As alianças Bíblicas e a Escatologia – Aliança Davídica

Categoria (Alianças Bíblicas) por Geração Maranata em 24-05-2011

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por Geração Maranata

Aliança Davídica

A Aliança Davídica é uma aliança de Deus feita com o rei Davi. É a última aliança no Antigo Testamento e extensão da Aliança Abraâmica.

A promessa feita constitui-se em Reino Eterno, Casa ou Dinastia Eterna, Descendência Eterna e Trono Eterno.

Quando se fala em reinado aponta-se para Jesus, pois Cristo é o cumprimento final das duas Alianças: Abraâmica e Davídica.

“Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã” (Apo. 22:16).

Davi foi “um homem segundo o coração de Deus” (1 Samuel 13:14), Deus se agradou de Davi de tal maneira que lhe fez uma promessa que nunca tinha feito a nenhum homem: Teu trono (Davi) será firme para sempre” (2 Samuel 7:16), ou seja a Casa de Davi existirá para sempre, jamais terminará.

Várias vezes nos livros de Salmos, Amós, Isaías, Miquéias, Jeremias e Zacarias, e em um período de 500 anos Deus sempre lembrou a promessa: “Seu trono (Davi) não terá fim”.

 

A promessa feita por Deus a Davi é apresentada em 2 Samuel 7:12-16:

“Quando teus dias se cumprirem e descansares com teus pais, então, farei levantar depois de ti o teu descendente, que procederá de ti, e estabelece¬rei o seu Reino. Este edificará uma casa ao meu nome, e eu estabelecerei para sempre o Trono do seu Reino. Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho; se vier a transgredir, castigá-lo-ei com varas de homens e com açoi¬tes de filhos de homens. Mas a minha misericórdia se não apartará dele, como a retirei de Saul, a quem tirei de diante de ti. Porém a tua casa e o teu Reino serão firmados para sempre diante de ti; teu Trono será estabele¬cido para sempre.”

 

E também:

“Fiz Aliança com o meu escolhido e jurei a Davi, meu servo: Para sempre estabelecerei a tua posteridade e firmarei o teu Trono de geração em gera¬ção” (Sl 89.3,4).

“Como não se pode contar o exército dos céus, nem medir-se a areia do mar, assim tornarei incontável a descendência de Davi, meu servo, e os levitas que ministram diante de mim… Assim diz o SENHOR: Se a minha Aliança com o dia e com a noite não permanecer, e eu não mantiver as leis fixas dos céus e da terra, também rejeitarei a descendência de Jacó e de Davi, meu servo…” (Jr 33.22,25,26).

A Aliança Davídica é uma Aliança Incondicional feita entre Deus e o rei Davi (2 Samuel 7:4-17; 1 Crônicas 17:10-15).

Esta Aliança am­plia a Aliança Abraâmica (com relação à semente) e se concentra em um descendente da tribo de Judá: o rei Davi.

Cristo é o cumprimento fi­nal desta Aliança.

A Aliança Davídica é impor­tante para a profecia bíblica porque ainda não foi totalmente cumprida, o que só acontecerá no Reino Milenar de Cristo.

 

Características da Aliança

As características essenciais dessa Aliança, no campo escatológico, ficam clara em três palavras encontradas em 2 Samuel 7.16:

Casa – Faz referência aos descen­dentes físicos de Davi. A promessa é que não serão substituídos com­pletamente por outra família. A linhagem de Davi será sempre a família real.

Reino – Refere-se ao Reino político de Davi sobre Israel. ‘Reinar para sempre’ significa que a autoridade e o governo de Davi sobre Israel jamais serão tomados ou transferidos a outra família, e durará eternamente.

Trono – Não se trata de Trono material, mas a dignidade e o poder que eram soberanos e supremos em Davi como Rei. O direito de reinar sempre pertenceu à descendência de Davi.

 

Caráter Incondicional da Aliança

O elemento Condicional na Aliança era se os descendentes de Davi ocupariam continuamente o Trono ou não.

A desobediência trouxe castigo, mas jamais anularia a Aliança.

Se a descendência de Davi tivesse obedecido, o Trono de Davi jamais teria vagado até a vinda do Descendente por excelência (Jesus); no entanto, por terem sido desobedientes, o Trono foi derrubado, e permanecerá “um tabernáculo caído”, “uma casa desolada”, até ser reconstruída e restaurada pelo Descendente Excelente (Jesus).

