritor canônico revela uma responsabilidade insuspeita em narrar os fatos que envolveram o ministério terrenal de Jesus Cristo quando ele diz: “Eu mesmo investiguei tudo cuidadosamente, desde o começo…” (Lc 1:3). É importante destacarmos a palavra cuidadosamente nesse momento. Aqui, ele usa a palavra grega akribôs que significa acuradamente, indicando que a pesquisa foi feita de maneira meticulosa.
Em Atos 1:3, falando sobre a ressurreição de Cristo, ele escreve: “… deu-lhes muitas provas indiscutíveis de que estava vivo.” Dessa referência, devemos destacar a frase muitas provas indiscutíveis. A palavra grega que ele usa é tekmerion, e ela significa, em lógica, “prova demonstrativa”, e na linguagem médica, “evidência demonstrativa.”[6]
A observação do uso de tais palavras gregas por Lucas, fato que depõe favoravelmente a ele quanto à certeza de uma narrativa precisa, levá-nos facilmente a aceitação de que a crença da igreja primitiva na ressurreição de Cristo era fundamentada em acontecimentos reais e, portanto, históricos.
Os discípulos, por vezes são acusados pelos críticos de serem possuidores de uma cosmovisão mítica e, por conta disso, serem capazes de construir o mito da ressurreição de Cristo. O erudito alemão Rudolf Bultmann foi um sério defensor dessa perspectiva. Ele disse que a ressurreição deve ser considerada “pura e simplesmente um acontecimento mítico.”[7] Assim, em seu labor teológico, ele propôs a desmitologização do Novo Testamento para que ele se tornasse atraente ao homem moderno.
Esse tipo de compreensão sobre a cosmovisão dos discípulos e das pessoas do primeiro século faz delas sujeitos ingênuos e até ignorantes. Mas, uma breve análise de algumas passagens bíblicas mostra-nos que os discípulos não eram assim tão ingênuos como supõem os críticos. Vejamos.
1-Pedro dizia que eles não seguiam fábulas construídas pelos homens de maneira engenhosa (2 Pe 1:16).
2-No Areópago, o discurso paulino sobre a ressurreição de Cristo chocou os ouvintes (At 17:16-34). Por qual razão os ouvintes de Paulo escarneceram dele quando ele falou sobre a ressurreição?
3-Quando Tomé manifesta uma “incredulidade” sobre a notícia da ressurreição de Cristo ele está dando algum sinal de ingenuidade? Quando ele fala em ver e em tocar no sinal dos cravos, ele está mostrando ser tão primitivo assim como gostam de afirmar os críticos?
Acreditando em um pseudo primitivismo dos discípulos, Bultmann reduziu a ressurreição de Cristo, crida objetivamente pelos seus seguidores, em uma experiência existencial e ahistórica. Porém, as evidências demonstram que ele estava errado.
Os critérios históricos a serem usados para se examinar a ressurreição de Cristo como sendo ou não um fato, devem ser os mesmos adotados para a análise de outros eventos históricos passados. A busca por evidências que satisfaçam, um enfoque adequado e a sustentabilidade dos fatos pleiteados formam uma tríade de critérios que atestam a plausibilidade da ressurreição de Cristo. Por eles é possível se estabelecer um argumento histórico sólido sobre a ressurreição.
Os teóricos que defendem a ressurreição de Cristo como um acontecimento histórico aberto à investigação crítica, acreditam que existem evidências suficientes para corroborá-la; que, por uma abordagem historiográfica neutra, pode-se concluir ser a mesma um axioma e que por uma atitude crítica, um crítico histórico pode perfeitamente examinar as testemunhas, atestar a morte por crucificação, analisar todo o processo de sepultamento e ratificar todas as afirmações de que Jesus Cristo ressuscitou e que o túmulo não estava mais ocupado e sim vazio.
Não é objetivo deste artigo tratar das evidências acima destacadas, porém, para encerrá-lo, é de bom tom lembrar que um testemunho poderoso histórico em favor da ressurreição de Cristo é dado exatamente por seus inimigos. Trata-se da não refutação objetiva, inquestionável e conclusiva deles em relação à afirmação dos discípulos de que Jesus Cristo ressuscitara. Isso é um fato histórico.
Pergunto: Por qual razão os judeus e os romanos foram incapazes de apresentar refutações diretas e fulminantes? Por qual razão eles ficaram silenciosos? Por qual razão, eles usaram de perseguições, martírios e ameaças para tentar frear o avanço do cristianismo quando uma simples apresentação do corpo de Jesus Cristo resolveria o caso?
Bom, o fato é que eles nada puderam provar, nem mesmo usando a mentira do roubo do corpo de Cristo. O silêncio deles tornou-se em um argumento histórico tão poderoso quanto o testemunho dos apóstolos sobre a ressurreição de Jesus Cristo.
Referências Bibliográficas:
[1]MCDOWELL, Josh. Evidências da Ressurreição de Cristo. São Paulo: Editora Candeia, 1994, p. 35.
[2]idem.
[3]MCDOWELL,Josh. Evidência Que Exige um Veredicto. São Paulo: Editora Candeia, 1997, vol. 2, p.36.
[4]idem, p. 40.
[5]idem, p. 35.
[6]RIENECKER, Fritz e ROGERS, Cleon. Chave Linguística do Novo Testamento Grego. São Paulo: Vida Nova, 1995, p. 194.
[7]MCGRATH, Alister E. Teologia Histórica: Uma Introdução à História do Pensamento Cristão. São Paulo: Cultura Cristã, 2007, p. 322.
Fonte: http://www.webartigos.com/
Filed Under (Defesa da Fé) by Geração Maranata on 15-11-2010
JESUS CRISTO RESSUSCITOU, DE VERDADE ?
por Joel Timóteo Ramos Pereira
1. O PROBLEMA
A base fundamental que dá carácter singular ao Cristianismo é a ressurreição de Jesus Cristo. Mas Jesus ressuscitou verdadeiramente ? Não será essa uma história inventada ? A resposta que for dada é sobremaneira crucial, na medida em que ou a ressurreição é uma das mais cruéis, maldosas e desumanas fraudes jamais introduzidas pelo homem, ou então, é o fato mais grandioso da história universal.
Alguns dos fatos relevantes à ressurreição do Senhor Jesus Cristo são os seguintes: Jesus de Nazaré, um profeta judeu que proclamou ser o Cristo profetizado nas Escrituras Judaicas, foi preso, julgado como um criminoso e por fim, sem nEle se ter achado qualquer falta, crucificado. Três dias depois da sua morte, algumas mulheres que foram ao seu túmulo descobriram que o corpo tinha desaparecido. Os discípulos afirmaram que Deus O tinha ressuscitado dos mortos, e que apareceu várias vezes a eles antes de ascender ao Céu. Nesta base, o Cristianismo espalhou-se por todo o Império Romano, e tem continuado a exercer profunda influência através dos séculos.
Houve realmente ressurreição ? A ressurreição de Jesus e o Cristianismo ou ficam ambos de pé ou caem juntos. Se ressuscitou, o Cristianismo é verdadeiro. Se não, é uma fraude.
2. O ENTERRO DE JESUS
O corpo de Jesus, de acordo com o costume judaico, foi envolvido num lençol de linho (Lc 23:53). Cerca de 40 Kg de substâncias aromáticas misturadas para formar uma substância gomosa, foram aplicadas nas faixas de panos envolvidas à volta do corpo (cfr. Lc. 23:56; Jo. 19:39). Depois do corpo ter sido colocado num túmulo sólido na rocha, uma enorme pedra foi rolada contra a entrada do túmulo (Mt. 27:60). Geralmente, estas pedras eram roladas por meio de alavancas (v. Mc. 15:46) e pesavam cerca de 2 toneladas. Uma guarda romana composta por homens de guerra, disciplinados (cerca de 11 a 18 soldados), foi colocada para guardar o túmulo. Quem não cumprisse o seu dever era severamente punido. Esta guarda fixou no túmulo o selo romano (símbolo do seu poder e autoridade) tendo em vista evitar alguma tentativa de violação do sepulcro.
3. O TÚMULO… VAZIO !
Mas no primeiro dia da semana, o túmulo estava vazio. Os seguidores de Jesus disseram que Ele tinha ressuscitado dos mortos. Afirmaram que Ele tinha aparecido durante um período de 40 dias, apresentando-se com «muitas e infalíveis provas» (At. 1:3). Paulo refere que Jesus apareceu uma vez a 500 dos seus seguidores, a maior parte dos quais ainda se encontravam vivos e podiam confirmar o que o apóstolo Paulo escreveu mais tarde (1Cor. 15:6).
O túmulo estava vazio.
PAUL ALTHUS refere que «a ressurreição não se aguentaria um único dia, uma única hora, se o fato do túmulo estar vazio, não tivesse sido confirmado por todos».
Os cristãos crêem pela fé que Jesus ressuscitou. Mas têm também abundantes evidências históricas. As teorias desenvolvidas para negar a ressurreição serve apenas para aumentar a confiança na veracidade do relato bíblico. Mas analisemos algumas dessas teorias.
3.1. O Túmulo Errado ?
KIRSOPP LAKE propôs uma teoria, segundo a qual as mulheres que anunciaram que o corpo tinha desaparecido se tinham enganado e teriam ido ao túmulo errado. Bem, mas se assim fosse, então os discípulos que foram verificar se o corpo tinha ou não desaparecido (Jo. 20:3) também se enganaram e foram ao túmulo errado? Além disso, certamente que as autoridades judaicas que pediram uma guarda romana junto do túmulo não se enganariam na sua localização, nem outrossim os soldados romanos. Se se tratasse de outro túmulo, certamente que iriam buscar o corpo ao túmulo certo, terminando para sempre todo e qualquer rumor sobre a ressurreição.
