Filed Under (Gogue e Magogue) by Geração Maranata on 02-09-2010
povos que invadirão Israel
Geração Maranata
Muitas das nações sobre as quais ouvimos nas notícias atualmente existiram em tempos antigos, mas com nomes diferentes. Ao usar os antigos nomes dos países sobre os quais profetizou, O Senhor tornou possível usar as Escrituras para interpretar as Escrituras. Muitas das informações abaixo podem ser conseguidas referenciando Gêneses 10, a assim chamada Tábua das Nações, em uma boa Bíblia de estudos. Aprender os nomes modernos das nações cujas famílias fundadoras são listadas ali realmente ajuda a conectar a profecia bíblica com os eventos atuais.
Gogue
Eu creio que Gogue seja um ser sobrenatural (aparecendo na batalha de Ezequiel 38 e na batalha final no final do Milênio), talvez a contrapartida de Satanás para o Arcanjo Miguel. Há uma referência obscura na tradução Septuaginta de Amós 7.1 a um Gogue, Rei dos Gafanhotos, o que quer que seja. Você não encontrará nenhuma pista disso nas traduções em Português a partir do Hebraico. Você só pode chegar lá através da tradução Grega (Septuaginta). Mas fisicamente sem conexão a nenhum território ou povo como no caso de Magogue e outros relacionados em Ezequiel 38, e com aparições bíblicas tão distantes no tempo entre uma e outra, há boas razões para crer que Gogue seja um ser não-humano, um dos de Satanás.
Magogue
Em contraste, existem mais de 130 referências históricas ligando Magogue aos antigos Scitas (eles derrotaram Saul na batalha de Bete-Sean e pregaram o seu corpo no portão da cidade). A Grande Muralha da China era conhecida como "O Baluarte de Magogue" em tempos antigos e foi construída para proteger a China de Magogue. Alguns vêem uma grande similaridade entre o que é conhecido sobre os Scitas e as hordas Mongóis de Genghis Kahn. Magogue era filho de Jafé e habitou a Àsia central. Seus descendentes, os Scitas, são os ancestrais do povo Russo de hoje.
Meseque e Tubal
Estes dois eram irmãos de Magogue e estão ligados à mesma área geral, mas mais provavelmente são o povo Turco. Josepho associou Meseque com a Capadócia, lar do antigo Império Hitita, na Turquia oriental.
Pérsia
Esta é mais fácil porque seu nome mudou para Irã em nossa memória.
Cushe e Pute
Estes dois eram filhos de Cão e irmãos de Mizraim (que significa "dois Egitos") e Canaã. De forma estreita eles são chamados de Etiópia (Cushe) e Líbia (Pute), mas ambos tinham posse de um território muito maior no passado. A palavra Cushe tem uma raiz Hebraica que significa negro, e pode ser representativa das raças negras da África, enquanto Pute pode representar a parte norte do continente; Algéria, Tunísia, Marrocos, Mauritânia, etc. Note que todos são filhos de Cão e, portanto, não Semitas. O denominador comun entre as nações Africanas é a religião (Islã) não a raça (Árabe).
Gômer
Outro filho de Jafé e irmão de Magogue, Gômer habitou os vales do Reno e do Danúbio, e pode ser associado com a Europa Oriental de hoje.
Bete Togarma
Bete significa casa em Hebraico. Togarma era filho de Gômer. Os Armênios de hoje cham a si mesmos de Casa de Togarma. Os Turcos (mas não os Curdos, que são os antigos Medos da famosa Medo-Pérsia) também são incluídos.
Seba e Dedã
Estes dois são primeiramente mencionados como netos de Cushe em Gêneses 10.7. Mais tarde, em Gêneses 25.3, lemos sobre dois netos de Abraão também chamados Seba e Dedã, nascidos de Jocsã, filho de Abraão com sua 2ª esposa, Quetura. Não está claro qual par de netos está sendo referido, mas comentários, apesar disso, identificam estes dois como representando possivelmente as nações da Pnínsula Árabe, notadamente a Arábia Saudita.
De acordo com os arqueólogos W. F. Albright e Wendell Philips, Seba ficava na extremidade sudoeste da Península Arábica do outro lado do Mar Vermelho em relação à atual Etiópia. Seba é conhecida na história como Sabá no sul da Arábia, os Sabaenses da geografia clássica, que negociavam especiarias com outros povos do mundo antigo. Dedã era provavelmente o habitat dos Árabes na parte norte do Deserto da Arábia, que é a atual Arábia Saudita. A antiga capital da Arábia Saudita ainda é chamada de Dedã em muitos mapas hoje em dia.
Társis
Társis era filho de Javan, que se estabeleceu na área do sul da Grécia. Existem três escolas de pensamento no que se refere a Társis. Um ponto de vista coloca Társis a Oeste, acessível a partir do grande porto de Salomão em Ezion Geber, no Mar Vermelho. Como Javan e sua família viajaram para o norte e para oeste de Babel na confusão das linguas, isto parece improvável. Grande embarcações marítimas eram freqüentemente apelidadas de "Navios de Társis" e muito provavelmente foi assim que Társis veio a ser ligada com Ezion Geber, já que tanto Salomão quanto Ezequias construíram tais navios lá. Outros a vêem como referência à antiga Tartessus, um porto marítimo no sul da Espanha, perto de Gibraltar. Outros ainda relembram as embarcações marítimas dos Fenícios, que operavam "Navios de Társis" perto de Cades e navegavam para o norte até a Inglaterra em busca de estanho, um metal utilizado na fabricação de bronze e outras ligas, que eles mineravam em Cornwall. Alguns crêem que o nome Britânia é na verdade derivado de uma palavra Fenícia que significa "fonte de estanho". Se for assim, como os "Navios de Társis" traziam estanho para o velho mundo, esta referência pode ser à Grãbretanha transformando os "leões" (KJV) ou "vilas" (NVI) de Társis em colônias Britânicas, das quais os EUA são a mais proeminente hoje. O fato de que o leão é o símbolo do Império Britânico apoia este ponto de vista.
Resumo
Novamente, é instrutivo ver o motivador comum como sendo a religião, não a raça. Alguns anos atrás, um editorial no Jerusalem Post delineou o plano "Árabe" como sendo composto de duas fases. Fase um era ganhar tanto quanto possível através do barato processo de negociações enquanto simultaneamente se enfraquecia Israel e se fortalecia a coalisão Muçulmana. Fase dois, depois de nenhum ganho negociado poder ser feito, era ir à guerra pelo restante.
Extraído do site Olhar Profético
Filed Under (Arrebatamento) by Geração Maranata on 31-08-2010
por Tim Lahaye (Pre-Trib Perspectives)
"Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão.
Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.
Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam." (Mateus 24:32-34)
O teólogo reformado R. C. Sproul em sua defesa do Preterismo moderado (do qual é adepto) costuma citar o filósofo cético e ateu Bertrand Russell. Em seu livro "The Last Days According to Jesus" 1 [Os Últimos Dias Segundo Jesus], Sproul parece tentar agradar a Russell e seus seguidores com uma resposta à questão que Russel levantara sobre a divindade de Cristo. Ele tentou fazer com que a expressão “não passará esta geração sem que tudo isto aconteça” (Mt 24.33-34), se referisse à geração dos discípulos, alguns dos quais ainda eram vivos quando o exército romano (não o Anticristo, como mostra a profecia) destruiu a cidade de Jerusalém no ano 70 d.C.
Nota:
R. C. Sproul, 72 anos é um Teólogo Calvinista e pastor Presbiteriano. Para saber mais sobre ele e ler seus artigos e estudos acesse o site monergismo.com.
Bertrand Russell – (1872-1970) Foi um influente matemático e filósofo do século XX. Russell era ateu e uma de suas obras foi "Why I am not a Christian" (Porque eu não sou Cristão).
Russell, que corretamente demonstrara o fato de que aqueles discípulos não viram a volta de Cristo nem o cumprimento de muitas profecias proferidas naquele sermão do monte das Oliveiras, deu então um “salto” interpretativo para chegar à conclusão errônea de que Jesus não podia ser Deus em carne humana, visto que fracassara em cumprir aquela profecia durante o tempo de vida daqueles discípulos.
Ao que parece, nunca lhe ocorreu que a expressão “esta geração” não era uma referência àquela geração de discípulos do primeiro século, mas sim uma alusão à geração que veria a seqüência de eventos do fim dos tempos que acontecerá conforme Jesus profetizou. Provavelmente Russell tenha sido movido por um forte desejo de identificar Jesus como “o profeta” que Moisés predissera ser o Messias em Deuteronômio 18.18-19: "Eis lhes suscitarei um profeta do meio de seus irmãos, como tu, e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar. E será que qualquer que não ouvir as minhas palavras, que ele falar em meu nome, eu o requererei dele."
Também é provável que ele tenha sido influenciado pelos céticos acerca de Jesus que viveram em sua própria geração ou pelos racionalistas alemães ou, ainda, pelos céticos franceses que o antecederam, os quais negaram a divindade de Jesus e a inspiração sobrenatural das Escrituras. O uso equivocado que ele fez de Mateus 24.32-34 foi, muito provavelmente, uma tentativa de tirar a credibilidade de Jesus.
Essa é apenas uma das razões pelas quais tantos escritores eruditos abordam esse assunto em livros, folhetos e periódicos. É importante que se faça isso, não pelo texto das Escrituras em si mesmo, mas por causa da interpretação errada. Uma das coisas básicas que podemos aprender no estudo da lógica é que se você começa um argumento baseado numa premissa falsa, chegará a uma conclusão falsa. Essa é a razão pela qual a primeira coisa que se faz num debate é averiguar a veracidade ou falsidade da premissa básica.
Nota: Premissa é a ideia ou fato inicial de que se parte para formar um raciocínio ou um estudo.
Em vez de adotar o sentido claro desse texto das Escrituras a fim de entender seu significado, nossos colegas de linha reformada e preterista querem nos levar a crer que Jesus fazia uma alusão aos discípulos do primeiro século.
Infelizmente, nossos amigos ligados à Igreja Reformada (na sua maioria, amilenistas ou pós-milenistas), que chegaram às suas conclusões em virtude de seu sistema teológico e não pelo sentido claro da interpretação das Escrituras, tentam ler nesse texto aquilo que simplesmente nele não está escrito. Erram em não aceitar a declaração feita por Jesus de que “não passará esta geração sem que tudo isto aconteça” (v. 34) dentro de seu contexto, a qual refere-se à geração que veria os eventos que Ele acabara de profetizar.
Jesus respondeu à pergunta levantada pelos discípulos em Mateus 24.3, “…que sinais haverá da tua vinda e da consumação do século?”. Contudo, os preteristas cometem o erro de pular falaciosamente (enganosamente) para a conclusão de que Jesus se referia àqueles que estivessem vivos quando o templo fosse destruído.
Daí, então, os preteristas ficam presos à obrigação de dizer, por exemplo, que Nero (o qual nunca esteve em Jerusalém para cumprir o que está escrito em 2 Tessalonicenses 2.8) é o Anticristo ou a “besta” de Apocalipse 13 (a qual ainda se manifestará no futuro) e que Satanás está preso. Alguns chegam mesmo a dizer que a Segunda Vinda de Cristo já aconteceu no ano 70 d.C. (ainda que tal “cumprimento” não preencha os requisitos das promessas feitas por Jesus acerca de Sua Vinda, muito menos do que foi predito pelos anjos e pelos apóstolos). A concepção de que estejamos vivendo hoje em dia no Reino é ridícula; várias outras idéias, igualmente sem base nas Escrituras, têm sido por eles propagadas e parece que não se dão conta [do seu engano].