No salmo 89 Davi previu que seu Reino seria derrubado:

“Mas tu rejeitaste e aborreceste; tu te indignaste contra o teu ungido. Abominaste a Aliança do teu servo; profanaste a sua coroa, lançando-a por terra. Derrubaste todos os seus muros; arruinaste as suas fortificações. Todos os que passam pelo caminho o despojam; é um opróbrio para os seus vizinhos. Exaltaste a destra dos seus adversários; fizeste com que todos os seus inimigos se regozijassem. Também embotaste o fio da sua espada, e não o sustentaste na peleja. Fizeste cessar a sua glória, e deitaste por terra o seu trono. Abreviaste os dias da sua mocidade; cobriste-o de vergonha. (v. 38-45)

Essa previsão foi feita antes da realização do que lhe tinha sido prometido:

“Achei a Davi, meu servo; com santo óleo o ungi. Com o qual a minha mão ficará firme, e o meu braço o fortalecerá.  O inimigo não o importunará, nem o filho da perversidade o afligirá. E eu derrubarei os seus inimigos perante a sua face, e ferirei aos que o odeiam. E a minha fidelidade e a minha benignidade estarão com ele; e em meu nome será exaltado o seu poder. Porei também a sua mão no mar, e a sua direita nos rios.

Ele me chamará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, e a rocha da minha salvação.  Também o farei meu primogênito mais elevado do que os reis da terra.  A minha benignidade lhe conservarei eu para sempre, e a minha aliança lhe será firme, e conservarei para sempre a sua semente, e o seu trono como os dias do céu.” (v. 20-29).

Davi também previu que, por fim, a promessa seria cumprida (em Cristo) e louvou o Senhor pela sua fidelidade:

“Até quando, SENHOR? Acaso te esconderás para sempre? Arderá a tua ira como fogo?  Lembra-te de quão breves são os meus dias; por que criarias debalde todos os filhos dos homens? Que homem há, que viva, e não veja a morte? Livrará ele a sua alma do poder da sepultura? Senhor, onde estão as tuas antigas benignidades que juraste a Davi pela tua verdade?  Lembra-te, Senhor, do opróbrio dos teus servos; como eu trago no meu peito o opróbrio de todos os povos poderosos, com o qual, SENHOR, os teus inimigos têm difamado, com o qual têm difamado as pisadas do teu ungido. Bendito seja o SENHOR para sempre. Amém, e Amém.” (v. 46-52)

Várias razões apóiam a posição de que a Aliança Davídica é Incondicional.

1) Primeiro, como as outras Alianças de Israel, ela é chamada Eterna em 2 Samuel 7:13,16; 23:5; Isaías 55:3 e Ezequiel 37:25. A única maneira pela qual ela pode ser eterna é se for Incondicional e baseada na fidelidade de Deus para sua execução.

2) A Aliança Davídica também am­pliou as promessas da “Descendência” da Aliança Abraâmica, que é Incondicional, compartilhando assim o caráter da Aliança original (Abrâamica).

3) A Aliança Davídica foi reafirmada por Deus, mesmo após repetidos atos de desobediência por parte da nação. Cristo, o Filho de Davi, veio oferecer o Reino de Davi após gerações de apostasia. Essas reafirmações não se fariam nem poderiam ser feitas se a Aliança fosse Condicional.

 

A Aliança Davídica não é Alegórica

1)     Há várias razões para crer­mos que o ‘Trono’ e o ‘Reino’ de Davi devem ser entendi­dos literalmente, entre elas podemos citar:

  • Eles foram prometidos solenemente, confirmados por juramento e logo não podem ser alterados nem quebrados;
  • Se as previsões de Davi estiverem erradas, então também ele não era profeta;
  • Salomão estava convicto de que a Aliança se referia a um Trono e Reino literais. (2Cr 6:14-16);
  • Salomão afir­mou que a Aliança foi cumprida nele, pois ele era filho de Davi e se assentou no Trono de Davi, assim Jesus, Filho de Davi, fará no Reino Milenal;
  • A linguagem usada, quando se fala em Trono e Reino de Davi, é literal, como se vê em Jeremias 17:25 e 22:4;
  • O Trono e o Reino são: promessa e herança, e o descendente e herdeiro é Jesus Cristo;
  • Ao negar que a Aliança Davídica é lieral, tira-se do herdeiro Jesus a herança a Ele prometida;
  • Não há como interpretar que o Trono de Davi é o Trono do Pai no céu;
  • Se o Trono de Davi é o Trono do Pai no céu, então ele sempre existiu;
  • Se as Alianças forem “simbólicas” ou “típicas”, então a credibilidade e o significado delas seriam deixadas à livre interpretação de homens, e o próprio Davi se tornaria “símbolo” ou “tipo”;
  • Deus é fiel em Suas promessas e não enganaria ninguém usuando figuras de linguagem em Suas Alianças;
  • O Trono e o Reino que foram derrubados serão restaurados futuramente;

 

2)     Davi entendia que a Aliança era literal e se cumpriria literalmente:

No Salmo 72, Davi descreve um reinado de um Filho superior a Salomão.