3.2. Alucinações e Ilusões ?
A outra teoria sugere que as aparições de Jesus teriam sido simples ilusões. Acontece porém que esta teoria não é apoiada pelos princípios psicológicos que determinam as aparições e ilusões, nem coincide com a circunstância histórica. Na verdade, foram centenas de discípulos que O viram, por várias vezes, em diferentes locais, nas mais variadas circunstâncias. Além disso, os discípulos estavam inicialmente receosos e fecharam-se em casa. Como discípulos receosos convencer-se-iam com ilusões e saíram para a rua anunciando-o ?
3.3. Morte Aparente ?
VENTURINI apresentou há alguns anos uma teoria segundo a qual Jesus não tinha efetivamente morrido, mas simplesmente desmaiou devido ao cansaço e perda de sangue. Todos O julgavam morto e, quando reanimou, os discípulos pensaram que tinha ressuscitado. Acontece porém que, segundo as palavras de um outro cético (D.F.STRAUSS), é impossível que um ser humano, roubado meio morto da cruz, que se arrastasse fraco, doente e necessitado de tratamento médico, de ligaduras e que por fim cedeu aos seus sofrimentos, pudesse ter dado aos discípulos a impressão de que era um conquistador sobre a morte ? Além disso, como é que alguém nessa situação podia ter removido, sozinho, a pedra de duas toneladas, dominado os soldados romanos armados da cabeça aos pés e por fim ter escapado por mais de dois quilômetros ?
3.4 O Corpo Roubado ?
Em desespero de causa há ainda quem sustente que os discípulos teriam roubado o corpo de Jesus. Porém, a depressão e a covardia reveladas pelos discípulos não se coaduna com a súbita bravura e ousadia de enfrentar um destacamento de soldados e roubar o corpo. Aliás, como explicar a dramática transformação de seres desprezados, desanimados e fugitivos em testemunhas a quem nenhuma oposição pôde calar – nem prisão, nem império romano, nem perseguição. Os discípulos foram inclusive mortos. Ora, nenhum homem na sua perfeita consciência é capaz de se entregar à morte, sabendo que tudo aquilo era uma fraude ou mentira criada por si próprio ! Além disso, a teoria de que as autoridades judaicas ou romanas tivessem tirado o corpo de Jesus não tem qualquer lógica, na medida em que quando os discípulos proclamaram a ressurreição, bastava às autoridades mostrar o corpo e assim desse modo banido e destruído por completo o Cristianismo pela base. Aliás, o relato bíblico de Mt. 28:11-15 mostra que tal era impossível pelo suborno que os líderes judaicos deram aos soldados romanos para que estes mentissem.
4. EVIDÊNCIAS
Muitas podem ser as teorias de céticos, ateus e agnósticos que pretendem negar a veracidade da ressurreição do Senhor Jesus Cristo. Porém, nenhuma teoria é capaz de apagar os feitos do Cristianismo ao longo dos séculos, os quais tiveram a sua base na morte e ressurreição do Senhor Jesus Cristo. Aliás, não há fato mais claramente provado que a ressurreição. Ninguém batalha contra ilusões ou invenções: apenas contra realidades. O túmulo onde Jesus foi sepultado ficou mesmo vazio e não há nenhum sinal de evidência nas fontes literárias, epigrafia ou arqueologia que negue esse fato.
Mas o maior testemunho de todos é a transformação radical e testemunho dos Cristãos do I Século. Não houve qualquer benefício visível (prestígio, riqueza ou ascensão social) que pudessem obter para a sua total consagração ao Senhor Ressuscitado. Pelo contrário, estes cristãos foram espancados, apedrejados, torturados, lançados aos leões e queimados vivos. No entanto, sempre pacíficos, nunca impuseram pela força as suas crenças: deram as suas vidas como prova máxima da sua inteira confiança na verdade da sua mensagem.
Prezado amigo: Não deseja conhecer este Senhor Ressuscitado ? Ele hoje está no Céu e diz-lhe com grande amor: «Vinde a Mim, todos que estais cansados e oprimidos e Eu vos aliviarei». Ele deseja oferecer-lhe a salvação, a vida eterna. Basta que ouça a Sua Palavra e creia no Nome do Senhor Jesus Cristo (João 5:24). Se assim o fizer, Deus entrará na sua vida e lhe dará o poder de ser feito filho de Deus (Jo. 1:12).
Fonte: http://irmaos.net
Para saber mais:
De Josh MCDOWELL, Editora Candeia
– Evidências da Ressurreição de Cristo
– Evidência Que Exige um Veredicto
Filed Under (Defesa da Fé) by Geração Maranata on 15-11-2010
"O grande escritor russo Nicholas Arseniew (…) contou a história do camarada Lunatscharsky. Estava palestrando no maior auditório de Moscou logo após a revolução bolchevique. Seu tema: "Religião: o ópio do povo". Assim discursou: "Todos os mistérios cristão são lendas inventadas; a ciência marxista é a luz que mais do que substitui as fábulas do cristianismo". Proferiu um longo discurso. Ao terminar, estava tão satisfeito consigo mesmo que perguntou, com gestos bem expansivos, se alguém no auditório gostaria de fazer uma pergunta ou dizer alguma coisa.
Um jovem sacerdote russo ortodoxo deu um passo adiante. Primeiramente ele se desculpou ao comissário por sua ignorância e inépcia. O comissário olhou para ele desdenhosamente:
— Eu lhe darei dois minutos, nada mais que isso – ele bufou.
— Não tomarei muito tempo — o sacerdote garantiu. Subiu à plataforma, voltou-se para a platéia e em alta voz declarou:
— Cristo ressuscitou!
Numa só voz, a vasta platéia vociferou em resposta:
— Ele realmente ressuscitou!".
(MANNING, Brennan. Convite à solitude. São Paulo: Mundo Cristão, 2010, p. 164-165)
Sobre o Livro "A Vida de Jesus" de Corrado Augias e Mauro Pesce (título original "Inchiesta su Gesù" lançado em março de 2008 na Itália).
Este best-seller coloca em dúvida vários episódios da vida de Jesus e já esteve na lista dos livros mais vendidos. Os autores dizem, entre outras coisas, que a ressurreição de Jesus pode ter sido fruto de alucinação de seu seus discípulos. Augias e Pesce questionam, além da ressurreição, data e local do nascimento de Cristo, Maria ter permanecido virgem mesmo após dar à luz e que Cristo fundou uma nova religião.
O livro aumentou ainda mais as discussões sobre o passado e a vida de Jesus Cristo, assunto amplamente comentado no mundo católico com as teses levantadas por best-sellers como O Código Da Vinci – que dizia, entre outras coisas, que Jesus e Maria Madalena viveram juntos e tiveram filhos.
Sinopse do livro:
Nos últimos cinquenta anos, novas descobertas arqueológicas e estudos filológicos têm permitido somar dados à tentativa de responder a uma das perguntas fundamentais da história da humanidade: quem foi, na verdade, em toda a sua dimensão concreta, o homem cuja existência viria a mudar o mundo de forma irreversível?
E foi precisamente para fazer uma síntese clara das últimas investigações sobre a vida e a mensagem de Jesus que Corrado Augias, jornalista e escritor, entrevistou Mauro Pesce, um dos mais notáveis biblistas* italianos. Socorrendo-se tanto dos textos canônicos como dos apócrifos, ambos se debruçam, despojados de idéias preconcebidas, sobre questões acerca das quais muito se tem especulado e debatido nas últimas décadas.
O resultado é este livro que traz à luz alguns dos aspectos menos conhecidos, e decerto surpreendentes, da vida do homem real para além do mito e das fábulas. Um documento de indiscutível interesse, que vendeu 650 000 exemplares em Itália (na época) e será também publicado em Espanha, França e Brasil.
Questões levantadas
– É possível conhecer, concretamente, a vida e a mensagem do homem que mudou o Mundo?
– As investigações despreconceituosas, baseadas em textos canônicos e apócrifos, não trarão a este trabalho características científicas ?
– O resultado do trabalho elaborado a partir dos dados desta pesquisa concede-nos horizontes de conhecimento sobre o assunto que estão para além dos mitos: "a pesquisa histórica não compromete a fé", nem deixa de pôr em causa "certas afirmações toscamente antieclesiásticas".
– Jesus era apenas um entre centenas de outros pregadores itinerantes?
– Foi Jesus ou Paulo de Tarso o fundador do cristianismo?
– Por que razão não ficaram vestígios daquela multidão de "profetas"?
– Onde, quando e de quem nasceu, realmente, Jesus?
– O que há a dizer sobre as semelhanças e a concorrência religiosa do mitraismo?
– Que razões encontramos para o êxito de lendas, mitos, livros e filmes sobre Jesus? A curiosidade, a ânsia generalizada de saber a verdade sobre Jesus.
– "É possível que as coisas se tenham realmente passado como refere a Vulgata das Igrejas cristãs?"
– Há ou não razões para julgar quem suprimiu dados históricos "porque era demasiado difícil fazê-los coincidir com o quadro que a doutrina construiu"?
– Curiosidade e ciência, duas dimensões da procura da verdade que os dois autores em apreço souberam cruzar para, declaradamente e em boa-fé, colaborarem na feitura deste livro.
Corrado Augias, jornalista e escritor, é autor de diversos livros de sucesso e programas de televisão. Foi também deputado do Parlamento Europeu.
Mauro Pesce, é docente de História do Cristianismo na Universidade de Bolonha e eminente biblista, sendo autor de vários textos sobre o Novo Testamento.
(*) Veja o artigo "Técnicas para Mudança de Mente e Comportamento"
Reportagem na Mídia
Ressurreição de Cristo pode ter sido alucinação, diz livro polêmico
http://www.bbc.co.uk/
Um best-seller que coloca em dúvida vários episódios da vida de Jesus está causando grande polêmica na Itália, às vésperas da publicação do primeiro livro do papa sobre Cristo.