Em vez de adotar o sentido claro desse texto das Escrituras a fim de entender seu significado, nossos colegas de linha reformada e preterista querem nos levar a crer que Jesus fazia uma alusão aos discípulos do primeiro século. Sua motivação ao fazê-lo não é porque o texto bíblico em questão ensine isso, mas porque suas pressuposições teológicas o exigem; do contrário, teriam de abandonar suas crenças Amilenistas e Pós-Milenistas. Aqueles que “interpretam as Escrituras em seu sentido literal, a menos que os fatos do contexto imediato nitidamente indiquem o contrário”, crêem, na sua esmagadora maioria, que Jesus voltará imediatamente após a concretização de muitos sinais que Ele apresentou nessa passagem como placas sinalizadoras em resposta às seguintes perguntas dos discípulos: “Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinais haverá da tua vinda e da consumação do século” (Mt 24.3).
Portanto, é importante examinar os eventos preditos por Jesus acerca de dias obviamente futuros, a fim de constatar se Ele aludia àquela geração do primeiro século ou fazia referência aos crentes que hão de contemplar os eventos profetizados.
Analise a relação abaixo e chegue à sua própria conclusão.
A Introdução do Discurso no Monte das Oliveiras
• Mateus 24.4-5: “Vede que ninguém vos engane. Porque virão muitos em meu nome dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos”. Desde o momento da ascensão de Jesus aos céus, centenas de falsos cristos já apareceram.
• Mateus 24.6: “E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras…”. Desde que Jesus predisse isso, já houve, pelo menos, 12 mil guerras.
• SUA MENSAGEM: “…vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim”.
Jesus Predisse Sinais Que Antecederiam a Tribulação
• Mateus 24.5: “Porque virão muitos em meu nome […] e enganarão a muitos”. Centenas de falsos mestres apareceram em cena desde o primeiro século até agora.
• Mateus 24.7 – O primeiro sinal ou “dor de parto”: “Porque se levantará nação contra nação, reino contra reino”. Uma vez que a visão apresentada por Jesus neste versículo era de amplitude mundial, poderia ser uma alusão à I Guerra Mundial (1914-1917), a qual, historicamente, foi o primeiro conflito de proporções mundiais, iniciada por uma nação contra outra e que acabou por envolver as nações do mundo. “…e haverá fomes [a versão Almeida Revista e Corrigida acrescenta: ‘…e pestes’,] e terremotos em vários lugares”, que, literalmente, significa “em vários lugares ao mesmo tempo”. Isso ocorreu, pela primeira vez, depois da I Guerra Mundial. Nos idos de 1918 a 1920, a influenza foi provavelmente a “peste” mais letal do mundo em toda sua história. Os quatro elementos do primeiro sinal referiam-se à I Guerra Mundial.
• Mateus 24.8: “…tudo isto é o princípio das dores” (dores de parto) ou sinais da Sua Vinda. É interessante que depois disso, muitos outros sinais do fim dos tempos começaram a aparecer – Israel recebeu permissão para retornar à sua terra (em 1917, através da Declaração Balfour) e a Revolução Russa, que resultou no erguimento dessa nação como uma potência mundial, dentre outros sinais.
• Mateus 24.11: “Levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos”.
• Mateus 24.12-13: “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (ou seja, entrará no Milênio).
• Mateus 24.14: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim”. (Temos nos aproximado rapidamente do cumprimento dessa profecia à medida que o Evangelho se torna conhecido ao redor do mundo). Muitos expositores da Bíblia crêem que os versículos acima descrevem os primeiros três anos e meio do período da Tribulação, tratado detalhadamente nos capítulos 6 a 12 de Apocalipse.
A Grande Tribulação
• Mateus 24.15: “Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel…”. Esse texto ensina que a [segunda metade da] Grande Tribulação terá inicío no momento em que o templo for profanado e destruído.
• Mateus 24.21-22: “porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais”. (Para mais detalhes sobre esses três anos e meio da Tribulação, leia Apocalipse 13 a 18, período esse após o qual Jesus Cristo voltará com poder para estabelecer Seu Reino, conforme os capítulos 19 e 20 de Apocalipse). Visto que nunca houve um tempo como esse na história, fica evidente que os versículos profetizam eventos ainda futuros.
• Mateus 24.24: “Porque surgirão muitos falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos. Vede que vo-lo tenho predito”. Embora a Igreja tenha ficado infestada de falsos mestres que alegam ser “Cristo” ou “profetas”, os tais nunca realizaram “sinais e prodígios” capazes de enganar até mesmo os eleitos. A batalha entre os seguidores de Satanás e do Anticristo contra o Espírito Santo e os servos de Deus, durante a última metade do período da Tribulação será a maior batalha da história deste mundo.
• Mateus 24.29-30: “Logo em seguida à tribulação daqueles dias […] todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória”. O texto insiste em repetir veementemente que a Segunda Vinda de Cristo acontecerá imediatamente depois do pior período da história humana. Para qualquer leitor imparcial, a conclusão óbvia é a de que tal período ainda não ocorreu, mas aguarda sua concretização no futuro […] futuro esse que, segundo a opinião de muitos, pode estar bem próximo.
Conclusão
A geração que, conforme os versículos 32-34, contemplará todas essas coisas, de modo nenhum podia ser a geração de discípulos que viveu no primeiro século. Infelizmente, até onde se sabe, Bertrand Russell morreu e foi sepultado com a enganosa concepção de que Jesus cometeu um erro ao profetizar que Sua geração veria a Segunda Vinda dEle, concluindo, assim, que as palavras de Cristo não eram confiáveis. Na verdade, Jesus se referia à geração acerca da qual os discípulos indagaram ao perguntarem: “que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século”. Cristo descreveu“esta geração” como aquela que estará viva no momento em que “sucederão todas estas coisas” 2. Visto que muitos sinais, ao que parece, já começaram a se cumprir, todos nós deveríamos orar e trabalhar a fim de advertir as pessoas para que não percam a oportunidade de encontrá-lO na Sua Vinda para buscar a Igreja, por ocasião do Arrebatamento
“Logo em seguida à tribulação daqueles dias […] todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória” (Mt 24.29-30).
Notas:
1. A série de citações que R. C. Sproul faz dos escritos de Bertrand Russell encontra-se no livro de Sproul intitulado "The Last Days According to Jesus" (Grand Rapids: Baker, 1998, p. 11-15). As citações foram extraídas do livro de Bertrand Russell intitulado "Why I Am Not a Christian: And Other Essays on Religion and Related Subjects", organizado por Paul Edwards (Londres: Allen & Unwin / Nova York: Simon & Schuster, 1957).
2. Para uma apresentação mais detalhada e aprofundada desse assunto, por favor, veja em: Thomas Ice e Tim LaHaye, The End Times Controversies, Eugene: Harvest House, 2003, p. 83-108 (no capítulo 4, sob o título: Preterist “Time Texts”).
Filed Under (Apostasia) by Geração Maranata on 28-08-2010
por Geração Maranata
"Estamos nos movendo, agora, para uma Era onde a última fronteira não é o Espaço, mas a Mente.
Inicia-se uma Nova Era para a Humanidade!"
É assim que o “Movimento Nova Era” define os dias atuais. Segundo eles, estamos para entrar em uma Era onde o ser Humano irá transcender, haverá uma revolução mental. É o Poder da Mente (Leia O Segredo). Não é à toa que a feitiçaria, atualmente mais conhecida como Wicca, tem invadido a sociedade. Houve um tempo que ser bruxo(a) era visto como algo demoníaco e pagão. Hoje não, ser bruxo é bom, nada tem nada haver com Demônios, pelo menos é assim que está sendo vendido, principalmente aos nossos jovens e adolescentes.
Harry Potter – A Wicca moderna
Crianças estão tendo suas bases religiosas e sociais fundamentadas no Paganismo.
Uma “onda desenfreada” de
paganismo está atingindo cada vez mais os nossos jovens, começando pelas nossas crianças. Os filmes da saga do famoso bruxinho Harry Potter, exercem uma sedução sutil e profunda que corrompe a alma dos jovens cristãos antes mesmo que ela seja completamente formada. O ator britânico Daniel Radcliffe, que interpreta Harry Potter nos filmes da série, declarou ser ateu e não acredita em Deus. Assim como a Wicca vem crescendo, muitas crianças estão nascendo em famílias Pagãs e tendo suas bases religiosas e sociais fundamentadas no Paganismo.
Fonte do artigo abaixo: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u3570.shtml
Interesse por bruxaria aumenta com Harry Potter
"Com o lançamento de "Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban", terceiro filme da série que conta as aventuras de uma criança que se torna aprendiz de bruxo, o interesse pela bruxaria cresceu ainda mais — e o que não falta são baixinhos, os maiores fãs do personagem, dispostos a aprender tudo sobre o tema.
Que o diga Tânia Gori, dona da escola de esoterismo Casa de Bruxa, em Santo André, na região do ABC paulista.
"A cada lançamento de Harry Potter, cresce o número de crianças e de adultos interessados em aprender bruxaria."
Para atender a demanda infantil, Gori criou um curso s
ó para as crianças. O estudante Danilo Cardenas D'Ângelo, de dez anos, é um dos alunos. Atualmente, D'Ângelo freqüenta o segundo estágio do curso e anuncia que já dispõe de conhecimentos "avançados".
A estudante Ana Carolina Zago, 15, também freqüenta o curso de bruxaria. "Comecei por influência da minha mãe, que fez um curso sobre o tema para adultos. Mas é claro que gosto do bruxinho e meu interesse aumentou ao conhecê-lo."
O também estudante Marcos Almeida, 12, nunca fez cursos para virar um mago, mas elegeu Harry Potter seu ídolo. "Tenho pôster dele no quarto e não sosseguei enquanto o meu pai não comprou uma roupa igual à dele.""
Wicca é uma religião neopagã fundamentada nos cultos da fertilidade e tem sua origem na Europa Antiga. O bruxo inglês Gerald B. Gardner impulsionou o renascimento do culto, com o nome de Wicca, junto com outros bruxos e bruxas, em meados dos anos 40 e 50. (Fonte Wikipedia).
Se colocarmos a palavra 'wicca' no Google encontraremos 22.900.000 resultados!
São Milhões (sem exagero) de sites ensinando, orientando, estimulando e convertendo milhares e milhares de pessoas, principalmente os Jovens.
Os jovens estão sempre à procura de novidades, algo a seguir, um ideal, uma religião. A Wicca é uma religião. Para os jovens a religião é mais do que algo à seguir, é um Estilo de Vida!
Para saber mais: http://www.espada.eti.br/hpotter.htm
A reportagem abaixo foi extraída da Revista 'Isto É' de 2007
Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens/4000_VOCE+ACREDITA+EM+BRUXAS+
Você acredita em bruxas?
Conectadas pela internet, feiticeiras de todo o País se preparam para encontro latino-americano de wicca, a bruxaria moderna, em junho
TRADIÇÃO: A bailarina Gleice Frioli é praticante de wicca há 13 anos
Esqueça as piaçavas. As bruxas de hoje não voam pelos céus montadas em vassouras para encontrar suas companheiras de magia – elas mandam e-mails, enviam mensagens pelo MSN, deixam recados no Orkut. Feiticeiras modernas também não se reúnem às escondidas no breu das florestas. A 3ª Conferência de Wicca & Espiritualidade da Deusa, que pretende atrair de 600 a 800 praticantes e simpatizantes, em junho, acontecerá em um hotel no centro de São Paulo.
A escritora
inglesa Janet Farrar, autora de 'A bíblia das bruxas', já confirmou presença e será o grande destaque entre os palestrantes. "É o maior evento da wicca na América Latina", garante Claudiney Prieto, idealizador do encontro e autor de oito livros sobre o tema, entre eles 'Wicca – a religião da deusa', que está na 12a edição e já vendeu mais de 30 mil exemplares.