No Salmo 132, Deus promete a Davi que um dos seus descendentes se assentaria no seu ‘Trono’, essa mesma frase, Pedro, em Atos 2.30,31, atribuiu a Jesus:

“Sendo, pois, ele profeta, e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono, nesta previsão, disse da ressurreição de Cristo, que a sua alma não foi deixada no inferno, nem a sua carne viu a corrupção.”

Em 2 Samuel 23:5, Davi em seu leito de morte disse: “Pois estabeleceu comigo uma Aliança eterna, em tudo bem definida e segura. Não me fará ele prosperar toda a minha salvação e toda a minha esperança?”

Isaías 55:3 Deus confirmou o que Davi disse, chamando a Aliança de “perpétua”, que consiste nas fiéis misericórdias prometidas a Davi: “Inclinai os vossos ouvidos, e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei uma aliança perpétua, dando-vos as firmes beneficências de Davi”

 

3)     A nação de Israel cria em uma interpretação literal da Aliança Davídica:

O conceito que os judeus tinham do Reino, naquela época, era resumido sob cinco características: terreno, nacional, messiânico, moral e futuro.

  • Terreno – Quando Israel se viu subjugado por um governo estrangeiro, a esperança de um Reino terreno se intensificou ainda mais, porque esse Reino seria estabelecido na terra e traria libertação ao povo de Israel.
  • Nacional – O Reino esperado tinha relação específi­ca com Israel, sendo prometido apenas para aquela nação.
  • Moral – Israel seria purificado como nação.
  • Messiânico e Futuro – Como o Reino ainda não existia, os judeus entenderam que viria na época da primeira vinda de Cristo. A crença de Israel a respeito desse Reino eram esperanças ainda não realizadas.

 

4)     O Novo Testamento revela uma interpretação literal da Aliança:

  • No Novo Testamento há 59 referências a Davi. Em nenhuma dessas referências há ligação da atual atividade de Cristo com o Trono de Davi. Não é apresentado nenhum ensinamento de que o Trono do Pai no céu deva ser identificado com o Trono de Davi.  Cristo está sentado no Trono do Pai, mas isso não é a mesmo que estar sentado no Trono de Davi.
  • Em todas as pregações a respeito do Reino fei­tas pelo apóstolo João (Mt 3.2), por Cristo (Mt 4.17), pelos doze apóstolos (Mt 10.5-7), pelos setenta (Lc 10.1-12), em nenhuma delas o Reino oferecido a Israel é al­guma coisa além de um Reino literal terreno.
  • Mesmo após a rejeição des­sa oferta por Israel e o anúncio do mistério do Reino (Mt 13), Cristo prevê tal Reino literal terreno (Mt 25.1-13,31-46). O Novo Testamento nunca relaciona o Reino prometido a Davi à passagem terrena de Cristo.
  • O anjo, que anunciou o que lhe havia sido entregue por Deus, disse a Maria:
  • “Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem chamarás pelo nome de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o Trono de Davi, seu pai; ele reinará para sempre sobre a Casa de Jacó, e o seu Reinado não terá fim” (Lc 1.31-33; grifo do autor).

A mensagem do anjo centralizava-se em três palavras-chave da Aliança original de Davi: o Trono, a Casa e o Reino.

 

A Aliança não foi cumprida ao longo da história

A teoria amilenista sustenta que a Aliança Davídica foi cumprida historicamente. O argumento usado foi o cumprimento no império de Salomão. O reinado de Salomão e a terra do Reino, cumpriram a Aliança de tal modo que nenhum cumprimento futuro deve ser esperado (I Reis 4.21):

“E dominava Salomão sobre todos os reinos desde o rio até à terra dos filisteus, e até ao termo do Egito; os quais traziam presentes, e serviram a Salomão todos os dias da sua vida.”

Refutando:

Tomando esse texto como base, entende-se que a Aliança foi cumprida literalmente. Então os Amilenistas acabam entrando em contradição quando dizem que a Aliança tem seu cumprimento espiritual pela Igreja.

Porém, a Aliança não foi cumprida por Salomão:

  • A terra não foi possuída permanentemente como foi prometido a Abraão.
  • “Desde o rio do Egito” (Gn 15.18) e “até à fronteira do Egito” (1 Rs 4.21) não são equivalentes geograficamente.
  • Salomão não ocupou toda essa terra; simplesmente coletou tributos, como superioridade temporária e não eterna.
  • Depois de Salomão, Deus ainda continuou prometendo a posse da terra o que demonstra que Salomão não cumpriu a Aliança de Abraão.

Visto que essa Aliança não foi cumprida literalmente na história de Israel, deve haver cumprimento futuro literal da Aliança em virtude do seu caráter Incondicional.