Os autores de Inquérito sobre Jesus, que está há várias semanas na lista dos livros mais vendidos do país, dizem, entre outras coisas, que a ressurreição de Jesus pode ter sido fruto de alucinação de seu seus discípulos.
O livro traz uma entrevista com o professor de História especializado em cristianismo Mauro Pesce, da Universidade de Bolonha, conduzida pelo jornalista Corrado Augias.
Nele, Augias e Pesce questionam, além da ressurreição, data e local do nascimento de Cristo, que Maria tenha dado à luz permanecendo virgem, e que Cristo tivesse intenção de fundar uma nova religião.
Desde que foi lançada, no fim do ano passado, a obra já vendeu 450 mil cópias na Itália. Deve ser ainda publicada no Brasil.
Releitura
No capítulo dedicado à ressurreição de Jesus, definido por eles como o mais delicado, Augias e Pesce especulam que o episódio – um dos fundamentos da fé cristã – pode ter sido apenas fruto de alucinação dos discípulos.
“Muitas visões, inclusive as mais recentes, como as de Fátima, indicam que o visionário acabou vendo realmente o que desejava ver”, diz o texto.
O livro aponta imprecisões nos cálculos que determinaram a data de nascimento de Jesus.
“Não sabemos até que ponto podemos confiar em Luca (um dos evangelistas), que escreveu 50 anos depois da morte de Cristo, com base em informações de terceiros”, escrevem os autores.
Outra tese do livro, uma das que mais provocaram reações negativas nos ambientes católicos, sustenta que Jesus não tinha intenção de fundar uma nova religião, e se limitava a pregar aos judeus mantendo-se fiel tradição da religião hebraica.
“Ele nunca tentou converter os não-judeus. Isto seria feito depois de sua morte, por alguns seguidores e pelas igrejas cristãs, mudando bastante o que Jesus pregava e praticava.”
‘Ataque’
jesuíta Giuseppe De Rosa, da influente revista semanal Civiltà Cattolica – cujo conteúdo passa sempre pelo aval da secretaria de Estado do Vaticano – disse que o livro é um “ataque frontal à fé cristã”.
Em artigo na revista, De Rosa afirma que a pesquisa “nega o cristianismo em sua totalidade e as verdades cristãs essenciais", e que ela define os evangelhos canônicos como "lacunosos e manipulados".
Em um longo artigo publicado no jornal Avvenire, da conferência episcopal italiana, o padre Raniero Cantalamessa, predicador da casa pontifícia, criticou o livro por defender a tese de que "o Jesus autêntico não é o da igreja".
Padre Cantalamessa colocou em dúvida as fontes usadas pelos autores, como os evangelhos considerados não oficiais pela igreja católica.
Defesa
Para os autores do livro, ambos conhecidos e respeitados na Itália, não há nada na pesquisa que possa ofender a fé cristã.
"Não é a oposição entre o que Jesus foi e o que a igreja pensa ter sido, mas entre o que as pessoas sabem e o que as pessoas não sabem”, declarou Pesce em entrevista à BBC Brasil.
Ele disse que o livro se baseia quase totalmente nos quatro evangelhos canônicos (oficiais), embora também tenha usado outras fontes.
"Os estudos dos últimos 30 anos revolucionaram as teorias tradicionais. Agora, avalia-se a relação entre os vários textos. Em alguns casos os evangelhos apócrifos (não reconhecidos pela igreja) dão informações muito importantes”, afirmou.
O livro aumentou ainda mais as discussões sobre o passado e a vida de Jesus Cristo, assunto amplamente comentado no mundo católico com as teses levantadas por bestsellers como O Código Da Vinci – que dizia, entre outras coisas, que Jesus e Maria Madalena viveram juntos e procriaram.
Mas o Vaticano está reagindo. Em abril será lançado o aguardado livro do papa Bento 16 sobre a vida de Cristo, Jesus de Nazaré, do batismo no Jordão à Transfiguração.
"Eles são do mundo. É por isto que falam segundo o mundo, e o mundo os ouve". (1Jo 4,5)
"Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro". (1Jo 4,6)
"A boa nova nos foi trazida a nós, como o foi a eles. Mas a eles de nada aproveitou, porque caíram na descrença". (Hb 4,2)
" Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo." ( Cl 2, 8 )
"Filhinhos, esta é a última hora. Vós ouvistes dizer que o anticristo vem. Eis que já há muitos anticristos, por isto conhecemos que é a última hora." (1 Jo.2,18)
Filed Under (Apostasia) by Geração Maranata on 15-11-2010
Desde sua publicação, em abril de 2003, O Código da Vinci vendeu mais de 40 milhões de exemplares nos Estados Unidos. Ele foi traduzido em 45 idiomas e é um sucesso de vendas em 150 países.
Ficou na lista dos mais vendidos do jornal The New York Times por dois anos, e esteve no topo, ou perto do topo, por 50 semanas.
O livro diz que os cristãos primitivos não criam na divindade de Cristo, que a ressurreição nunca ocorreu, que nossa Bíblia é o resultado de uma luta política do imperador romano Constantino e que os cristãos primitivos adoravam o "divino feminino". Essas afirmações são feitas por um afável especialista, um professor da Universidade de Harvard que (no contexto do livro) parece ser uma pessoa com credibilidade e autoridade.
Talvez você diga: "Nenhuma pessoa racional levaria esse tipo de coisa a sério." Isso era exatamente o que um líder evangélico pensava – até que começou a conversar com pessoas que tinham lido o livro. Ele descobriu que o livro endurece a descrença daqueles que não são cristãos e leva os buscadores honestos para longe do cristianismo. O livro chegou a fazer alguns cristãos se tornarem confusos e desiludidos.
De acordo com O Código Da Vinci, Jesus era apenas um homem comum que não era divino, não morreu pelos nossos pecados e não ressuscitou. Em vez disso, ele se casou com Maria Madalena e teve pelo menos um filho com ela. No livro o "cálice" é Maria Madalena, mitologizada e sexualizada como se fosse a amante ou esposa de Jesus Cristo.
O livro conta uma que há uma antiga sociedade secreta chamada 'Priorado de Sião' que preservou as informações sobre Jesus e Maria Madalena e seus descendentes. Ele afirma que Leonardo Da Vinci foi um grão-mestre do Priorado de Sião, e algumas de suas pinturas têm símbolos relacionados com o suposto relacionamento de Jesus com Maria Madalena.
Dan Brown tece uma narrativa com grande poder de entretenimento, ele afirma que Maria Madalena seria o Santo Graal (o cálice de Cristo), que ela e Jesus seriam os progenitores da linhagem merovíngia de governantes europeus e que ela estaria sepultada sob a pirâmide invertida de vidro no Louvre, em Paris, onde ainda hoje se poderia sentir emanações de seu espírito divino.
O romance descreve o Cristianismo como uma gigantesca conspiração baseada numa grande mentira (a divindade de Cristo), que os Evangelhos do Novo Testamento são produtos humanos de machistas e anti-feministas que teriam procurado reinventar o Cristianismo para oprimir as mulheres e reprimir a adoração à deusa. (Leia também o post Wicca).
O imperador Constantino teria convenientemente divinizado Jesus a fim de consolidar seu controle sobre o mundo. O livro indica que na votação do Concílio de Nicéia, sobre a divindade de Cristo, o resultado teria sido apertado, houve 300 votos favoráveis e apenas dois contrários. Definitivamente a precisão histórica não é o ponto forte do romance. Essa é apenas uma das muitas distorções deliberadas existentes no livro.
Outra envolve os heréticos evangelhos gnósticos escritos no final do século II como sendo os evangelhos "reais". Encontrados em Nag Hammadi no Egito, em 1946, esses mitos gnósticos nunca foram reconhecidos pela igreja primitiva como Escrituras legítimas.
Nos anos 60 as pessoas acreditavam em tudo que liam no jornal só porque estava escrito ali. Nunca lhes ocorreu que as reportagens e editoriais eram redigidos por pessoas com agendas pessoais e políticas. Acreditava-se naquilo que se lia, não importando quem era o autor. Hoje ainda é assim, e ainda pior, pois temos a televisão, o cinema e a internet.
A advertência é a mesma: não acreditem em tudo que vocês lêem em um romance ou vêem em um filme!
A Bíblia exorta: "Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo afora. Nisto reconheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo" (1 João 4.1-3). (Pre-Trib Perspectives)
por Dr. Ed Hindson (assessor do reitor da Liberty University em Lynchburg/VA (EUA).
Fontes pesquisadas:
www.chamada.com.br
www.espada.eti.br
www.wikipedia.com
Autor: **Geração Maranata** Se for copiar cite a Fonte!
Filed Under (Vídeos, Você é Salvo ?) by Geração Maranata on 31-10-2010
por Geração Maranata
Qual é a religião verdadeira?
A palavra religião quer dizer religar: religar-nos a Deus.
Não existe uma coisa que nos ligue a Deus, mas existe uma Pessoa que nos religa a Deus: Jesus Cristo.
"Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; Ninguém vem ao Pai senão por mim." João 14:6
"Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes." Romanos 5:1
"…fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho e não apenas isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação." Romanos 5:10
"Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo0". 1 – Coríntios 15:57
"E é por intermédio de Cristo que temos tal confiança em Deus; Somente Jesus tem o poder de no religar a Deus. Nenhum outro ser pode fazer isso. Muitos são devotos de Maria e de muitos outros “santos” que a igreja católica ensinou serem intercessores por nós, mas a Bíblia reconhece apenas Jesus como nosso intercessor e nosso advogado." 2 – Coríntios 3:4
"Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem." 1 Timóteo 2:5
"Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo." I João 2:1
Nós não podemos nos auto-salvar, nem por nossa bondade, nem por boas obras:
"Não há justo, nem sequer um… Todos se extraviaram; juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só." Romanos 3:10,12
"O homem não é justificado por obras da lei, mas sim, pela fé em Cristo Jesus, temos também crido em Cristo Jesus para sermos justificados pela fé em Cristo, e não por obras da lei." Gálatas 2:16
"Não em virtude de obras de justiça que nós houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou." Tito 3:5
"Pela graça sois salvos, por s gentios, e eles à vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie." Efésios 2:8,9
"Não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados… mas com precioso sangue de Cristo." I Pedro 1:18,19
Novo Nascimento e Reencarnação
"Nascer… Morrer… Renascer… Renascemos quantas vezes forem necessárias para o nosso aperfeiçoamento espiritual." (frase muito usada pelos espiritualistas)
A passagem bíblica onde Nicodemos tem um encontro às escondidas com Jesus e faz-lhe várias perguntas é muito usada por grupos espiritualistas para fundamentar sua tese de reencarnação.