Fundada nos preceitos do antigo paganismo, a wicca, também chamada de bruxaria moderna, é considerada por seus adeptos uma religião. Ela se baseia no culto à natureza e à deusa-mãe, uma divindade feminina que seria a responsável pela criação de tudo na Terra. Livres da ameaça de arderem em fogueiras (leia quadro), as feiticeiras da atualidade podem ostentar sem medo seus pentagramas, o símbolo dos bruxos. Uma pesquisa da Universidade da Cidade de Nova York, de 2001, apontou que a wicca, com 134 mil adeptos, era a religião que crescia mais rapidamente nos Estados Unidos. No site de relacionamentos Orkut existem 875 comunidades em português relacionadas à wicca. A maior delas, denominada Sociedade Wicca/ Bruxaria, tem mais de 25 mil integrantes. Adepta há dez anos, a gerente de revendas Claudia Issa, 30 anos, começou como uma bruxa solitária. "Há uns cinco anos conheci outros praticantes pela internet e passei a fazer parte de um grupo", diz ela.
Como todo fenômeno pop que se preze, a bruxaria faz sucesso também no cinema (Harry Potter e o cálice de fogo, o quarto filme da saga, arrecadou mais de US$ 600 milhões no mundo) e na televisão (em séries como 'Charmed', que durou oito anos, e na nova novela das seis da Globo, 'Eterna Magia', que tem como protagonistas duas irmãs praticantes de wicca). Mas as bruxas parecem não estar muito empolgadas com o súbito interesse global pelo assunto. "A novela deve aumentar o número de pessoas que querem ser bruxas pelo modismo", afirma a bailarina Gleice Lemos Frioli, 28 anos, praticante de wicca há 13.
"Assisti ao primeiro capítulo mais por curiosidade. Não tenho tempo para televisão. Uma bruxa moderna tem de estudar muito e trabalhar mais ainda", explica a secretária e professora de dança do ventre Rose Terra, 41 anos, wiccaniana há 12. Os adeptos se dedicam aos rituais, que não mudaram tanto assim: eles ainda envolvem caldeirões e poções, porém registram esses momentos com suas câmeras digitais. Os principais celebram as luas cheias do ano (os esbats) e as mudanças de estação (os sabbats). Os seguidores podem praticar os ritos sozinhos ou se reunir em covens, os grupos de bruxos que se socializam e fazem encontros coletivos. Para isso, basta uma chamada pelo celular.
Um pouco de história
A Wicca era uma religião dos povos antigos da atual Europa, praticada principalmente pelos Celtas, que ressurgiu após 2000 anos nos nossos dias com força total.
Quando Robert Graves publicou em 1948 o livro “The White Goddess” (A Bruxa Branca), a Wicca começou a ser reavivada. Mas somente em 1951, quando a última das leis inglesas contra a Bruxaria foi sancionada, Gerald Gardner publicou o famoso livro “Witchcraft Today” (Feitiçaria Hoje), foi aí que a Bruxaria explodiu e tornou-se uma religião oficial, constitucional e reconhecida por toda a Inglaterra e de lá imigrou para todo o mundo.
A Bruxaria tornou-se muito conhecida e professada entre os europeus e norte americanos, porém, nos últimos dois anos houve um crescente interesse pela Bruxaria no Brasil, e hoje já faz parte de um grupo à parte nas vendas em todas as livrarias do Brasil.
A palavra Wicca vem do saxão “witch” ou do inglês arcaico “wicce” que significa girar, moldar ou dobrar. Alguns estudiosos porém, afirmam que esta palavra vem da raiz germânica “wit” que quer dizer 'saber'. Deduz-se então que a palavra Wicca significa a “a sabedoria de girar, dobrar e moldar as forças da Natureza ao nosso favor”.
A Wicca é uma filosofia mágica de vida baseada nos ciclos da natureza, incluindo várias formas de Magia Branca e rituais para harmonização pessoal, através das forças da natureza, envolvendo o poder das fases lunares e das quatro estações do ano.
A raiz dessa religião era a adoração à "Grande Deusa Mãe" e ao "Deus Cornífero". Ensinavam que o Universo foi criado à partir do corpo e da mente da grande deusa. Ela é o princípio que simboliza a fecundação e a criação, mãe de todos os deuses. Seu filho e consorte, o deus Cornífero, representa a fertilização.
Na wicca o deus é o princípio masculino, o complemento perfeito da deusa. É freqüentemente identificado com o sol, com os desertos e florestas e com os animais.
Quanto à deusa é associada à lua, aos mares e à Terra.
Segundo a wicca a Terra é a nossa casa, a nossa deusa, daí a importância da Wicca venerar tanto a natureza e sua preservação. Não é por acaso a obsessão ecológica dos nossos dias.
No conceito wiccaniano, Jesus foi um homem comum e iluminado como Buda, Krishna, e outros fundadores de outras religiões (Leia também "Quem é Jesus para Voce?).
Segundo a Wicca, todos ensinaram a mesma coisa: como tornar-se um só caminho reverenciando a natureza.
Na wicca a salvação é vista como uma reencarnação na forma de evolução. Acreditam que continuam a viver após a morte e voltam em outras forma, outros corpos em sucessivas reencarnações. Quanto à interpretação wiccaniana da reencarnação, segundo eles, não se sabe a finalidade da reencarnação, sabe-se somente que é um processo contínuo como as luas e estações do ano. Como a deusa que tem seu filho Cernunos, que depois de criado, em sua juventude, engravida a própria mãe, morre e volta a nascer dela mesma! (A que absurdo chega um pensamento influenciado pelo maligno na vida das pessoas!).
Fontes:
www.wikipedia.org
www.estudosapologeticos. blogspot.com
A salvação é pela graça, mediante a fé em Cristo Jesus. (Jo.3.16; 14.6; At.4.12; Rm.3.23-26; 10.9,10; Gl.2.16; Ef.2.8,9; Tt.3.4,5).
Finalizamos afirmando que a Wicca também faz parte da Mudança de Comportamento, estratégia usada pelo inimigo para afastar o ser humano da Verdade que é Cristo.
Filed Under (Gogue e Magogue) by Geração Maranata on 28-08-2010
por Randy Thomas
“VEIO a mim a palavra do Senhor, dizendo: Filho do homem, dirige o teu rosto contra Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque, e Tubal, e profetiza contra ele. E dize: Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal; E te farei voltar, e porei anzóis nos teus queixos, e te levarei a ti, com todo o teu exército, cavalos e cavaleiros, todos vestidos com primor, grande multidão, com escudo e rodela, manejando todos a espada; Persas, etíopes, e os de Pute com eles, todos com escudo e capacete; Gômer e todas as suas tropas; a casa de Togarma, do extremo norte, e todas as suas tropas, muitos povos contigo. Prepara-te, e dispõe-te, tu e todas as multidões do teu povo que se reuniram a ti, e serve-lhes tu de guarda. Depois de muitos dias serás visitado. No fim dos anos virás à terra que se recuperou da espada, e que foi congregada dentre muitos povos, junto aos montes de Israel, que sempre se faziam desertos; mas aquela terra foi tirada dentre as nações, e todas elas habitarão seguramente. Então subirás, virás como uma tempestade, far-te-ás como uma nuvem para cobrir a terra, tu e todas as tuas tropas, e muitos povos contigo.”Ezequiel 38.1-9
“E enviarei um fogo sobre Magogue e entre os que habitam seguros nas ilhas; e saberão que eu sou o Senhor.” Ezequiel 39.6
No futuro próximo, uma nuvem escura descerá sobre a pequena nação de Israel. Essa nuvem é um exército enorme formado de uma aliança militar liderada pela Rússia e seus aliados que incluem: Irã, Iraque, Afeganistão, Etiópia, Sudão, Líbia, Áustria, Alemanha, partes da Europa Oriental, Sudoeste da Europa, Turquia e várias outras nações. Está tudo na Bíblia e foi predito milhares de anos atrás pelo profeta Ezequiel. Essa é a famosa invasão de Magogue, ela acontecerá, as alianças estão se realizando.
Identificando Gogue e Magogue
“VEIO a mim a palavra do Senhor, dizendo: Filho do homem, dirige o teu rosto contra Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque, e Tubal, e profetiza contra ele. E dize: Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal; E te farei voltar, e porei anzóis nos teus queixos, e te levarei a ti, com todo o teu exército, cavalos e cavaleiros, todos vestidos com primor, grande multidão, com escudo e rodela, manejando todos a espada;” Ezequiel 38.1-4
Assim começa o famoso capítulo 38 de Ezequiel…
Após o grande Dilúvio, Noé e seus três filhos repovoaram toda a terra. Todos nós somos descendentes de Noé e seus três filhos: Sem, Cão e Jafé. Em Gênesis, capítulo 10, a Bíblia lista os 70 grupos tribais originais. Os estudiosos da Bíblia normalmente se referem a isso como A Tábua das Nações. Para entender apropriadamente Ezequiel 38 e 39, precisamos identificar Gogue, Magogue e seus aliados. A Bíblia é sempre a melhor fonte para entender a profecia. Assim é com a Tábua das Nações que começamos a conhecer a identidade de Gogue e Magogue.
Magogue era um dos filhos de Jafé.
“Os filhos de Jafé são: Gomer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tiras.” Gênesis 10.2
A maioria dos experts identifica Magogue como estando associado com os povos antigos conhecidos como “Scythians”. O historiador antigo, Flávio Josefo, claramente identifica Magogue: “Magogue fundou os Magoguianos, assim chamados por causa dele, mas que eram chamados pelos Gregos de Scythians.” Outra fonte confiável vem de Heródoto, conhecido como o “Pai da História”. Heródoto escreve sobre as práticas bizarras e selvagens dos descendentes de Magogue, conhecidos como Scythians. Eles bebiam o sangue do primeiro inimigo que matassem; levavam as cabeças de seus inimigos para seus chefes; eles escalpelavam seus inimigos e usavam seus escalpos como “guardanapos”; usavam a pele de seus inimigos para cobrir suas aljavas; bebiam no crânio de seus inimigos; praticavam a irmandade de sangue bebendo o sangue um do outro misturado com vinho. Os Scythians “banhavam-se” no vapor de sementes de maconha aquecidas. Quando seu rei morria, eles sacrificavam uma de suas concubinas e vários servos. Após um ano, comemoravam sua morte sacrificando cinqüenta servos e cinqüenta cavalos.
Conhecemos os descendentes de Magogue através de seu nome Grego, Scythians. Na mitologia Grega, os Scythians descendiam de Scythes, o mais novo dos três filhos de Hércules, de se deitar com uma meio-víbora e meio-mulher. O nome Scythian cobre várias tribos nômades das estepes Russas, uma área fértil da Ucrânia, ao norte do Mar Morto. Outras tribos aparentadas ocuparam a área a leste do Mar Cáspio. A área abrangida pelos Scythians se extendia do meio-Volga até os Urais do norte e além. Eles colonizaram a Média, Parta, Pérsia, Ásia Central e até à fronteira da China. Escritores Árabes confirmam que na língua Árabe a Grande Muralha da China é chamada de “a muralha de Al Magogue”, porque a muralha foi construída para barrar os exércitos invasores de Magogue. No total, uma área de cerca de 3.200 quilômetros quadrados. Então, claramente esta era a antiga União Soviética, atual Rússia.
Quem, então, é Gogue? Ele é, obviamente, o líder de Magogue, é o “príncipe de Rosh, Mesech e Tubal ”. Então, Gogue será o líder desse Exército comandado pela Rússia. A Bíblia não nos diz exatamente quem é Gogue. Chuck Missler, professor de Bíblia e autoridade internacional sobre a Rússia e o Oriente Médio, lança mais luz sobre a identidade de Gogue. Em seu livro, ‘A Invasão de Magogue’, ele descobriu uma provocante referência a Gogue no Livro de Amós, que tem sido largamente negligenciada. A tradução tradicional de Amós 7.1 diz o seguinte:
“O SENHOR Deus assim me fez ver, e eis que ele formava gafanhotos no princípio do rebento da erva serôdia, e eis que era a erva serôdia depois de findas as ceifas do rei.” Amós 7.1
Nossa Bíblia em português toma sua tradução do texto Masorético, uma fonte do século IX. Entretanto, uma tradução mais antiga do Velho Testamento para o Grego, conhecida como Septuaginta, incorpora uma leitura diferente de Amós 7.1:
“Assim me mostrou o SENHOR, e eis um bando de gafanhotos estava vindo, e eis que um dos gafanhotos devastadores era Gogue, o Rei.” Amós 7.1 (LXX)
A identificação de Gogue como rei dos gafanhotos teria profundas implicações. Provérbios 30.27 revela que “os gafanhotos não têm rei”, o que implica que os gafanhotos de Amós 7.1 não devem ser gafanhotos naturais, mas um expressão para outra coisa. Encontramos uma passagem similar em Apocalipse 9, onde os gafanhotos são descritos como tendo um rei, e são claramente demoníacos em natureza.