 

Implicações Escatológicas

A Aliança Davídica é de suma importância para o entendimento dos acontecimentos futuros.

Entendendo que o cumprimento literal da Aliança Davídica se dará ainda no futuro, a nação de Israel passa a ter um importante papel escatológico:

  • Israel deve ser preservado como nação – O Trono e o Reino prometidos em Aliança a Davi estão ligados à nação judaica e por isso requer a preservação da nação. Isso foi realizado, visto que Israel voltou a ser uma nação desde 1948. Mesmo com vários países que não aceitam o Estado de Israel e que inclusive odeiam ao ponto de querer sua destruição, Israel permanece de pé e isso não é por acaso, pois sem nação não há como restaurar o Reino de Davi.
  • Jesus, ‘Filho de Davi’ deve voltar à terra, de forma corporal e literal, para reinar sobre o Reino prometido de Davi. A alegação de que Cristo está assentado no Trono do Pai reinando sobre um Reino espiritu­al, a Igreja, não cumpre as promessas da Aliança.
  • Um Reino terreno literal será constituído e Jesus reinará sobre ele.
  • Esse Reino será eterno, pois o “Trono”, “Casa”, e “Reino” foram prometidos a Davi para toda a eternidade, não haverá fim do Reino do Messias sobre o Reino de Davi a partir do Trono de Davi.

 

Como a Casa de Davi seria novamente estabelecida?

500 anos se passaram desde que Deus havia feito a promessa a Davi.  O profeta Amós disse que a Casa de Davi estava caída, mas seria levantada novamente:

“Naquele dia tornarei a levantar o tabernáculo caído de Davi, e repararei as suas brechas, e tornarei a levantar as suas ruínas, e o edificarei como nos dias da antiguidade; Para que possuam o restante de Edom, e todos os gentios que são chamados pelo meu nome, diz o SENHOR, que faz essas coisas.” (Am 9:11-12)

Na época de Amós a monarquia Davídica era vil e desonrada.  Porém a Casa de Davi seria levantada, não por Davi, mas por seu Descendente por Excelência (Jesus):

“Um menino nos nasceu, e o principado esta sobre os seus ombros….deste principado jamais terá fim sobre o trono de Davi” (Isaías 9:6,7)

“ E tu Belém Efrata (cidade de Davi) de ti sairá o que será o Senhor a Israel ” (Miquéias 5:2,4).  Que descendente de Davi nasceu em Belém ?

“Naquele dia a casa de Davi será como DEUS” (Zacarias 12:8).

Somente um herdeiro de Davi que nasceria de uma virgem, seria humano, mas seria também “Emanuel” (Deus conosco), o poderoso de Deus, o Pai eterno, o Príncipe da Paz. (Isaías 7:13,14; 9:6,7; 11:1; Jeremias 23:5; Ezequiel 34:23;37:24; Oséias 3:4,5).

Na plenitude dos tempos, o anjo Gabriel foi enviado a Maria, em Nazaré, que era da Casa de Davi:

“Maria …eis que conceberás e darás a luz um filho, e por-lhe-ás o nome de JESUS, este será grande, e será chamado filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o TRONO DE DAVI seu pai, e REINARÁ ETERNAMENTE…E O SEU REINO NÃO TERÁ FIM” (Lucas 1:30-33)

A profecia de Amós se cumpriu (em parte) por Jesus, Ele já levantou a Casa de Davi, pois assumiu o título de Rei, os gentios já têm buscado ao Senhor, porém com a Volta do Senhor Jesus, esta profecia se cumprirá totalmente, com o Reino Milenar.

 

CONCLUSÃO

A Casa de Davi já está levantada e isto foi realizado por Jesus Cristo seu herdeiro legal.

A Casa de Davi não é a Igreja, apesar desta estar ligada diretamente a Cristo, por isso há quem sustenta que fazemos parte da casa de Davi, ou seja, da linhagem real, uma vez que somos herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo, e Ele nos comprou com seu sangue e nos constituiu como rei e sacerdotes e portanto, a Igreja passaria ser a ‘Casa de Davi Espiritual".

Porém este pensamento abriria muitos precedentes e confusão, e um caminho da dedução é perigoso, pois como a casa de Davi é Deus "Naquele dia o SENHOR protegerá os habitantes de Jerusalém; e o mais fraco dentre eles naquele dia será como Davi, e a casa de Davi será como Deus, como o anjo do SENHOR diante deles." (Zac. 12:8), ou seja o próprio Senhor Jesus, nós já nos desqualificamos neste ponto, pois somos criaturas, servos, filhos, obra das mãos de Deus.

 

Notas de Pesquisas:

www.wikipedia.org

Manual de Escatologia – Dwight Pentecost

www.ebdweb.com.br/2008/02/18/a-casa-de-davi

www.cacp.org.br

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