Jesus diz que "para se entrar no Reino de Deus é necessário nascer de novo" (João 3:3). Os espiritualistas usam esse texto para pregar a sua doutrina da reencarnação. Mas esse texto nada tem a ver com o nascer fisicamente e, muito menos, com reencarnação. O contexto explica o que Jesus queria dizer, reforçado com outras passagens bíblicas. Jesus estava a referir-Se a um nascimento espiritual.
Jesus, em uma entrevista com um dos teólogos da religião judaica, de nome Nicodemos que O procurara. E Jesus disse-lhe que ele precisava de nascer de novo para participar do Reino de Deus. Nicodemos questionou-O se isso significava "tornar a entrar no ventre materno?" – João3:4
Poderemos reformular a questão de Nicodemos, em termos espíritas: “Tenho que reencarnar?”. Jesus respondeu-lhe dizendo que o novo nascimento não é carnal (físico, material), mas espiritual (v. 6). É um nascimento operado pela “água”, uma referência à Palavra de Deus (Efésios 5:25-26) e pelo Espírito de Deus.
O Espírito Santo, usando a Palavra de Deus, a Escritura divinamente inspirada (II Timóteo 3:16-17), convence o homem do pecado, da justiça e do juízo (João 16:7-8) e da necessidade de aceitar pela fé, Jesus Cristo como Único e Suficiente Salvador. – Atos 4:10-12.
E o homem ao fazer isso será salvo e convertido numa nova criatura (II Coríntios 5:17; I Pedro 1:3 e 23; I João 5:18).
"Aquele que nasce do Espírito não vive mais segundo a carne, mas segundo Espírito" "… vivendo sob a ação e a orientação do Espírito Santo." (v. 8; Rm. 8:1-4).
Não Há Reencarnação !
” … aos homens está ordenado a morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo.” Hebreus 9:27
Leia também:
Fatos sobre espíritos guias
Espiritismo e Reencarnação – Entrevista com o escritor e Missionário Daniel Mastral
**Geração Maranata** Se for copiar cite a Fonte!
por Jack Kelley
Estudantes de profecias freqüentemente prestam mais atenção à versão de Mateus do Sermão do Monte por causa de sua maior extensão e detalhe. Mas ao ignorarmos o relato de Lucas, perde-se um terço da mensagem do Senhor. Isto porque os discípulos fizeram três perguntas ao Senhor: em Mateus 24 Ele respondeu somente às duas últimas e a resposta de Lucas à sua primeira pergunta, que confirma toda a mensagem.
Eis o motivo. Quando um profeta revelava eventos que ocorreriam além do tempo de vida das pessoas a quem falava, o Senhor normalmente fornecia um cumprimento parcial de curto prazo para validar a profecia distante. É por isto que Ele disse ao povo que se o que um profeta disse não se realizasse, então eles não deveriam temê-lo, pois ele não teria falado pelo Senhor. (Deut 18:21-22)
Existem vários desses cumprimentos parciais nas Escrituras que serviriam como bons exemplos, mas talvez o mais claro venha de João 5:43. Falando a Israel, Jesus disse, "Eu vim em nome de meu Pai, e não me aceitais; se outro vier em seu próprio nome, a esse aceitareis." Ele se referia ao Anticristo, a quem muitos de Israel crerão ser o Messias quando aparecer em cena no início da 70ª Semana de Daniel. Mas logo antes de Jesus ser entregue para ser executado, Pilatos ofereceu libertá-Lo como sinal da misericórdia de Roma, tradicionalmente expressa na Páscoa. Ele deu ao povo uma escolha, o inocente Jesus que veio no nome de Seu Pai, ou um assassino condenado chamado Barrabás, que veio em seu próprio nome. O povo escolheu Barrabás. Isso foi o cumprimento parcial que validou a profecia do Senhor sobre Israle e o Anticristo na 70ª Semana.
Como veremos, a destruição de Jerusalém em 69/70 AD foi o cumprimento parcial que validou a Profecia do Senhor sobre o Tempo do Fim.
Vejamos Lucas 21:5-36
E, dizendo alguns a respeito do templo, que estava ornado de formosas pedras e dádivas, disse: "Quanto a estas coisas que vedes, dias virão em que não se deixará pedra sobre pedra, que não seja derrubada." E perguntaram-lhe, dizendo: "Mestre, quando serão, pois, estas coisas? E que sinal haverá quando isto estiver para acontecer?" (Lucas 21:5-7).
De acordo com Marcos 13:3, Pedro, João e André fizeram a pergunta. E em Mat 24:3 podemos ler a pergunta completa. "Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?"
Esta é a nossa primeira pista de que as coisas serão diferentes no relato de Lucas. Ele contém somente os discípulos fazendo a primeira pergunta.
Enquanto começamos, é importante entender que nenhum dos escritores do Evangelho pensava em si mesmo estritamente como historiador. Houvesse o Senhor desejado somente documentar a história, um único relato evangélico teria sido suficiente. Ao invés disso, a cada escritor foi designada uma audiência diferente, e sob a inspiração do Espírito Santo, eles adaptaram seu relato de acordo com as necessidades de cada audiência. Cada um também retratou Jesus um pouco diferentemente para mostrar um lado dEle em particular. Mateus escreveu para os Judeus mostrando-lhes que Jesus era seu Rei-Messias, o Leão de Judá. Marcos escreveu aos Romanos, descrevendo Jesus como o humilde Servo do Senhor. Lucas escreveu aos Gregos, retratando Jesus como o Filho do Homem, e João escreveu para a Igreja, identificando Jesus como o Filho de Deus.
Entre outras coisas, este foi o cumprimento de quatro profecias do Antigo Testamento sobre uma figura que Deus chamou de "O Ramo", uma referência messiânica. Em Jeremias 23:5 o Ramo é chamado de Rei. Em Zacarias 3:8 Ele é o Servo. Em Zacarias 6:12 Ele é o Homem e em Isaías 4:2 Ele é o Ramo do Senhor. Em cada caso a palavra Ramo está em maiúsculas. Os Cristãos primitivos às vezes eram chamados de Netzerim, o povo do Ramo.
Agora vamos à resposta do Senhor.
Disse então ele: "Vede não vos enganem, porque virão muitos em meu nome, dizendo: Sou eu, e o tempo está próximo. Não vades, portanto, após eles. E, quando ouvirdes de guerras e sedições, não vos assusteis. Porque é necessário que isto aconteça primeiro, mas o fim não será logo."
Então lhes disse: "Levantar-se-á nação contra nação, e reino contra reino; e haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu." (Lucas 21:8-11)
No início, Sua resposta se parece muito com as de Mateus e Marcos. Mas isto está para mudar.
"Mas antes de todas estas coisas lançarão mão de vós, e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões, e conduzindo-vos à presença de reis e presidentes, por amor do meu nome. E vos acontecerá isto para testemunho. Proponde, pois, em vossos corações não premeditar como haveis de responder; porque eu vos darei boca e sabedoria a que não poderão resistir nem contradizer todos quantos se vos opuserem. E até pelos pais, e irmãos, e parentes, e amigos sereis entregues; e matarão alguns de vós. E de todos sereis odiados por causa do meu nome. Mas não perecerá um único cabelo da vossa cabeça. Na vossa paciência possuí as vossas almas." (Lucas 21:12-19)
Esta corrente de acontecimentos claramente descreve a vida dos Apóstolos nos primeiros dias da Igreja. Pedro e João testificaram diante do Sinédrio. Paulo esteve em ambos os lados desta profecia, primeiro atacando os Cristãos com uma vingança e depois de sua conversão dando testemunho aos líderes como Félix, Festo e Herodes Agripa. Dos discípulos originais, somente João morreu de causas naturais e todos eles sofreram através das mais terríveis formas de tortura sem jamais retirar uma única palavra de seu testemunho.
"Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que é chegada a sua desolação. Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; os que estiverem no meio da cidade, saiam; e os que nos campos não entrem nela. Porque dias de vingança são estes, para que se cumpram todas as coisas que estão escritas. Mas ai das grávidas, e das que criarem naqueles dias! porque haverá grande aperto na terra, e ira sobre este povo. E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem." (Lucas 21:20-24)
Apesar de a maior parte desta passagem ser idêntica ao relato de Mateus, existem duas diferenças notáveis nos mostrando que não estão descrevendo o mesmo evento. Primeiro, em Mateus 24:15 o sinal de advertência de que é hora de fugir e a Abominação da Desolação no Lugar Santo. Aqui é o posicionamento do exército Romano ao redor de Jerusalém.
Normalmente seria muito tarde para fugir quando um exército pode ser visto cercando uma cidade. Mas em 68-69AD a situação política em Roma era instável, para dizer o mínimo. O ex-general dos exércitos Romanos no Oriente Médio era um homem chamado Tito Vespasiano. Ele recentemente havia passado seu comando para seu filho, também chamado Tito, para que pudesse se posicionar para ser o próximo Imperador. Isto aconteceu após a morte de Nero em 68, e Vespasiano foi nomeado Imperador em 1º de Julho de 69. Ele estivera preocupado de que precisaria de mais apoio militar para reforçar sua reivindicação, então, apesar de as legiões agora sob o comando de seu filho já terem iniciado seu cerco a Jerusalém, Vespasiano ordenou que retornassem a Roma. Quando eles começaram a se retirar para preparar a jornada, os crentes em Jerusalém que haviam sido ensinados sobre a advertência do Senhor se apressaram em escapar da cidade.