“E da fumaça vieram gafanhotos sobre a terra; e foi-lhes dado poder, como o poder que têm os escorpiões da terra. E foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos homens que não têm nas suas testas o sinal de Deus. E foi-lhes permitido, não que os matassem, mas que por cinco meses os atormentassem; e o seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem. E naqueles dias os homens buscarão a morte, e não a acharão; e desejarão morrer, e a morte fugirá deles. E o parecer dos gafanhotos era semelhante ao de cavalos aparelhados para a guerra; e sobre as suas cabeças havia umas como coroas semelhantes ao ouro; e os seus rostos eram como rostos de homens. E tinham cabelos como cabelos de mulheres, e os seus dentes eram como de leões. E tinham couraças como couraças de ferro; e o ruído das suas asas era como o ruído de carros, quando muitos cavalos correm ao combate. E tinham caudas semelhantes às dos escorpiões, e aguilhões nas suas caudas; e o seu poder era para danificar os homens por cinco meses. E tinham sobre si rei, o anjo do abismo; em hebreu era o seu nome Abadom, e em grego Apoliom.” Apocalipse 9.3-11
Abadon, do hebraico אבדון e grego Αβαδδων e significa:
. ruína, destuição (Jó 31.12);
. lugar de destruição, o Abismo, reino dos mortos (Jó 26.6, Provérbios 15.11);
. ocorre personificado (Apocalipse 9.11) como Abadon e é escrito em Grego como Apoliom, denotando o anjo príncipe do inferno. A Vulgata traduz o Grego Apoliom pelo Latim Exterminans (isto é, “destruidor”). A identificação de Abadon com Asmodeu, demônio da impureza, foi declarada, mas não provada.
Em Jó 26.6 e Provérbios 15.11, a palavra ocorre em conjunto com Sheol.
Assim, agora temos Gogue, regente da terra de Magogue (Rússia), rei dos gafanhotos, líder da invasão comandada pela Rússia a Israel.
Os Aliados
Identificamos Gogue e Magogue, mas quem são os outros membros que compõem essa massiva aliança militar que descerá sobre a pequena nação de Israel?
“E dize: Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal; E te farei voltar, e porei anzóis nos teus queixos, e te levarei a ti, com todo o teu exército, cavalos e cavaleiros, todos vestidos com primor, grande multidão, com escudo e rodela, manejando todos a espada; Persas, etíopes, e os de Pute com eles, todos com escudo e capacete; Gômer e todas as suas tropas; a casa de Togarma, do extremo norte, e todas as suas tropas, muitos povos contigo.” Ezequiel 38.3-6
Essa invasão de Magogue inclui uma série de aliados listados pelos seus nomes tribais:
Meshech: Foi o sexto filho de Jafé, o filho de Noé. Ele é identificado com os antigos Mushki dos Assírios e os Muschoi dos escritores clássicos Gregos. Inscrições Assírias os descreve como habitantes da Frigia no norte da Anatólia (Turquia moderna). Heródoto identifica os Mushki com as montanhas a sudeste do Mar Negro, a parte nordeste da Turquia moderna. Josefo também identifica os descendentes de Meshech como habitantes da Turquia oriental. Alguns também ligam os Muschkoi com Mushkovi, o antigo nome da Rússia.
Tubal: Foi quinto filho de Jafé e irmão de Meseque. Inscrições Assírias do século IX a.C. referem-se a Tubal a oeste de Meshechno leste da Anatólia. Heródoto também os coloca juntos no litoral sudeste do Mar Negro. Alguns associam Tubal com o nome Tobolsk da Rússia. Assim temos a Rússia e a maioria das nações que compunham a União Soviética.
Pérsia: Inclui os descendentes de Elam, o primeiro filho de Sem, e é hoje o moderno Irã. O Irã era chamado de Pérsia até mudar de nome em 1935. O Irã é o principal aliado na lista de Ezequiel e o atual principal exportador do “Fundamentalismo Islâmico”. Então, a Pérsia cobre os atuais Irã e Iraque.
Cush: Refere-se à terra que se estende ao sul do Egito, usualmente traduzido nas Bíblias Portuguesas como “Etiópia”. Originalmente, Cush se referia a um pedaço de território se estendendo entre a segunda e a terceira cataratas do Nilo. Mais tarde, veio a referir-se a uma área maior conhecido como Núbia. Atualmente é visto como a área a que se refere como “África Negra”.
Há uma dúzia de materiais estratégicos essenciais ao mundo militar e industrial modernos que estão disponíveis em apenas duas regiões do mundo, Rússia e África. O Zaire, por exemplo, tem 95% da reservas mundiais conhecidas de cromo, 52% do cobalto, 53% do magnésio, 64% do vanádio e 86% da platina. Esse é o motivo pelo qual o Zaire é chamado de o “Golfo Pérsico dos Minerais”. Os Estados Unidos são quase totalmente dependentes de importações desses materiais críticos. É interessante notar que a África do Sul e a Rússia controlam acima de 90% do suprimento mundial de platina, acima de 90% do cromo e acima de 95% de vanádio. A Rússia é auto-suficiente em 26 dos 36 minerais considerados essenciais para uma sociedade industrial, importando somente três minerais importantes, a bauxita, o bário e o fluoreto. Então, temos a Etiópia e partes da África Central e do Sul.
Put: O próximo aliado de Magogue em Ezequiel 38, é o terceiro filho de Cão, o filho de Noé. Josefo o identifica como o fundador da Líbia, cujos habitantes eram chamados de Putitas. Pute é associado com a África do Norte, populada pelos Berbes e tribos distintas deCush. Pute abrangia a área da Líbia dos nossos dias à Mauritânia e ao Mahgreb: Algéria, Tunísia e Marrocos. Então, temos Líbia, Algéria, Tunísia e Marrocos.
Gomer: O próximo aliado mencionado é Gômer. No Talmude Babilônico o Gômer Bíblico, o pai de Ashkenaz, é escrito “Germania”. Gômer também está associado com os Cimérios, que eventualmente se estabeleceram nos vales do Reno e do Danúbio. Então, Gômer cobre as atuais Alemanha e Áustria.
Togarmah: Togarma é um dos filhos de Gômer. O Assírios os chamavam de Til-Garimmu, um nome derivado da cidade Hitita de Tegarama e trazida aos tempos clássicos como Gaureama, atualmente conhecida como Gurum, 110 quilômetros a oeste de Mylayta. A cidade foi destruída por Senaqueribe em 695 a.C. Os Armênios ainda se referem a si mesmos com “a Casa de Togarma”, mesmo nos dias atuais. Então, Togarma é atualmente a área que cobre a Turquia e o Turquestão.
Todos os aliados de Magogue (Rússia) estão bem definidos e têm uma coisa em comum, são Muçulmanos. O intenso ódio dos Muçulmanos contra Israel os unirá em uma causa comum, exterminar completamente Israel da face da terra. O desmonte da União Soviética liberou as Repúblicas da Ásia Central: Kazaquistão, Turcomenistão, Uzbequistão, Tadjiquistão e Kirgstão, para unirem-se a seus irmãos Islâmicos na invasão de Magogue. Essas cinco repúblicas independentes são Islâmicas, têm armas nucleares, e podem ser o “anzol no queixo” que arrastará Magogue para a batalha.
A Invasão
“Prepara-te, e dispõe-te, tu e todas as multidões do teu povo que se reuniram a ti, e serve-lhes tu de guarda.” Ezequiel 38.7
Magogue (Rússia) deverá ser tanto o líder quanto o provedor. Não é coincidência que a Rússia seja hoje o maior fornecedor de armas e tecnologia para os mesmos aliados listados.
“Depois de muitos dias serás visitado. No fim dos anos virás à terra que se recuperou da espada, e que foi congregada dentre muitos povos, junto aos montes de Israel, que sempre se faziam desertos; mas aquela terra foi tirada dentre as nações, e todas elas habitarão seguramente.” Ezequiel 38.8
Magogue (Rússia) liderará a invasão contra Israel. Após estarem dispersados por mais de 2.000 anos, Deus, miraculosamente, reuniu o povo de volta à sua terra prometida, assim como a Bíblia predisse. (veja Israel – O Relógio de Deus)
“Então subirás, virás como uma tempestade, far-te-ás como uma nuvem para cobrir a terra, tu e todas as tuas tropas, e muitos povos contigo.” Ezequiel 38.9
Todos os aliados de Magogue são Islâmicos e estão unidos em seu ódio por Israel. Estarão unidos em sua negação comum à existência de Israel como nação e no compromisso com sua total aniquilação.
“Assim diz o Senhor Deus: E acontecerá naquele dia que subirão palavras no teu coração, e maquinarás um mau desígnio, E dirás: Subirei contra a terra das aldeias não muradas; virei contra os que estão em repouso, que habitam seguros; todos eles habitam sem muro, e não têm ferrolhos nem portas;” Ezequiel 38.10-11
Hoje, Israel não está vivendo uma vida pacífica. Cada Israelense tem que estar constantemente alerta e preparado para um ataque ou ato terrorista. Isso indica que no tempo da invasão de Magogue, eles estarão vivendo sob algum tipo de acordo de paz. Estarão vivendo sob um falso senso de segurança – Israel baixará sua guarda.
“A fim de tomar o despojo, e para arrebatar a presa, e tornar a tua mão contra as terras desertas que agora se acham habitadas, e contra o povo que se congregou dentre as nações, o qual adquiriu gado e bens, e habita no meio da terra.” Ezequiel 38.12
Há somente cerca de 50 anos atrás, Israel era um deserto devastado, você teria que andar quilômetros só para ver uma árvore. Agora é conhecida como “A Fruteira da Europa”. Um país com cerca do tamanho de Sergipe, é hoje o quarto maior exportador de frutas no mundo.
“Sebá e Dedã, e os mercadores de Társis, e todos os seus leõezinhos te dirão: Vens tu para tomar o despojo? Ajuntaste a tua multidão para arrebatar a tua presa? Para levar a prata e o ouro, para tomar o gado e os bens, para saquear o grande despojo?” Ezequiel 38.13
Sheba e Dedan eram cidades no que hoje é a Arábia Saudita. Elas não eram parte da invasão, mas questionam o motivo da invasão. A Arábia Saudita está temerosa de um ataque pelo Irã e o Irã deseja controlar todo o Islã. Atacando a Arábia Saudita, eles não somente teriam todo o petróleo, mas também ganhariam o controle de Meca. Assim, controlariam Meca e Medina, os dois locais mais sagrados para o Islã. Não admira que Sheba e Dedan estejam evitando se juntar a essa invasão.
Quem é Társis? Tarshish (Társis) aparece primariamente com um dos filhos de Javan, irmão de Magogue, ambos filhos de Jafé (I Crônicas 1.7). As Escrituras identificam claramente Tarshish como uma distante ilha mercante à distância de três anos. Jonas, ao fugir de seu chamado a Nínive, embarcou em um navio para Társis. Ainda que isso não seja concreto, a maioria dos estudiosos da Bíblia crê que as Ilhas Britânicas sejam a Társis dos dias de hoje. Társis era conhecida como fonte de estanho. Britannia significa fonte de estanho. O povo de Wessex já tirava proveito de negócios com o Oriente do Mediterrâneo por volta de 1.500 a.C. Alguns até mesmo sugerem que os “jovens leões” associados com Társis são as colônias fundadas pelos Britânicos. Isso incluiria os Estados Unidos. Israel é aliado dos EUA. Poderia alguma coisa acontecer aos EUA que evitasse que eles corressem para o lado de Israel?
“Portanto, profetiza, ó filho do homem, e dize a Gogue: Assim diz o Senhor Deus: Porventura não o saberás naquele dia, quando o meu povo Israel habitar em segurança? Virás, pois, do teu lugar, do extremo norte, tu e muitos povos contigo, montados todos a cavalo, grande ajuntamento, e exército poderoso,” Ezequiel 38.14-15
O extremo norte é literalmente “as mais distantes” partes do norte. Qualquer mapa mostrará que a Rússia está bem ao norte de Israel. A referência aos cavalos, vem da palavra Hebraica “em>soos”, que significa “saltador”. Também pode ser traduzida como “pássaro” ou “carroceiro”. Ezequiel deu seu melhor ao tentar descrever um exército armado moderno. O principal tanque de guerra de Israel é o Merkeva, ou “Carruagem”.
“E subirás contra o meu povo Israel, como uma nuvem, para cobrir a terra. Nos últimos dias sucederá que hei de trazer-te contra a minha terra, para que os gentios me conheçam a mim, quando eu me houver santificado em ti, ó Gogue, diante dos seus olhos.” Ezequiel 38.16
Lei atentamente o que Deus diz, a invasão de Magogue se dará contra o povo de Deus e contra a terra de Deus. A terra não pertence a Israel ou aos Palestinos, mas somente a Deus. Não sei quanto a você, mas eu estou apostando em Deus!
“Assim diz o Senhor Deus: Não és tu aquele de quem eu disse nos dias antigos, por intermédio dos meus servos, os profetas de Israel, os quais naqueles dias profetizaram largos anos, que te traria contra eles? Sucederá, porém, naquele dia, no dia em que vier Gogue contra a terra de Israel, diz o Senhor Deus, que a minha indignação subirá à minha face.” Ezequiel 38.17-18
Deus não apresenta nenhuma surpresa. Ele dá a todos suficientes advertências. Através de Seus profetas, temos sabido da invasão de Magogue por cerca de 2.500 anos. Deus intervirá, não porque Israel mereça Sua ajuda, mas porque Sua reputação está em jogo! Magogue está atirando areia na face de Deus, Deus diz “já chega!”
“Porque disse no meu zelo, no fogo do meu furor, que, certamente, naquele dia haverá grande tremor sobre a terra de Israel; De tal modo que tremerão diante da minha face os peixes do mar, e as aves do céu, e os animais do campo, e todos os répteis que se arrastam sobre a terra, e todos os homens que estão sobre a face da terra; e os montes serão deitados abaixo, e os precipícios se desfarão, e todos os muros desabarão por terra.” Ezequiel 38.19-20
Já tivemos alguns terremotos ruins, mas nada se compara ao terremoto descrito acima. O mundo inteiro sentirá esse terremoto, e todo o mundo saberá que a mão de Deus está por trás dele.
“Porque chamarei contra ele a espada sobre todos os meus montes, diz o Senhor Deus; a espada de cada um se voltará contra seu irmão. E contenderei com ele por meio da peste e do sangue; e uma chuva inundante, e grandes pedras de saraiva, fogo, e enxofre farei chover sobre ele, e sobre as suas tropas, e sobre os muitos povos que estiverem com ele.” Ezequiel 38.21-22
Isso pode ser literalmente Deus derramando fogo sobre Magogue, ou pode ser nuclear. Israel possui tecnologia nuclear e de nêutrons. Se forçados, utilizarão todos os meios para se proteger. Ou, simplesmente usarão a “opção de Sansão”, e tentarão levar todos com eles se sentirem que não têm outra opção. Um terremoto dessa magnitude poderia liberar o caminho para Israel construir seu Terceiro Templo e a batalha poderia inaugurar o reino do Anticristo.
A Batalha Pertence ao Senhor
Deus declara através de Seu profeta Ezequiel que derrotará a Rússia e seus aliados no maior desastre militar da história. De acordo com Ezequiel 39.2, cinco sextos do exército comandado pela Rússia (85%) será aniquilado por Deus sobre as montanhas de Israel. O Senhor iniciará o maior terremoto já experimentado até então na história, com centro nas montanhas de Israel, mas afetando as cidades ao redor do globo. Ademais, a destruição sobrenatural será acompanhada pelos julgamentos adicionais de Deus, incluindo “peste, chuva inundante, grandes pedras de saraiva, fogo e enxofre” (38.22). O Senhor trará tamanha confusão e caos sobre o inimigo, que “a espada de cada um se voltará contra seu irmão” (verso 21). A devastação e perda de vidas humanas será tão grande que “a casa de Israel os enterrará durante sete meses” (Ezequiel 39.12). As armas e suprimentos de combustível capturados proverão combustível para as cidades e vilas de Israel por sete anos (verso 9).
É interessante notar que novas armas Russas estão sendo produzidas utilizando um novo material chamado “lignostone”. Preparado de um material de madeira comprimido, esse material foi desenvolvido na Holanda para ser usado como combustível. Entretanto, os laboratórios bélicos Soviéticos descobriram que essa substância única, chamada lignostone, é tão forte quanto o aço, leve, moldável, e quase invisível ao radar. Essas características únicas encorajaram os militares Soviéticos a utilizarem esse material vários veículos militares e armamentos. Uma das características da lignostone é que ela queima a temperaturas muito altas e pode ser prontamente utilizada como um combustível alternativo. O uso de lignostone, e o fato de que as unidades militares móveis Russas podem levar grandes quantidades de combustível (em containers de 100 metros de lado) para seus tanques e helicópteros, pode explicar a profecia de que a derrota desse exército proverá vasta fonte de combustível para Israel por um período de sete anos.
A profecia registrada em Ezequiel 38.21 e 39.21-22 indica que o propósito de Deus nessa intervenção extraordinária na história é para glorificar e santificar Seu Santo Nome aos olhos de Israel e das nações Gentias. A impressionante destruição associada com essa vitória sobre o exército comandado pela Rússia não ficará confinada somente aos exércitos invasores. Deus declarou, “E enviarei um fogo sobre Magogue e entre os que habitam seguros nas ilhas; e saberão que eu sou o Senhor.” (Ezequiel 39.6). A Rússia (Magogue) será devastada pela ira de Deus, bem como as nações que “habitam seguros nas ilhas”, que pode se referir à Europa e América.
A Rússia pré-posicionou suprimentos militares no Líbano, Iraque, Síria, Líbia e Egito na preparação para a invasão Russo-Árabe de Israel. É mais fácil e mais eficiente para a Rússia enviar por avião grande número de homens com armamentos leves para a Síria, Egito e Líbano para pegar as armas pré-posicionadas, do que enviar suprimentos militares pelo ar para eles. Equipamentos militares normalmente pesam de cinco a dez vezes mais que o soldado que o utilizará. A mesma lógica motivou os militares Norte Americanos a pré-posicionarem enormes quantidades de suprimentos militares na Europa para que estivessem disponíveis às tropas Americanas e Canadenses que voariam para a Alemanha e França no evento de uma invasão Russa à Europa Ocidental. A OLP, Iraque, Jordânia, Líbia e Síria estão elas mesmas tão fortemente armadas que têm pouca utilidade prática para esse equipamento adicional.
O autor profético, Grant Jeffrey, dá um possível vislumbre sobre o tempo da invasão de Magogue. Ele escreve: “Apesar das Escrituras não indicarem o ano em que essa invasão futura e a derrota da Rússia ocorrerão, o profeta Ageu nos dá uma forte indicação de qual será o dia, na verdade. Ageu revela que no vigésimo quarto dia do nono mês (Chisleu) do calendário Judaico, o dia anterior aoHanukkah, Deus salvará Israel, como o fez duas vezes antes nesse dia: (1) a derrota do exército Sírio e a retomada do Templo em 165 a.C. e (2) a captura de Jerusalém das mãos dos Turcos pelos Britânicos em 1917, durante as batalhas finais da 1ª Gerra Mundial”.
O profeta Ageu declara:
“E veio a palavra do Senhor segunda vez a Ageu, aos vinte e quatro dias do mês, dizendo: Fala a Zorobabel, governador de Judá, dizendo: Farei tremer os céus e a terra; E transtornarei o trono dos reinos, e destruirei a força dos reinos dos gentios; e transtornarei os carros e os que neles andam; e os cavalos e os seus cavaleiros cairão, cada um pela espada do seu irmão.” (Ageu 2.20-22).
A descrição de Ageu e a exata linguagem de sua profecia são sobrenaturalmente parecidas com a linguagem de Ezequiel 38 e 39 que descreve a derrota da Rússia. O interessante é que Ageu nomeia o exato dia do ano em que isso ocorrerá. Uma vez que tantas outras profecias se cumpriram tão precisamente até ao dia, há uma forte possibilidade de que este evento profético também ocorrerá na data apontada de seu aniversário no calendário Bíblico. “Eis que vem, e se cumprirá, diz o Senhor Deus; este é o dia de que tenho falado.” (Ezequiel 39.8). O encontro de Deus com a Rússia está marcado; não será adiado.
A Rússia e seus aliados têm o seu encontro com o destino, nós também temos o nosso destino “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.” (Romanos 3.23) e “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.” (Romanos 6.23), mas diferentemente da Rússia e seus aliados, você pode mudar o seu destino!
Estudo extraído do site Olharprofético
Filed Under (Sinais Proféticos) by Geração Maranata on 08-08-2010
A Bíblia é a palavra de Deus e, a cada dia que passa, em vez de tornar-se obsoleta, sua mensagem se torna mais real, nos revelando o plano de Deus através dos séculos, pois como disse Jesus “o céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar” (Mateus 24:35).
Os eventos que prenunciam o desfecho do cenário e realidade em que vivemos, são cada vez mais claros e significativos. Diante de tantas guerras, violência e perda de referenciais, urge o surgimento de um líder que resolva esses problemas e traga a tão sonhada paz. Blocos de países, inclusive com moedas comuns são a ante-sala de um governo mundial maligno. O aumento assombroso do misticismo na literatura, cinema, música e o aprofundamento do ecumenismo já dão uma sustentação prévia à futura atuação do falso profeta. Tudo isso vem ocorrendo paulatinamente, como que se estivesse obedecendo a um cronograma cuidadosamente elaborado. Por exemplo, quem diria há 30 anos, num mundo ainda vivendo os efeitos da “Guerra Fria”, que hoje ele estaria praticamente unido e globalizado, contando com blocos político-econômicos como a União Européia, Alca, Mercosul, G8, etc? Quem diria que as crianças e a sociedade em geral encarariam a feitiçaria e a bruxaria como moda e com toda naturalidade, influenciados por livros e filmes como Harry Potter e Senhor dos Anéis? Quem diria que com um simples toque no mouse do seu computador você estaria em qualquer lugar do mundo a qualquer hora?!
Analisemos detalhadamente os fatos. Teoricamente, hoje já existe a tecnologia necessária para implementar o controle total profetizado em Apocalipse 13:16-18, faltando apenas uma conjuntura geopolítica apropriada, o que pode acontecer a qualquer momento!
De acordo com as profecias de Daniel e Apocalipse, o sistema político que servirá como base de atuação para o anticristo terá sete cabeças e dez chifres. Um fato interessante é a configuração do atual G-8. Esse grupo já abriu as portas para a inclusão de outros países, como foi o caso da Rússia, por motivações puramente políticas (a Rússia não pode ser considerada hoje um país rico, porém ainda possui um considerável arsenal nuclear). É lógico supor que o atual G-8, num futuro muito breve, receba novos integrantes, principalmente vindos da Ásia e da América do Sul, para que as suas decisões políticas globais tenham uma aparente legitimação mundial. Ou seja, o atual G-8 pode tornar-se a qualquer momento G-10, perfazendo assim os dez chifres da besta.