Mas antes que os Romanos pudessem sair, Tito Vespasiano enviou uma mensagem a seu filho de que as tropas não seriam necessárias e ordenou que retomassem o cerco a Jerusalém. Naquele momento todos os crentes já haviam escapado.
No mês que chamamos de Agosto de 69 AD os muros foram rompidos e o Templo foi capturado. A mobília interna pegou fogo e o calor fez com que o ouro que folheava as vigas de madeira do teto se derretesse. À medida que o ouro líquido escorria pelas paredes, ele correu para dentro das fendas entre as pedras. Quando o fogo apagou e as pedras esfriaram, os soldados Romanos derrubaram as ruínas pedra por pedra para pegar o ouro que havia escorrido entre elas e se solidificado. Nem uma pedra foi deixada sobre outra em cumprimento à profecia do Senhor.
Em 70 AD o exército Romano completou sua conquista da Terra Santa no cerco a Massada. Apesar de mais de um milhão de Judeus ter perecido, conforme a tradição, nem um único crente morreu na destruição de Jerusalém. (Alguns relatos históricos colocam a queda de Jerusalém e do Templo um ano antes em 68 AD mas existe um consenso geral de que aconteceu como eu descrevi.)
A segunda diferença entre os dois relatos é que enquanto o de Mateus termina na 2ª Vinda e tem o mundo todo em foco, o de Lucas descreve a diáspora Judaica e o subseqüente controle da cidade pelos Gentios. Em resumo, o relato de Lucas até agora se restringiu a descrever eventos relacionados à queda de Jerusalém. Ele estava descrevendo o cumprimento parcial de curto prazo dentro do tempo de vida da audiência do Senhor que valida o cumprimento total no Final dos Tempos.
"E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas. E então verão vir o Filho do homem numa nuvem, com poder e grande glória. Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima." (Lucas 21:25-28)
Repentinamente Lucas expande a visão para incluir o mundo todo e o Final dos Tempos. Aqueles que estiverem vivos na Terra quando os sinais que ele descreveu começarem a acontecer entenderão que o evento culminante será o retorno do Senhor. E aos crentes é dito que quando começarmos a ver esses sinais pela primeira vez, deveremos começar a olhar para céu em expectação, pois o Senhor está vindo ao nosso encontro. Note como a narrativa muda da terceira pessoa "homens desmaiando de terror" e "verão vir o Filho do homem" para a segunda pessoa "olhai para cima" e "vossa redenção". E também como o foco muda do final da seqüência, "verão vir o Filho do homem", para o seu começo, "quando estas coisas começarem a acontecer". Se você já não soubesse disso dos ensinos de Paulo, não poderia reconhecer que Lucas está dando pistas de dois eventos separados, o Arrebatamento e a 2ª Vinda.
E disse-lhes uma parábola: "Olhai para a figueira, e para todas as árvores; Quando já têm rebentado, vós sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está já o verão. Assim também vós, quando virdes acontecer estas coisas, sabei que o reino de Deus está perto."
"Em verdade vos digo que não passará esta geração até que tudo aconteça. Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não hão de passar."
"E olhai por vós, não aconteça que os vossos corações se carreguem de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia. Porque virá como um laço sobre todos os que habitam na face de toda a terra. Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas estas coisas que hão de acontecer, e de estar em pé diante do Filho do homem." (Lucas 21:29-36)
Como no relato de Mateus, a parábola da figueira não tem a intensão indicar Israel, mas a velocidade com que esses eventos se desdobrarão uma vez que comecem. A figueira era a última árvore a produzir folhas na primavera, assim eles sabiam quando viam as folhas da figueira que o verão estava realmente próximo. Da mesma forma, o período de tempo entre o começo dos sinais dos Tempos do Fim e o retorno do Senhor será relativamente curto.
Eu acho que esse resumo é direcionado tanto à geração viva durante a Queda de Jerusalém quanto à que está aqui no Final do Tempos. Trinta e cinco anos depois que o Senhor disse estas palavras os Romanos começaram sua campanha de três anos para completar a expulsão da nação Judaica. Muitos dos que receberam o ensino desta profecia pelos mesmos homens que a receberam direto da boca do Senhor ainda estavam vivos quando isso aconteceu. No Final dos Tempos, muitos dos que estiverem vivos quando estes sinais começarem a aparecer ainda estarão vivos na sua conclusão.
A última seqüência é especialmente significativa. "Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas estas coisas que hão de acontecer, e de estar em pé diante do Filho do homem."
Observando o sinal dos exércitos Romanos cercando Jerusalém e orando por livramento, a primeira geração da igreja foi capaz de escapar da morte e destruição do julgamento de Jerusalém. Assim também, aguardando os sinais dos Tempos do Fim e orando por livramento, a última geração da igreja será capaz de escapar da morte e destruição do julgamento da Terra. O cumprimento parcial então confirmou o cumprimento final de tudo o que está para acontecer agora.
Fontes:
olharprofetico.com.br
gracethrufaith.com
Filed Under (Defesa da Fé) by Geração Maranata on 11-10-2010
Quando Diocleciano abdicou do Império de Roma, foi inevitável que acontecesse uma guerra pela sucessão, travada entre Maxêncio e Constantino. Maxêncio tinha a posse de Roma, mas Constantino estava invadindo pela Gália, em 312 d.C. Na preparação para a batalha em torno do rio Tibre, Maxêncio consultou os oráculos sibilinos em busca de alguma orientação profética. O importante oráculo revelou: "Naquele dia, o inimigo de Roma perecerá". Maxêncio foi para a batalha confiante que o destino de Constantino estava em suas mãos. Contudo, foi ele quem pereceu na batalha, revelando-se, assim, o "inimigo de Roma". Entretanto, a profecia se cumpriria de um jeito ou de outro, tendo em vista o seu aspecto propositadamente vago.
Será que as profecias do Antigo Testamento sobre o Messias não são igualmente vagas, de modo que muitos judeus possam dizer que são o cumprimento dessa profecia, visto terem atingido uma dada liderança espiritual? Isto realmente pode parecer verdade se tomarmos as profecias individualmente, pois existem mais de 300 profecias messiânicas no Antigo Testamento. Porém, se tomadas em conjunto, tais profecias formam uma barreira contra um cumprimento acidental ou um cumprimento posterior ao fato.
300 profecias, um só Messias
Pense em cada uma das trezentas profecias como um filtro que barra todo aquele que não atende aos seus requisitos e então, você verá o quão improvável é que alguém que não seja o verdadeiro Messias consiga passar por todos os trezentos filtros.
Se você tentar calcular a probabilidade de que alguém, acidentalmente, satisfaça trezentas descrições pessoais, você acabará chegando a uma única chance dentro de um número de 125 zeros — uma impossibilidade.
Jesus, o Messias
Portanto, a resposta é: "Sim, Jesus foi o Messias anunciado". Mas as profecias dizem mais do que isso sobre ele. Ele compartilhou da natureza divina como Filho de Deus (SI 2.7) e da natureza humana, como Filho do homem (Gn 3.16). Como Servo Sofredor, ele cumpriu o destino de Israel ao obedecer aos justos padrões da Lei de Moisés (Is 49.1-3). Ele estabeleceu a nova aliança de Deus com a humanidade (Jr 31.31-34; Mt 26.28). Ele é o destino e o ponto focal da história (Cl 1.16).
Nós aguardamos o seu retorno para o estabelecimento da justiça e da retidão no reino milenário (Ml 4.1-3; Ap 19.11—20.14).