Os dez chifres também podem surgir de uma nova composição no seio do Conselho de Segurança da ONU ou até mesmo de uma reorganização mundial em dez grandes blocos, logo após um grande colapso mundial. É preciso esperar o momento certo para identificar com propriedade esses dez chifres. Em Daniel 2:40-44, os dez chifres são relacionados com dez dedos, parte deles de barro e parte de ferro, deixando claro que esses países estarão unidos não por um vínculo verdadeiro e sincero, mas por conveniências e interesses políticos. O fato da disparidade dos materiais que formam os dedos (ferro e barro) parece sugerir também desigualdade social e financeira entre os países que formarem os dez chifres. Temos certeza de que, no momento oportuno, os servos do Senhor poderão identificar esses dez chifres.
Acreditamos, e temos fortes indícios para tal, que existem sociedades secretas, que, visando promover uma “Nova Ordem Mundial”, estão manipulando acontecimentos, controlando a mídia e criando todas as condições necessárias para que um governo mundial seja finalmente uma realidade. São pessoas influentes, a maioria pertencente a países do primeiro mundo, grandes empresários, políticos, religiosos e ativistas. Todos eles com um objetivo em comum: A NOVA ORDEM MUNDIAL.
É importante salientar que a maior parte dessas pessoas e da população em geral é e será partidária desse novo sistema, movida pelo desejo de viver em mundo mais justo, humano e pacífico. Somente alguns líderes saberão o real propósito: O CONTROLE POLÍTICO E ECONÔMICO DO MUNDO PELO ANTICRISTO. Sem dúvidas, o anticristo já está atuando nos bastidores. Talvez pessoas que o cercam neste momento não conheçam seus reais objetivos espirituais, contudo são pessoas que desejam uma nova ordem mundial, que é, como vimos anteriormente, o anelo da maioria da população mundial. Quem não quer ver o mundo livre de guerras, terrorismo, conflitos religiosos, fome, criminalidade, desemprego e tantas outras mazelas? O anticristo surgirá solucionando paulatinamente e às vezes até de forma sobrenatural todos esses problemas e para tal terá o apoio decisivo das principais lideranças religiosas do mundo, inclusive a maior delas: o falso profeta.
A seguir, daremos 10 razões que nos fazem crer já estar vivendo o prelúdio do final dos tempos profetizado na Bíblia.
1. REORGANIZAÇÃO MUNDIAL EM GRANDES BLOCOS POLÍTICOS E ECONÔMICOS, FACILITANDO UMA FUTURA ADMINISTRAÇÃO MUNDIAL INTEGRADA.
Com a globalização, termo que era desconhecido há menos de vinte anos, as nações, num processo de sobrevivência econômica e administrativa, têm procurado agrupar-se em grupos coesos. Esse agrupamento visa estabelecer um fortalecimento da nação a nível internacional, tornando-a mais competitiva em todas as áreas, pelo simples fato de pertencer a um grupo consolidado. Assim sendo, fica mais fácil negociar, comprar, vender, importar, exportar, diminuir taxas e impor seus produtos em outros mercados.
Essa tendência mundial está simplificando os sistemas administrativos e econômicos globais, propiciando, num futuro próximo, o estabelecimento de uma administração mundial, algo inconcebível há pouco tempo atrás. Essas mudanças globais ocorridas em menos de cinqüenta anos, só fazem confirmar a veracidade das profecias bíblicas no que concerne ao governo mundial do anticristo e o controle que o mesmo exercerá sobre o planeta por um tempo específico.
2. TENDENCIA MUNDIAL PARA A UNIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO INDIVIDUAL ATRAVÉS DE SENHA OU NÚMERO ÚNICO.
Paralela à globalização, existe uma tendência mundial para a unificação dos sistemas de identificação individual, num processo irreversível do ponto de vista tecnológico devido à sua segurança, modernidade e facilidade. Vários países já têm adotado o sistema único de identificação e outros já estudam aplicar esse sistema em curto prazo em seus territórios. Cremos que a constante ameaça terrorista nos países mais prósperos e influentes, acelerará a adoção de sistemas de identificação cada vez mais rígidos e invasivos.
Na unificação dos sistemas de identificação individuais, a pessoa, em vez de possuir vários números para todos os seus documentos, possui apenas um número para todos eles. Isso é implementado graças aos sistemas interligados de informação on-line entre os diversos órgãos. Essa é mais uma preparação e condicionamento mental para que as pessoas, no momento certo, estejam aptas para serem marcadas pelo governo mundial da besta e não questionem o porquê de uma marca única.
3. IMPLEMENTAÇÃO DIÁRIA DA TECNOLOGIA NECESSÁRIA PARA O CONTROLE TOTAL (RASTREAMENTO POR SATÉLITE, CÓDIGO DE BARRAS, CHIPS SUBCUTÂNEOS E BIOMETRIA).
A tecnologia para possibilitar o controle total descrito no Apocalipse já existe atualmente, faltando apenas uma conjuntura geopolítica internacional apropriada para que a mesma seja implementada. É interessante observar que a maior parte das mercadorias que consumimos, já traz em seus códigos de barras o número 666. Até mesmo os estabelecimentos comerciais mais precários estão adquirindo leitores óticos para agilizar e simplificar seu controle, reduzindo custos. Cremos que há um condicionamento progressivo para que a população mundial aceite de bom grado e sem maiores objeções a marca da besta. Isso fica patente na questão do código de barras. Mesmo não sendo a marca da besta em si, a maior parte das mercadorias que compramos trazem o número 666 em suas barras de segurança. Ou seja, já se tornou corriqueiro comprar e consumir produtos com o número 666. Vemos neste caso um condicionamento gradual e paulatino.
Tudo indica que a marca da besta fará parte de um sistema de identificação única e, ao mesmo tempo, de movimentação financeira. Isso, teoricamente, agilizaria o processo de atendimento ao cliente, aumentaria os níveis de segurança do estabelecimento (pelo simples fato de não trabalhar com dinheiro), reduziria os índices de inadimplência e permitiria ao poder público um maior controle, até mesmo on-line, das responsabilidades tributárias do comerciante e das responsabilidades do consumidor. A utilização de parte dessa tecnologia já na atualidade, nos leva a acreditar que esse será o sistema utilizado pelo futuro governo mundial maligno.
É claro que a marca maligna profetizada no capítulo 13 do Apocalipse terá implicações espirituais que justifiquem o castigo que sobrevirá aos que a possuírem. Levando em consideração o caráter maléfico do anticristo, o convencimento mundial para a adoção da nova forma de controle, deverá vir acompanhada de algum tipo de ritual ocultista, pacto, declaração ou até mesmo de uma “revelação alienígena”. Ou seja, as pessoas que aceitarem a inserção na sociedade ao serem marcadas, estarão aceitando também, de forma consciente, os envolvimentos espirituais implícitos nesse ato.
4. MASSIFICAÇÃO E ACEITAÇÃO DE CONCEITOS MÍSTICOS ATRAVÉS DA LITERATURA, CINEMA E MÍDIA EM GERAL, VISANDO A PREPARAÇÃO MENTAL PARA A ATUAÇÃO SOBRENATURAL DO ANTICRISTO E DO FALSO PROFETA.
Para que o anticristo e o falso profeta possam ser aceitos pela maior parte da população mundial, é preciso que a mente dessas pessoas, que não têm a mente de Cristo, estejam condicionadas e receptivas para tal acontecimento.
Vemos atualmente uma avalanche de misticismo, esoterismo e procura por temas espiritualistas. É um fenômeno nunca antes visto. Após o período de racionalismo e ceticismo, posterior à revolução industrial do século XIX, está surgindo uma nova onda mística em todo o planeta. Os livros, filmes e sites mais procurados são aqueles que trazem uma temática espiritualista. Tudo isso para que, quando surgirem o anticristo e o falso profeta, operando sinais surpreendentes e prometendo uma nova era de desenvolvimento espiritual para a humanidade, sejam aceitos mundialmente como seres “iluminados”.
5. EXISTÊNCIA DO G-8 (SETE PAÍSES MAIS RICOS E RÚSSIA) E ABERTURA PARA A ENTRADA DE MAIS INTEGRANTES, PODENDO FORMAR-SE O G-10, ENCAIXANDO-SE NA PROFECIA SOBRE OS DEZ CHIFRES DA BESTA.
Se levarmos em consideração que o anticristo terá o apoio das principais lideranças internacionais, nos parece muito mais que uma mera coincidência o fato dos países mais ricos do mundo e, consequentemente, os mais influentes, terem formado uma organização denominada G-7. Esse grupo tem aberto suas portas para outros integrantes, a exemplo da Rússia, podendo chegar, em determinado momento a ser G-10.
O Apocalipse afirma categoricamente que a besta terá sete cabeças e dez chifres e que esses chifres ou reinos (países), entregarão o seu poder (soberania) à besta (Apocalipse 17:16-17).
Acreditamos que o fato dos sete países mais ricos estarem abrindo as portas para nações teoricamente menos influentes, busca legitimar a nível internacional qualquer medida tomada pelo grupo. Neste caso, países do terceiro mundo se sentiriam representados com a inclusão de um ou dois países ao atual G-8 (sete países mais ricos e Rússia). Deixamos claro que se tratam apenas de cogitações baseadas na realidade geo-política atual, a qual pode mudar drasticamente. Contudo, podemos afirmar categoricamente que, em determinado momento, as nações entregarão a sua soberania à besta.
6. SITUAÇÃO NO ORIENTE MÉDIO.
A criação do Estado Palestino, de acordo com o contexto escatológico, traz conseqüências importantes para o cenário político anterior à tribulação. Para analisar de forma correta essas conseqüências, devemos contar com a direção da palavra profética de Deus a esse respeito.
Em Ezequiel 38, o profeta narra a futura invasão de Gog a Israel. Não devemos confundir essa invasão com aquela que ocorrerá após o Milênio (Apocalipse 20:7-10). Neste último caso, fica evidente que será uma rebelião a nível internacional, dirigida pelo próprio Lúcifer. Já na narrativa de Ezequiel 38, Gog é um rei do “extremo norte” (Ezequiel 38:15). É interessante verificar que, ao traçar uma linha imaginária de Jerusalém até o “extremo norte”, essa linha passará por Moscou, capital da Rússia. Também é interessante destacar que Gog planejará atacar Israel quando a nação judia estiver vivendo em paz e tranqüilidade. O versículo 8 do capítulo 38 de Ezequiel descreve essa realidade com detalhes: “Depois de muitos dias serás visitado. No fim dos anos virás à terra que se recuperou da espada, e que foi congregada dentre muitos povos, junto aos montes de Israel…” Essa condição de paz não condiz com a realidade atual no Oriente Médio, tornando necessário que algo ocorra para que a profecia se cumpra integralmente.
O versículo citado anteriormente deixa claro que, no momento em que Gog invadir Israel, a nação judia será um país “restaurado da guerra”. O versículo 11 do mesmo capítulo nos mostra que Israel viverá naquela época em aldeias “não muradas”, o que também não condiz com a realidade atual, na qual um muro de isolamento está sendo construído por Israel ao longo das suas fronteiras com a faixa de Gaza.
Acreditamos que o ataque de Gog (país do extremo norte, provavelmente a Rússia e alguns aliados), ocorrerá logo no início do período tribulacional de sete anos, baseados no versículo 9 do capítulo 39 de Ezequiel. Ali fica claro que o povo israelense aproveitará as armas das tropas de Gog, após a derrota sobrenatural das mesmas. Esses armamentos serão utilizados como combustível pelos judeus por sete anos, talvez suprindo a falta de outros elementos, considerando o desabastecimento e instabilidade mundial na época tribulacional.