Mais de 300 profecias das Escrituras Hebraicas revelam Jesus como o Messias
Gênesis
1. O Messias nasceria da "semente de uma mulher" [Gênesis 3:15a, Lucas 1:34-35].
2. O Messias derrotaria Satanás [Gênesis 3:15b, 1 João 3:8].
3. O Messias padeceria ao reconciliar os homens com Deus [Gênesis 3:15c, 1 Pedro 3:18].
4. O Messias seria descendente de Sete [Gênesis 4:25, Lucas 3:23-38].
5. O Messias seria descendente de Sem [Gênesis 9:26, Lucas 3:23-36].
6. O Messias seria descendente de Abraão [Gênesis 12:3, Mateus 1:1].
7. O Messias seria descendente de Isaque [Gênesis 17:19, Lucas 3:23-34].
8. O Messias viria para todas as nações [Gênesis 18:18b, Atos 3:24-26].
9. O Messias seria descendente de Isaque [Gênesis 21:12, Lucas 3:23-34].
10. O Messias seria como um cordeiro de sacrifício [Gênesis 22:8, João 1:29].
11. O Messias seria sacrificado no mesmo monte onde Deus testou Abraão [Gênesis 22:14, Lucas 23:33].
12. O Messias abençoaria todas as nações [Gênesis 22:18, Gálatas 3:14].
13. O Messias seria descendente de Isaque [Gênesis 26:4, Lucas 3:23-34].
14. O Messias seria descendente de Jacó [Gênesis 28:14a, Lucas 3:23-34].
15. O Messias viria para todos os povos [Gênesis 28:14b, Gálatas 3:26-29].
16. O Messias seria descendente de Judá [Gênesis 49:10a, Lucas 3:23-33].
17. O Messias seria Rei de Israel [Gênesis 49:10b, João 1:49].
18. A autoridade do Messias se estenderá a todas as nações [Gênesis 49:10c, Judas 1:25].
19. O Messias seria a "videira" [Gênesis 49:11, João 15:1-5].
Êxodo
20. Nenhum dos ossos do Messias seria quebrado[Êxodo 12:46, João 19:32-33].
Números
21. Nenhum dos ossos do Messias seria quebrado[Números 9:12, João 19:32-33].
22. O Messias seria Rei de Israel [Números 24:17, João 19:19].
Deuteronômio
23. O Messias seria Profeta [Deuteronômio 18:15, Mateus 21:11].
24. O Messias seria Profeta [Deuteronômio 18:18a, Mateus 21:11].
25. Deus falaria através do Messias [Deuteronômio 18:18b, João 12:49].
26. O Messias seria feito maldito para redimir o homem [Deuteronômio 21:23, Gálatas 3:13].
27. O Messias seria cultuado por anjos no seu nascimento [Deuteronômio 32:43, Lucas 2:13-14].
Rute
28. O Messias seria descendente de Boaz e Rute [Rute 4:12-17, Lucas 3:23-32].
1 Samuel
29. O Messias seria exaltado por Deus com poder e força [1 Samuel 2:10, Mateus 28:18].
2 Samuel
30. O Messias seria descendente de Davi [2 Samuel 7:12-13, Mateus 1:1].
31. O Messias seria o Filho de Deus [2 Samuel 7:13-14, Mateus 3:16-17].
32. O Messias seria descendente de Davi [2 Samuel 7:16, Mateus 1:1].
33. O Messias viria para todos os povos [2 Samuel 22:50, Romanos 15:8-9].
34. O Messias seria a "Pedra" [ 2 Samuel 23:2-4a, 1 Coríntios 10:4].
35. O Messias seria como a "luz da manhã" [2 Samuel 23:2-4b, Apocalipse 22:16].
1 Crônicas
36. O Messias seria descendente de Judá [1 Crônicas 5:2, Lucas 3:23-33].
37. O Messias seria descendente de Davi [1 Crônicas 17:11-12a, Lucas 3:23-31].
38. O Trono do Messias seria eterno [1 Crônicas 17:11-12b, Lucas 1:32-33].
39. O Messias seria o Filho de Deus [1 Crônicas 17:13-14, Mateus 3:16-17].
Salmos
40. O Messias seria rejeitado pelos Gentios [Salmo 2:1 Atos, 4:25-28].
41. Líderes Políticos e religiosos conspirariam contra o Messias [Salmo 2:2, Mateus 26:3-4].
42. O Messias seria Rei [Salmo 2:6, João 12:12-13].
43. O Messias seria o Filho de Deus [Salmo 2:7a, Lucas 1:31-35].
44. O Messias declararia que ele era o Filho de Deus [Salmo 2:7b, João 9:35-37].
45. O Messias seria ressuscitado e coroado como Rei [Salmo 2:7c, Atos 13:30-33].
46. O Messias pediria a Deus pela Sua herança [Salmo 2:8a, João 17:4-24].
47. O Messias receberia autoridade sobre todos [Salmo 2:8b, Mateus 28:18].
48. O Messias seria o Filho de Deus [Salmo 2:12a, Mateus 17:5].
49. O Messias rejeitaria aqueles que não creram nele [Salmo 2:12b, João 3:36].
50. Crianças dariam louvor ao Messias [Salmo 8:2, Mateus 21:15-16].
51. Ao Messias seria dado autoridade sobre todas as coisas [Salmo 8:6, Mateus 28:18].
52. O Messias seria ressuscitado [Salmo 16:8-10a, Mateus 28:6].
53. O Corpo do Messias não seria exposto à corrupção [Salmo 16:8-10b, Atos 13:35-37].
54. O Messias seria exaltado á presença de Deus [Salmo 16:11, Atos 2:25-33].
55. O Messias viria para todos os povos [Salmo 18:49, Efésios 3:4-6].
56. O Messias clamaria a Deus [Salmo 22:1a, Mateus 27:46].
57. O Messias seria desamparado por Deus [Salmo 22:1b, Marcos 15:34].
58. O Messias, angustiado, oraria sem cessar [Salmo 22:2, Mateus 26:38-39].
59. O Messias seria desprezado [Salmo 22:6, Lucas 23:21-23].
60. O povo zombaria do Messias, meneando suas cabeças [Salmo 22:7, Mateus 27:39].
61. Escarnecedores diriam do Messias, “Confiou em Deus, livre-o agora” [” Salmo 22:8, Mateus 27:41-43].
62. O Messias teria ciência do seu Pai desde a sua mocidade [Salmo 22:9, Lucas 2:40].
63. O Messias seria chamado para o serviço de Deus desde o ventre [Salmo 22:10, Lucas 1:30-33].
64. O Messias seria abandonado pelos discípulos [Salmo 22:11, Marcos 14:50].
65. O Messias seria cercado por espíritos malignos [Salmo 22:12-13, Colossenses 2:15].
66. O Coração do Messias iria se partir, fluindo sangue e água [Salmo 22:14a, João 19:34].
67. O Messias seria crucificado [Salmo 22:14b, Mateus 27:35].
68. O Messias teria sede [Salmo 22:15a, João 19:28].
69. O Messias teria sede um pouco antes de sua morte [Salmo 22:15b, João 19:30].
70. O Messias seria cercado por gentios na sua crucificação [Salmo 22:16a, Lucas 23:36].
71. O Messias seria cercado por inimigos na sua crucificação [Salmo 22:16b, Mateus 27:41-43].
72. As mãos e os pés do Messias seriam transpassados [Salmo 22:16c, Mateus 27:38].
73. Nenhum dos ossos do Messias seria quebrado[Salmo 22:17a, João 19:32-33].
74. O povo fixaria os olhos no Messias durante a sua crucificação [Salmo 22:17b, Lucas 23:35].
75. As vestes do Messias seriam repartidas [Salmo 22:18a, João 19:23-24].
76. Sortes seriam lançadas pela roupa do Messias [Salmo 22:18b, João 19:23-24].
77. O ato expiatório do Messias possibilitaria aos crentes serem seus irmãos [Salmo 22:22, Hebreus 2:10-12].
78. Os inimigos do Messias tropeçariam e cairiam quando viessem por ele [Salmo 27:2, João 18:3-6].
79. O Messias seria acusado por falsas testemunhas [Salmo 27:12, Mateus 26:59-61].
80. O Messias bradaria "Nas tuas mãos encomendo o meu espírito" [Salmo 31:5, Lucas 23:46].
81. Haveriam planos para matar o Messias [Salmo 31:13, Mateus 27:1].
82. Nenhum dos ossos do Messias seria quebrado[Salmo 34:20, João 19:32-33].
83. O Messias seria acusado por falsas testemunhas [Salmo 35:11, Marcos 14:55-59].
84. O Messias seria odiado por muitos sem motivo [Salmo 35:19, João 18:19-23].
85. O Messias emudeceria diante de seus acusadores [Salmo 38:13-14, Mateus 26:62-63].
86. A auto-oferta do Messias substituiria todos os sacrifícios [Salmo 40:6-8a, Hebreus 10:10-13].
87. O Messias diria que as Escrituras testificam dele [Salmo 40:6-8b, Lucas 24:44].
88. O Messias viria para fazer a vontade de Deus [Salmo 40:7-8, João 5:30].
89. O Messias não ocultaria a sua missão da congregação [Salmo 40:9-10, Lucas 4:16-21].
90. O traidor do Messias seria um amigo com quem ele partiu pão [Salmo 41:9, Marcos 14:17-18].
91. O Messias falaria com uma mensagem de graça [Salmo 45:2, Lucas 4:22].
92. O Trono do Messias seria perpétuo [Salmo 45:6-7a, Lucas 1:31-33].
93. O Messias seria Deus [Salmo 45:6-7b, Hebreus 1:8-9].
94. O Messias agiria com retidão [Salmo 45:6-7c, João 5:30].
95. O Messias seria traído por um amigo [Salmo 55:12-14, Lucas 22:47-48].
96. O Messias ascenderia ao céu [Salmo 68:18a, Lucas 24:51].
97. O Messias daria dons aos homens [Salmo 68:18b, Mateus 10:1].
98. O Messias seria odiado por muitos sem motivo [Salmo 69:4, Lucas 23:13-22].
99. O Messias suportaria acusações, por amor a Deus [Salmo 69:7, Mateus 26:65-67].
100. O Messias seria rejeitado pelo seu povo [Salmo 69:8a, João 1:11].
101. Os irmãos do Messias não creriam nele [Salmo 69:8b, João 7:3-5].
102. O Messias se enfureceria pelo desrespeito para com o templo [Salmo 69:9a, João 2:13-17].
103. O Messias suportaria acusações, por amor a Deus [Salmo 69:9b, Romanos 15:3].
104. O coração do Messias iria se partir [Salmo 69:20a, João 19:34].