Chegamos à conclusão que, quando Gog e seus aliados invadirem Israel, a nação judia estará vivendo em “paz” numa realidade pós-guerra. Isso, como já comentamos anteriormente, não condiz com a realidade atual da área em questão. Algo deve acontecer para que o cenário de paz, segurança e tranqüilidade seja uma realidade no Oriente Médio pouco antes da invasão de Gog.
Existe uma profecia específica no livro do profeta Obadias referente aos filhos de Edom (Obadias 1:1-9). No versículo 18 do mesmo capítulo, o profeta descreve um conflito de grandes proporções entre israelenses e edomitas: “E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú; porque o Senhor o falou”. Os edomitas não são árabes (descendentes de Ismael) e sim um povo que se estabeleceu no Oriente Médio, hoje relacionado por muitos aos palestinos.
Acreditamos, baseados nestes direcionamentos bíblicos, que antes da tribulação, haverá um conflito de grandes proporções no Oriente Médio, ocasião em que Israel destruirá seus inimigos mais próximos. Neste contexto, a criação do estado palestino tende a acelerar ainda mais todo o relógio profético para os últimos tempos.
7. NECESSIDADE MUNDIAL URGENTE DE CONTROLE DO TRÁFICO DE DROGAS, TRÁFICO DE ARMAS, LAVAGEM DE DINHEIRO E TERRORISMO.
Apesar de todas as medidas tomadas e esforços feitos, esses problemas continuam crescendo em todo o planeta, colocando em xeque o tênue equilíbrio social, político e econômico.
A população em geral espera ansiosamente por medidas que tragam a solução para esses males. Esse anelo global será utilizado pelo anticristo para implementar o seu controle total, sob o pretexto de reduzir ou acabar com essas mazelas.
8. ESTÍMULO MUNDIAL AO ECUMENISMO E A TOLERÂNCIA RELIGIOSA E CRESCENTE OPOSIÇÃO ÀS POSIÇÕES FUNDAMENTALISTAS E CONSERVADORAS.
O anticristo terá o apoio decisivo das principais lideranças religiosas, as quais identificarão a besta como “um enviado de Deus” para levar a humanidade a um novo patamar de desenvolvimento pessoal e espiritual.
É interessante constatar que todas as grandes religiões mundiais, inclusive o judaísmo, estão à espera de um ser iluminado…
O sistema ecumênico está propiciando uma união cada vez mais forte entre as diversas crenças e essa união será a base espiritual de atuação da besta. Nos últimos tempos, o ecumenismo terá um líder único, chamado no livro de Apocalipse de “falso profeta”. O mesmo alcançará essa liderança por meio de atos sobrenaturais e surpreendentes que fará (Apocalipse 13:13).
9. ESPERANÇA MUNDIAL POR UMA LIDERANÇA EFICIENTE E CARISMÁTICA QUE TRAGA SOLUÇÃO PARA OS SEUS GRAVES PROBLEMAS.
Atualmente é visível, até mesmo para o observador menos informado, a falta de uma liderança internacional que inspire respeito e carisma a nível internacional. Apesar de existirem nações mais poderosas que outras, os líderes dessas potências não têm se destacado pelo seu carisma, o que não acontecia em épocas anteriores. Líderes como John Kennedy, Winston Churchil, Joseph Stalin, de Gaulle, Mussolini, Napoleão e Carlos Magno já não encontram eco nos governantes atuais, no que se refere ao carisma pessoal. Pelo contrário, os líderes da atualidade destacam-se por sua instabilidade e debilidade de caráter e pela antipatia popular que despertam.
O mundo espera, de forma implícita, o surgimento de um líder que traga a solução para seus grandes dilemas. Essa constatação é mais uma prova que nos permite afirmar que estamos nos tempos do fim.
10.AUMENTO PROGRESSIVO DA POBREZA, DESEMPREGO, VIOLENCIA E INSTABILIDADE SOCIAL, QUE GERARÃO UM CLIMA APROPRIADO PARA O APARECIMENTO DA BESTA TRAZENDO SOLUÇÕES SOBRENATURAIS.
Quem não quer a solução definitiva para essas mazelas que afligem a humanidade? A besta surgirá resolvendo alguns desses problemas, utilizando para tal até mesmo meios sobrenaturais. Essa é mais uma razão para que a Igreja de Cristo esteja cada vez mais vigilante. O fato de desejar a solução dos problemas mundiais não justifica aceitar qualquer solução proposta. Os cristãos devem ter em mente que a solução definitiva para todos os males da humanidade, se manifestará na segunda vinda de Jesus, quando o Mestre destruirá o poder político e religioso que tem imperado no planeta durante milênios.
VOCÊ ESTÁ PREPARADO EM TODOS OS ASPECTOS PARA ENFRENTAR OS DIAS DIFÍCEIS QUE SE APROXIMAM?
É TEMPO DE ESTAR EM COMUNHÃO COM DEUS ACIMA DE TODAS AS COISAS E NÃO NEGAR O SEU NOME SOB NENHUMA CIRCUNSTÂNCIA.
Maranata!
Jonerikson Santana/Jesiel Rodrigues
www.projetoomega.com
Filed Under (Sinais Proféticos) by Geração Maranata on 08-08-2010
por Jack Kelley
O Sermão do Monte é o nome que os estudiosos deram a uma preleção profética particular que nosso Senhor deu a Pedro, Tiago, João e André no Monte das Oliveira. Ele está registrado em Mateus 24-25, Marcos 13-14 e Lucas 21. João, apesar de presente à preleção, não a incluiu em seu evangelho, preferindo, ao contrário, focar no tempo que Jesus passou com seus discípulos no Aposento Superior na noite em que foi traído. Revisando o Sermão do Monte, nos apoiaremos primariamente na descrição de Mateus, sendo esta a mais detalhada, adicionando trechos de Marcos e Lucas onde eles ajudem a esclarecer a mensagem. E tentaremos ficar tão próximos das próprias palavras do Senhor quanto possível, para evitar tirar quaisquer conclusões falsas da passagem.
Como Mat 24 começa, Jesus havia deixado a área do Templo e se dirigia a Betânia, onde Ele e Seus discípulos estavam ficando na casa de Maria, Marta e Lázaro. Isso foi dois dias antes da crucificação.
E, QUANDO Jesus ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem a estrutura do templo. Jesus, porém, lhes disse: "Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada."
E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo:"Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?" (Mat 24.1-3)
Baseado em Sua predição de que o Templo seria em breve destruído, os quatro discípulos tinham três perguntas para o Senhor.
1) Quando isso (destruição do Templo) ocorrerá?
2) Qual será o sinal de tua (2ª) vinda?
3) Qual será o sinal da chegada do fim dos tempos?
Antes de prosseguirmos, sua mentalidade ao fazer essas perguntas é essencial para o nosso entendimento. Enquanto os Judeus estavam em Babilônia durante os 70 anos de Cativeiro, o anjo Gabriel disse a Daniel que Israel receberia 490 anos a partir da data em que recebessem autorização para reconstruir Jerusalém para terminar todo o trabalho (Dan 9.24-27). 483 desses anos haviam se passado. O Templo ficou em construção por quase 40 anos e ainda não fora terminando. Eles pensavam que estavam se aproximando do fim dos tempos e agora Jesus lhes diz que tudo será destruído. Nunca tinha havido qualquer conversa sobre uma Igreja ou um Arrebatamento ou sobre os discípulos evangelizando o mundo. Sabemos dessas coisas por percepção tardia, mas eles provavelmente estavam em um estado de grande aflição quando vieram a Ele.
Mesmo depois eles ainda não tinham entendido. Isso é confirmado pela pergunta que fizeram a Jesus no Monte das Oliveiras após a ressurreição. "Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel?" (Atos 1.6)
De volta ao nosso estudo. Na narração de Mateus, o Senhor ignorou a primeira pergunta e foi direto para a pergunta 2. Para Sua resposta à pergunta 1, iremos a Lucas 21. Tendo começado como Mateus com uma descrição dos Tempos do Fim nos versos 10-12, Lucas retorna ao assunto de sua primeira pergunta nos versos 12-24.
"Mas antes de todas estas coisas lançarão mão de vós, e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões, e conduzindo-vos à presença de reis e presidentes, por amor do meu nome. E vos acontecerá isto para testemunho. Proponde, pois, em vossos corações não premeditar como haveis de responder; Porque eu vos darei boca e sabedoria a que não poderão resistir nem contradizer todos quantos se vos opuserem. E até pelos pais, e irmãos, e parentes, e amigos sereis entregues; e matarão alguns de vós. E de todos sereis odiados por causa do meu nome. Mas não perecerá um único cabelo da vossa cabeça. Na vossa paciência possuí as vossas almas." (Lucas 21.12-19)
Tendo lhes contado como seria o resto de suas vidas, e que seu destino eterno com Eles estava garantido, o Senhor finalmente responde à sua pergunta sobre a destruição do Templo.
"Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que é chegada a sua desolação. Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; os que estiverem no meio da cidade, saiam; e os que nos campos não entrem nela. Porque dias de vingança são estes, para que se cumpram todas as coisas que estão escritas. Mas ai das grávidas, e das que criarem naqueles dias! porque haverá grande aperto na terra, e ira sobre este povo. E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem." (Lucas 21.20-24)
No que parece ser um péssimo conselho, Ele lhes disse para sair da cidade quando a virem ser cercada por tropas inimigas, um evento que aconteceu quase 40 anos depois. O objetivo de um cerco por um exército seria manter todos dentro para que a situação de mulheres e crianças famintas tenha uma influência desencorajadora sobre a liderança. Aos não combatentes não era permitida a passagem livre através das linhas inimigas por esta razão.
Mas uma coisa estranha aconteceu no cerco de Jerusalém. Após cercar a cidade, o exército romano foi repentinamente ordenado a deixar sua posição e preparar para uma partida imediata para Roma. O General Tito, que comandou o exército, era filho de Vespasiano, um homem que lutava para se tornar o Imperador Romano. Temendo que fosse precisar de ajuda extra para consolidar seu poder, Vespasiano ordenou a Tito para trazer o exército de volta para casa para ajudar. Mas antes de poderem partir, outra mensagem chegou dizendo que tudo estava em ordem e para retomar o cerco a Jerusalém. Por uma semana o cerco havia sido abandonado, e durante esse tempo, os cristãos que deram atenção à advertência antecipada do Senhor escaparam. Apesar de 1,2 milhões de judeus morrerem na derrota de Israel aos Romanos, de acordo com o historiador Josefo, nenhum cristão pereceu no cerco de Jerusalém. O conselho do Senhor tinha sido razoável e até mesmo estrategicamente sábio.
Os soldados romanos eram pagos com os bens que confiscavam em batalha, e o Templo era um prêmio enorme. Tito queria preservá-lo, o que teria privado os soldados de um tremendo bônus. Defendendo a entrada do Templo com sua espada erguida contra suas próprias tropas, e observou impotentemente enquanto uma flecha acesa foi atirada sobre a sua cabeça para dentro do Templo, iniciando um fogo. O incêndio que se seguiu provocou um calor tão grande que o revestimento de ouro das tábuas de madeira do teto começou a derreter e escorrer pelas paredes de pedra, penetrando nas fendas entre as pedras. Quando o incêndio foi finalmente apagado, os soldados demoliram as paredes arruinadas para pegar o ouro. Quando eles terminaram, nem uma pedra havia sido deixada sobre outra, cumprindo graficamente a profecia do Senhor aos Seus discípulos.
A profecia do Senhor sobre a duração do cativeiro de Jerusalém traz um novo aspecto também. Jerusalém ou deixou de existir ou esteve sob a autoridade gentia desde os tempos romanos até junho de 1967, quando pela primeira vez a Estrela de Davi tremulou sobre a cidade unificada. Isso marcou o fim do Domínio Gentílico, e um retorno de Israel como foco da Profecia Bíblica, um sinal claro de que estamos nos aproximando rapidamente do Final do Tempos.
Agora, vamos voltar a Mateus 24 para a resposta do Senhor a suas outras perguntas, começando pela narrativa no verso 4.