105. Os discípulos do Messias o abandonariam na sua hora de necessidade [Salmo 69:20b, Marcos 14:33-41].
106. Ao Messias seria oferecido fel e vinagre [Salmo 69:21a, Mateus 27:34].
107. O Messias teria sede [Salmo 69:21b, João 19:28].
108. O campo do oleiro ficaria desabitado [Salmo 69:25, Atos 1:16-20].
109. O Messias falaria em parábolas [Salmo 78:2, Mateus 13:34-35].
110. O Messias estaria à destra de Deus [Salmo 80:17, Atos 5:31].
111. O Messias seria descendente de Davi [Salmo 89:3-4, Mateus 1:1].
112. O Messias chamaria a Deus de “meu Pai” [Salmo 89:26, Mateus 11:27].
113. O Messias seria o “primogênito” de Deus [ Salmo 89:27, Marcos 16:6].
114. O Messias seria descendente de Davi [Salmo 89:29, Mateus 1:1].
115. O Messias seria descendente de Davi [Salmo 89:35-36, Mateus 1:1].
116. O Messias seria eterno [Salmo 102:25-27a, Colossenses 1:17].
117. O Messias seria o criador de todas as coisas [Salmo 102:25-27b, João 1:3].
118. O Messias seria acusado por falsas testemunhas [Salmo 109:2, João 18:29-30].
119. O Messias oraria pelos seus inimigos [Salmo 109:4, Lucas 23:34].
120. O traidor do Messias teria uma vida curta [Salmo 109:8a, Atos 1:16-18].
121. O traidor do Messias seria substituído [Salmo 109:8b, Atos 1:20-26].
122. O povo zombaria do Messias, meneando suas cabeças [Salmo 109:25, Marcos 15:29-30].
123. O Messias seria Senhor [Salmo 110:1a, Mateus 22:41-45].
124. O Messias estaria à destra de Deus [Salmo 110:1b, Marcos 16:19].
125. O Messias seria um sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque [Salmo 110:4, Hebreus 6:17-20].
126. O Messias estaria à destra de Deus [Salmo 110:5, 1 Pedro 3:21-22].
127. O Messias seria a "pedra" rejeitada por Israel [Salmo 118:22, Mateus 21:42-43].
128. O Messias viria em nome do Senhor [Salmo 118:26, Mateus 21:9].
129. O Messias seria descendente de Davi [Salmo 132:11, Mateus 1:1].
130. O Messias seria descendente de Davi [Salmo 132:17, Mateus 1:1].
Provérbios
131. O Messias seria oriundo da eternidade [Provérbios 8:22-23, João 17:5].
132. O Messias ascenderia e desceria do céu [Provérbios 30:4a, João 3:13].
133. Deus teria um Filho [Provérbios 30:4b, Mateus 3:16-17].
Isaías
134. Israel teria um coração endurecido contra o Messias [Isaías 6:9-10a, João 12:37-40].
135. O Messias falaria em parábolas [Isaías 6:9-10b, Mateus 13:13-15].
136. O Messias seria descendente de Davi [Isaías 7:13-14, Mateus 1:1].
137. O Messias nasceria de uma virgem [Isaías 7:14a, Lucas 1:34-35].
138. O Messias seria Emanuel, "Deus conosco." Isaías 7:14b, Mateus 1:21-23].
139. O Messias seria Deus [Isaías 7:14c, João 12:45].
140. O Messias seria uma "pedra de tropeço" para Israel [Isaías 8:14, Mateus 21:43-44].
141. O Messias ministraria na Galiléia [Isaías 9:1-2a, Mateus 4:12-17].
142. O Messias seria uma luz para os Gentios [Isaías 9:1-2b, Lucas 2:28-32].
143. O nascimento do Messias [Isaías 9:6a, Lucas 2:11].
144. O Messias seria o Filho de Deus [Isaías 9:6b, Lucas 1:35].
145. O Messias seria o "Maravilhoso Conselheiro" [Isaías 9:6c, João 7:46].
146. O Messias seria homem e Deus, o "Deus Forte" [Isaías 9:6d, João 10:30].
147. O Messias seria o "Pai da Eternidade" [Isaías 9:6e, Apocalipse 1:8].
148. O Messias seria o "Príncipe da Paz" [Isaías 9:6f, Colossenses 1:20].
149. O Messias seria descendente de Jessé [Isaías 11:1a, Lucas 3:23-32].
150. O Messias cresceria em uma família pobre [Isaías 11:1b, Lucas 2:7].
151. O Messias cresceria em Nazaré [Isaías 11:1c, Mateus 2:21-23].
152. O Messias teria o Espírito de Deus sobre ele [Isaías 11:2a, Mateus 3:16-17].
153. O Messias teria o Espírito de Sabedoria [Isaías 11:2b, Lucas 2:40].
154. O Messias teria o Espírito de Entendimento [Isaías 11:2c, Lucas 2:40].
155. O Messias teria o Espírito de Conselho [Isaías 11:2d, Mateus 7:28-29].
156. O Messias teria o Espírito de Fortaleza [Isaías 11:2e, Mateus 8:27].
157. O Messias teria o Espírito de Conhecimento do Senhor [Isaías 11:2f, João 7:29].
158. O Messias teria o Espírito de Temor do Senhor [Isaías 11:2g, Hebreus 5:7].
159. O Messias teria um intenso entendimento no temor do Senhor [Isaías 11:3a, Lucas 2:46-47].
160. O Messias não julgaria com base em representações externas [Isaías 11:3b, João 7:24].
161. O Messias julgaria os pobres com justiça [Isaías 11:4, Marcos 12:41-44].
162. O Messias seria descendente de Jessé [Isaías 11:10a, Lucas 3:23-32].
163. O Messias viria para todos os povos [Isaías 11:10b, Atos 13:47-48].
164. O Messias teria a chave de Davi [Isaías 22:22, Apocalipse 3:7].
165. O Messias derrotaria a morte [Isaías 25:8, Apocalipse 1:18].
166. Outros ressurgiriam à vida na ressurreição do Messias [Isaías 26:19, Mateus 27:52-53].
167. O Messias seria a pedra de esquina [Isaías 28:16, 1 Peter 2:4-6].
168. O Messias curaria o cego [Isaías 35:5a, Marcos 10:51-52].
169. O Messias curaria o surdo [Isaías 35:5b, Marcos 7:32-35].
170. O Messias curaria o coxo [Isaías 35:6a, Mateus 12:10-13].
171. O Messias curaria o mudo [Isaías 35:6b, Mateus 9:32-33].
172. O precursor do Messias viveria no deserto [Isaías 40:3a, Mateus 3:1-4].
173. O precursor prepararia o povo para a vinda do Messias [Isaías 40:3b, Lucas 1:17].
174. O Messias seria Deus [Isaías 40:3c, João 10:30].
175. O Messias seria como um pastor [Isaías 40:11, João 10:11].
176. O Messias seria o servo de Deus [Isaías 42:1a, João 4:34].
177. O Messias teria o Espírito de Deus sobre ele [Isaías 42:1b, Mateus 3:16-17].
178. O Messias agradaria a Deus [Isaías 42:1c, Mateus 3:16-17].
179. O Messias não chamaria atenção para si próprio [Isaías 42:2, Mateus 12:15-21].
180. O Messias teria compaixão dos pobres e necessitados [Isaías 42:3, Mateus 11:4-5].
181. O Messias receberia orientação de Deus [Isaías 42:6a, João 5:19-20].
182. O Messias seria guardado por Deus [Isaías 42:6b, João 8:29].
183. O Messias seria a nova aliança [Isaías 42:6c, Mateus 26:28].
184. O Messias seria uma luz para os Gentios [Isaías 42:6d, João 8:12].
185. O Messias curaria o cego [Isaías 42:7, Mateus 9:27-30].
186. O Messias seria oriundo da eternidade [Isaías 48:16a, João 1:1-2].
187. O Messias seria enviado por Deus [Isaías 48:16b, João 7:29].
188. O Messias viria para todos os povos [Isaías 49:1a, 1 Timóteo 2:4-6].
189. O Messias seria chamado para o serviço de Deus desde o ventre [Isaías 49:1b, Mateus 1:20-21].
190. O Messias seria chamado pelo seu nome antes de nascer [Isaías 49:1c, Lucas 1:30-31].
191. As palavras do Messias seriam como uma espada aguda [Isaías 49:2a, Apocalipse 2:12-16].
192. O Messias seria protegido por Deus [Isaías 49:2b, Mateus 2:13-15].
193. O Messias seria responsável pelo juízo da humanidade [Isaías 49:2c, João 5:22-29].
194. O Messias seria o servo de Deus [Isaías 49:3a, João 17:4].
195. A obra do Messias glorificaria a Deus [Isaías 49:3b, Mateus 15:30-31].
196. O Messias seria afligido pela incredulidade de Israel [Isaías 49:4, Lucas 19:41-42].
197. O Messias seria o servo de Deus [Isaías 49:5a, João 6:38].
198. O Messias viria para trazer Israel de volta para Deus [Isaías 49:5b, Mateus 15:24].
199. O Messias seria o servo de Deus [Isaías 49:6a, João 12:49-50].
200. O Messias seria uma luz para os Gentios [Isaías 49:6b, Atos 13:47-48].
201. O Messias seria desprezado [Isaías 49:7, João 10:20].
202. O Messias falaria com sabedoria dada a ele por Deus [Isaías 50:4, João 12:49].
203. O Messias não seria rebelde à vontade de Deus [Isaías 50:5, João 12:27].
204. As costas do Messias seria açoitada [Isaías 50:6a, Mateus 27:26].
205. O Messias teria a sua face esbofeteada e cuspida [Isaías 50:6b, Mateus 26:67].
206. O Messias direcionaria firmemente sua face para a sua missão [Isaías 50:7, Lucas 9:51-53].
207. O Messias seria justificado pela sua retidão [Isaías 50:8, 1 Timóteo 3:16].
208. O Messias colocaria a sua confiança em Deus [Isaías 50:8-10, João 11:7-10].
209. O Messias seria o servo de Deus [Isaías 52:13a, João 9:4].
210. O Messias seria grandemente exaltado [Isaías 52:13b, Filipenses 2:9-11].
211. A face do Messias seria desfigurada por meio de batidas violentas [Isaías 52:14, Mateus 26:67-68].
212. O sangue do Messias seria derramado para fazer expiação por todos os pecados [Isaías 52:15, Apocalipse 1:5].
213. O povo do Messias não creria que ele fosse o Cristo [Isaías 53:1, João 12:37-38].
214. O Messias cresceria em Nazaré [Isaías 53:2a, Mateus 2:21-23].
215. O Messias teria a aparência de um homem ordinário [Isaías 53:2b, Filipenses 2:7-8].
216. O Messias seria desprezado [Isaías 53:3a, Lucas 4:28-29].
217. O Messias seria rejeitado [Isaías 53:3b, Mateus 27:21-23].
218. O Messias possuiria grande dor e tristeza [Isaías 53:3c, Lucas 19:41-42].
219. Homens evitariam associações com o Messias [Isaías 53:3d, Marcos 14:50-52].
220. O Messias teria um ministério de cura [Isaías 53:4a, Lucas 6:17-19].
221. O Messias carregaria e suportaria sobre si os pecados do mundo [Isaías 53:4b, 1 Pedro 2:24].
222. Pensariam que o Messias tivesse sido amaldiçoado por Deus [Isaías 53:4c, Mateus 27:41-43].
223. O Messias suportaria a punição pelos pecados da humanidade [Isaías 53:5a, Lucas 23:33].
224. O sacrifício do Messias proveria paz entre Deus e o homem [Isaías 53:5b, Colossenses 1:20].
225. As costas do Messias seria açoitada [Isaías 53:5c, Mateus 27:26].
226. O Messias seria, para toda a humanidade, o “carregador-dos-pecados” [Isaías 53:6, Gálatas 1:4].
227. O Messias seria oprimido e afligido [Isaías 53:7a, Mateus 27:27-31].
228. O Messias estaria calado perante seus acusadores [Isaías 53:7b, Mateus 27:12-14].
229. O Messias seria como um cordeiro de sacrifício [Isaías 53:7c, João 1:29].
230. O Messias seria preso e atormentado [Isaías 53:8a, Mateus 26:47-27:31].
231. O Messias seria julgado [Isaías 53:8b, João 18:13-22].
232. O Messias seria morto [Isaías 53:8c, Mateus 27:35].
233. O Messias morreria pelos pecados do mundo [Isaías 53:8d, 1 João 2:2].
234. O Messias seria sepultado no túmulo de um rico [Isaías 53:9a, Mateus 27:57].
235. O Messias seria inocente e não cometeria injúria [Isaías 53:9b, Marcos 15:3].
236. O Messias não possuiria engano em sua boca [Isaías 53:9c, João 18:38].
237. Era a vontade de Deus que o Messias morresse por toda a humanidade [Isaías 53:10a, João 18:11].
238. O Messias seria uma oferta pelo pecado [Isaías 53:10b, Mateus 20:28].
239. O Messias ressuscitaria e viveria para sempre [Isaías 53:10c, Marcos 16:16].
240. O Messias prosperaria [Isaías 53:10d, João 17:1-5].
241.Deus ficaria plenamente satisfeito com o sofrimento do Messias [Isaías 53:11a, João 12:27].
242. O Messias seria o servo de Deus [Isaías 53:11b, Romanos 5:18-19].
243. O Messias justificaria o homem perante Deus [Isaías 53:11c, Romanos 5:8-9].
244. O Messias seria, para toda a humanidade, o “carregador-dos-pecados” [Isaías 53:11d, Hebreus 9:28].
245. Por causa do seu sacrifício, o Messias seria grandemente exaltado por Deus [Isaías 53:12a, Mateus 28:18].
246. O Messias entregaria a sua vida para salvar a humanidade [Isaías 53:12b, Lucas 23:46].
247. O Messias seria ajuntado com os malfeitores [Isaías 53:12c, Lucas 23:32].
248. O Messias seria, para toda a humanidade, o “carregador-dos-pecados” [Isaías 53:12d, 2 Coríntios 5:21].
249. O Messias intercederia a Deus em favor da humanidade [Isaías 53:12e, Lucas 23:34].
250. O Messias seria ressuscitado por Deus [Isaías 55:3, Atos 13:34].
251. O Messias seria uma testemunha [Isaías 55:4, João 18:37].
252. O Messias viria para prover salvação [Isaías 59:15-16a, João 6:40].
253. O Messias seria o intercessor entre Deus e o homem [Isaías 59:15-16b, Mateus 10:32-33].
254. O Messias viria a Sião como o seu Redentor [Isaías 59:20, Lucas 2:38].
255. O Messias teria o Espírito de Deus sobre ele [Isaías 61:1, Mateus 3:16-17].
256. O Messias pregaria as boas novas [Isaías 61:1-2, Lucas 4:18-21].
257. O Messias viria para prover salvação [Isaías 63:5, João 3:17].
258. O Messias seria achado por um povo que não o buscava [Isaías 65:1, Mateus 15:22-28].
259. O Messias seria rejeitado por Israel [Isaías 65:2, João 5:37-40].
Jeremias
260. O Messias seria descendente de Davi [Jeremias 23:5, Lucas 3:23-31].
261. O Messias seria Senhor [Jeremias 23:6, João 13:13].
262. Crianças morreriam durante uma tentativa de matar o Messias [Jeremias 31:15, Mateus 2:16].
263. O Messias nasceria de uma virgem [Jeremias 31:22, Mateus 1:18-20].
264. O Messias seria a nova aliança [Jeremias 31:31, Mateus 26:28].
265. O Messias seria descendente de Davi [Jeremias 33:14-15, Lucas 3:23-31].
Lamentações
266. O Messias seria golpeado na face [Lamentações 3:30, João 18:22].
Ezequiel
267. O Messias seria descendente de Davi [Ezequiel 17:22-24, Lucas 3:23-31].
268. O Messias seria descendente de Davi [Ezequiel 34:23-24, Mateus 1:1].
Daniel
269. O Messias ascenderia ao céu [Daniel 7:13-14a, Atos 1:9-11].
270. O Messias seria altamente exaltado [Daniel 7:13-14b, Efésios 1:20-22].
271. O domínio do Messias seria eterno [Daniel 7:13-14c, Lucas 1:31-33].
272. O Messias viria para dar fim aos pecados [Daniel 9:24a, Gálatas 1:3-5].
273. O Messias seria santo [Daniel 9:24b, Lucas 1:35].
274. O Messias seria anunciado ao seu povo 483 anos após o dia exato do decreto para a reedificação da cidade de Jerusalém [Daniel 9:25, João 12:12-13].
275. O Messias seria morto [Daniel 9:26a, Mateus 27:35].
276. O Messias morreria pelos pecados do mundo [Daniel 9:26b, Hebreus 2:9].
277. O Messias seria morto antes da destruição do templo [Daniel 9:26c, Mateus 27:50-51].
278. Uma visão do Messias em estado glorificado [Daniel 10:5-6, Apocalipse 1:13-16].
Oséias
279. O Messias seria o Filho de Deus [Oséias 11:1a, Mateus 2:13-15].
280. O Messias seria chamado do Egito [Oséias 11:1b, Mateus 2:13-15].
281. O Messias venceria a morte [Oséias 13:14, 1 Coríntios 15:55-57].
Joel
282. O Messias ofereceria a salvação para todos [Joel 2:32, Romanos 10:12-13].
Amós
283. Deus faria com que o céu se escurecesse ao meio-dia [Amós 8:9, Mateus 27:45-46].
Miquéias
284. O Messias nasceria em Belém [Miquéias 5:2a, Mateus 2:1-2].
285. O Messias seria o servo de Deus [Miquéias 5:2b, João 15:10].
286. O Messias seria oriundo da eternidade [Miquéias 5:2c, Apocalipse 1:8].
Ageu
287. O Messias visitaria o Segundo Templo [Ageu 2:6-9, Lucas 2:27-32].
288. O Messias seria descendente de Zorobabel [Ageu 2:23, Lucas 3:23-27].
Zacarias
289. O Messias seria Deus na forma de homem e habitaria entre o seu povo [Zacarias 2:10-11a, João 1:14].
290. O Messias seria enviado por Deus [Zacarias 2:10-11b, João 8:18-19].
291. O Messias seria descendente de Zorobabel [Zacarias 3:8a, Lucas 3:23-27].
292. O Messias seria o servo de Deus [Zacarias 3:8b, João 17:4].
293. O Messias seria Sacerdote e Rei [Zacarias 6:12-13, Hebreus 8:1].
294. O Messias seria recebido com alegria em Jerusalém [Zacarias 9:9a, Mateus 21:8-10].
295. O Messias seria visto como Rei [Zacarias 9:9b, João 12:12-13].
296. O Messias seria justo [Zacarias 9:9c, João 5:30].
297. O Messias traria salvação [Zacarias 9:9d, Lucas 19:10].
298. O Messias seria humilde [Zacarias 9:9e, Mateus 11:29].
299. O Messias seria apresentado a Jerusalém montado num jumento [Zacarias 9:9f, Mateus 21:6-9].
300. O Messias seria a pedra de esquina [Zacarias 10:4, Efésios 2:20].
301. A rejeição do Messias faria com que Deus removesse Sua proteção sobre Israel [Zacarias 11:10, Lucas 19:41-44].
302. O Messias seria traído por trinta moedas de prata [Zacarias 11:12, Mateus 26:14-15].
303. Trinta moedas de prata seriam lançadas na casa do Senhor [Zacarias 11:13a, Mateus 27:3-5].
304. Trinta moedas de prata seriam usadas para comprar o campo do oleiro [Zacarias 11:13b, Mateus 27:6-7].
305. O corpo do Messias seria transpassado [Zacarias 12:10, João 19:34].
306. O Messias seria um com Deus [Zacarias 13:7a, João 14:9].
307. Os discípulos do Messias se dispersariam [Zacarias 13:7b, Mateus 26:31-56].
Malaquias
308. Um mensageiro prepararia o caminho para o Messias [Malaquias 3:1a, Mateus 11:10].
309. O Messias apareceria subitamente no templo [Malaquias 3:1b, Marcos 11:15-16].
310. O Messias seria o mensageiro da nova aliança [Malaquias 3:1c, Lucas 4:43].
311. O precursor do Messias viria no espírito de Elias [Malaquias 4:5, Mateus 3:1-2].
312. O precursor do Messias converteria muitos à eqüidade [Malaquias 4:6, Lucas 1:16-17].
Fontes:
http://www.biblicist.org
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