E Jesus, respondendo, disse-lhes:
"Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: 'Eu sou o Cristo'; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores. Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome." (Mat 24.4-9)
A vindoura Era da Igreja seria caracterizada pelo aparecimento de falsos messias, conflitos entre as nações, desastres naturais, e fome. Lucas adiciona pestilência e grandes sinais nos céus à mistura (Lucas 21.11), como a Versão King James de Mateus. A comparação com dores de parto revela que enquanto esses eventos ocorrerem através de toda a Era da Igreja, elas seriam mais e mais freqüentes e mais intensas à medida que o final se aproxima.
Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim." (Mat 24.9-14)
As palavras aqui são muito similares àquelas em Lucas 21.20-24 coberto na parte 1, mas em Mateus o foco é claramente os Tempos do Fim. Os crentes serão severamente perseguidos no Final dos Tempos (versão de Mateus) assim como foram no começo (versão de Lucas). Logo antes do retorno do Senhor, as Boas Novas serão pregadas em todas as nações para preparar o povo da terra para Sua vinda e para lhes negar um desculpa plausível para o fato de rejeitá-Lo, ou seja, alegar ignorância.
"Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda; Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; E quem estiver sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua casa; E quem estiver no campo não volte atrás a buscar as suas vestes. Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias! E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado; Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver." (Mat 24.15-21)
Essa porção destaca o começo da Grande Tribulação, um tempo de julgamento cujo próprio nome vem daqui (traduzida como grande aflição), que irá superar qualquer coisa que o mundo já tenha visto. O profeta Daniel escreveu sobre um tempo no futuro quando o Templo seria profanado por um evento que chamou de "a Abominação que causa Desolação" (Daniel 9.24-27) e o Senhor estava agora informando que esse evento iniciaria a Grande Tribulação.
Desde o tempo de Daniel, algo parecido com isso havia acontecido somente uma vez. Em 168 AC o rei sírio, Antíoco Epifânio, (o nome significa Deus manifestado), após forçar seu caminho até Israel, tomou o Templo e o converteu à adoração pagã. Ele erigiu uma estátua de Zeus no Lugar Santo com a sua própria aparência, exigindo que todos se curvassem diante dela sob pena de morte. Os judeus chamaram a essa profanação a Abominação que causa Desolação, emprestando o termo de Daniel 9.27. Isso os enraiveceu tanto que se levantaram em armas contra os invasores sírios. A Revolta de 3 anos e meio dos Macabeus, como é chamada, resultou na expulsão dos sírios de Israel e em uma cerimônia limpeza e re-dedicação do Templo que ainda é relembrada anualmente na Festa do Hanukkah.
Hoje, os estudantes dos tempos do fim vêem um modelo amedrontadoramente claro da Grande Tribulação na Revolta dos Macabeus, com um invasor estrangeiro que chama a si mesmo de Deus e que exige a adoração, uma profanação do Templo, e inacreditável perseguição terminando em uma guerra de libertação de 3 anos e meio. Como veremos isso é exatamente o que o senhor pretendia ao mencionar a Profecia de Daniel.
193 anos após a Revolta dos Macabeus, Jesus falou da Abominação que causa Desolação como algo ainda no futuro. E uma leitura cuidadosa de sua profecia das 70 semanas mostra que Daniel a colocou no meio da 70ª semana, muito depois da chegada e da rejeição do Messias, e da destruição da cidade e do santuário. Uma vez que nada disso aconteceu desde que o Senhor deu Seu aviso, significa que um dia, em breve, outro invasor estrangeiro forçará seu caminho para Israel, chamando a si mesmo de Deus e exigindo adoração. Haverá outra profanação do Templo, e mais uma inacreditável perseguição, culminando em outra guerra de libertação, só que desta vez o planeta inteiro será afetado, não somente Israel. De acordo com Daniel, começará na metade dos últimos 7 anos da história humana, estabelecendo sua duração em 3 anos e meio, exatamente como seu antigo modelo. Em 2 Tes 2.4, Paulo expandiu a narrativa de Daniel, conectando-a ao anticristo no final dos tempos. Estas coisas confirmam que o sacrilégio que iniciou a Revolta dos Macabeus serve como uma introdução para ajudar o povo a reconhecer o sacrilégio que iniciará a Grande Tribulação. (Veja também Apo. 13:14-17)
Há três fatores aqui que delineiam o "judaísmo" do aviso do Senhor. Primeiro haverá uma profanação de seu Templo, segundo o aviso é dado especificamente àqueles na Judéia, a região de Jerusalém em Israel, e em terceiro lugar há uma admoestação para orar para que não acontecerá no sábado, um dia em que a lei judaica proíbe viajar. Claramente o senhor estava dizendo que haverá uma nação de pessoas judias observando sua lei em Israel no fim dos tempos e que terão reconstruído seu Templo antes do Seu retorno.
"E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias. Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis crédito; Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Eis que eu vo-lo tenho predito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais. Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis. Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem. Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias" (Mat. 24.22-28).
A Grande Tribulação é o mais especificamente documentado período de tempo em toda a Escritura. Em um lugar nos é dito que são 3 anos e meio de duração (tempo, tempos e metade de um tempo; um ano mais dois anos mais a metade de um ano, como em Apo 12.14), em outro 42 meses (Apo 11.2) e em outro ainda 1260 dias, (Apo.12.6). Use o calendário original da terra, 12 meses de 30 dias cada um para um ano de 360 dias, e você verá que todas as três medidas são idênticas do ponto de vista do tempo. Além disso não há uma única sugestão em qualquer lugar de que será de uma duração menor. A maioria dos eruditos que lêem a passagem acima literalmente, concluem que a palavra "abreviados" significa que por causa de Seus eleitos o Senhor entrará no 1260° dia e porá um fim à guerra em vez de a deixar seguir até a sua conclusão lógica: a destruição de todo ser humano no planeta.
"E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus" (Mat. 24.29-31).
Ao trazer a Grande Tribulação a um fim, o Senhor fará o sol e a lua se escurecerem. Então seu sinal aparecerá no céu, e finalmente Ele Mesmo virá em poder e glória assim como prometeu a Caiafás, o Sumo Sacerdote, em seu julgamento 2000 anos atrás (Mat. 26.64). Todas as nações se lamentarão porque seu aparecimento soa o sinal de encerramento da Era da Graça. Tarde demais, os povos da terra perceberão que Ele é exatamente quem sempre disse ser, e que perderam sua última chance de salvação.
Ao Seu sinal, Seus anjos recolherão Seus eleitos (crentes) de todo o céu para retornar com Ele à terra e estabelecer seu reino. Esta é uma de duas sugestões vagas no Sermão da Montanha de que haverá um corpo de crentes no céu que esperam Sua 2ª vinda. Como veremos na próxima vez, decorreriam quase 20 anos antes que a identidade deste grupo fosse revelada. De acordo com a narrativa de Marcos, os crentes na terra serão chamados também (Marcos 13.27) para testemunhar Seu retorno triunfante.
"Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam. O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar. Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai" (Mat. 24:32-36).
A figueira é a última a brotar, assim quando ela brota sabemos que o verão está quase aí. Através de Seus discípulos, o Senhor contou aos povos na terra no fim dos tempos que quando todas estas coisas começarem a acontecer, significa que o fim está muito próximo. De fato, da história de 6000 anos do homem somente 3 e meio restarão.
A palavra grega traduzida como geração significa também raça, e pode ser interpretada como a promessa do Senhor de que a raça judaica não estaria extinta antes que o fim venha. E isso é notàvelmente verdadeiro. As tentativas viciosas e freqüentemente repetidas de livrar o mundo de seu judaísmo todas falharam, e Israel levantou-se da sepultura após uma ausência de quase 2000 anos para uma vez mais se tornar o foco da atenção do mundo.
Contudo, há também um sentido em que a promessa do Senhor pode ser colocada, "Em verdade vos digo, a geração que vê o começo destes sinais verá também sua culminação." Ou seja elas serão todas concluídas durante as vidas daqueles que nasceram quando elas começam. Há precedente para isto também. Todas as profecias a respeito da primeira visita do Senhor foram cumpridas dentro do tempo de vida da geração na qual Ele nasceu.
Por favor, note que se esta visão for a correta, acredito que sejam, o Senhor não prometeu que, uma vez que começassem, todas as profecias dos Tempos do Fim estariam cumpridas antes que a geração seguinte nascesse, mas somente que estariam cumpridas durante as vidas daqueles que estão nascendo em seu começo. Uma geração Bíblica é nominalmente de 40 anos, mas uma vida é mais próxima dos 70 (Salmo 90.10). As pessoas que somaram 40 anos ao renascimento de Israel em 1948 e predisseram que o Arrebatamento aconteceria em 1988, estavam fora em duas contagens.
1) Deveriam ter adicionado a duração de uma vida, não a duração de uma geração bíblica, e
2) É a 2ª Vinda que acontecerá dentro do tempo de vida a partir dos primeiros sinais. O Arrebatamento poderia acontecer em qualquer tempo anterior àquele. De fato, um dos dias mais prováveis em qualquer ano é o Pentecostes, que por acaso é hoje! Por favor, Senhor!
Se ainda estivermos aqui na semana que vem, terminaremos esta série e lhes mostraremos porque aqueles que procuram sinais do Arrebatamento da Igreja no Sermão do Monte estão olhando no lugar errado. Até lá, se escutar com atenção, você quase pode ouvir os passos do Messias.
"Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai. E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem. Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro; Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra" (Mat 24.36-41).
Não deixe esta passagem confundi-lo como fez com tantos outros. Note que a primeira sentença diz: "Mas daquele dia e hora ninguém sabe". Muitas pessoas sobre a terra no Fim dos Tempos saberão quando o Senhor deverá retornar. Lembre-se, tanto o evento inicial quanto a duração da Grande Tribulação estão clara e inconfundivelmente descritos. No dia em que o anticristo se colocar no Templo e declarar que é Deus, eles terão apenas que contar 1260 dias e olhar para o céu. Primeiro eles verão o sol e a lua ficarem escuros e as estrelas caírem do céu (Mat 24.29). Esse é o sinal de que a Grande Tribulação terminou. Então o sinal do Senhor aparecerá no céu (Mat 24.30). E, finalmente, eles verão o próprio Senhor vindo nas nuvens com poder e glória. Mas o período de tempo necessário para que essa seqüência se desdobre está além da imaginação de qualquer um, e isso é o que esta passagem diz.
Também o senhor comparou o tempo de seu retorno ao tempo de Noé, assim devemos esperar encontrar circunstâncias similares conduzindo a esses dois eventos. E encontramos. Ambos envolvem os julgamentos globais que ocorrem num tempo em que a maioria das pessoas são pegas desprevenias. Embora em ambos os casos os povos da terra sejam avisados repetidamente do que está por vir, esses avisos são ignorados por quase todos. No caso da grande inundação, o julgamento veio em forma de chuva, que caiu na terra por 40 dias e 40 noites. No caso da Grande Tribulação 21 eventos distintos do julgamento se desdobram por um período de 3 anos e meio. É por isso que, embora somente 8 pessoas sobreviveram à inundação, o senhor advertiu que a Grande Tribulação seria o pior período de julgamento na história humana.
É aqui onde a segunda pista de um corpo de crentes no céu esperando Seu retorno aparece, e este é ainda mais vago do que primeiro, em Mat 24.31. Você vê, a grande inundação e a Grande Tribulação têm três componentes; julgamento, preservação através do julgamento, e escape do julgamento. Nos dias de Noé, os descrentes foram julgados, a família de Noé foi preservada através do julgamento, e Enoque escapou dele completamente. No Fim dos Tempos, os descrentes serão julgados, o remanescente de Israel será preservado através do julgamento, e a igreja escapará do julgamento. Assim se você estiver procurando uma pista do arrebatamento nos Dias de Noé, olhe para Enoque, que aconteceu de ter nascido e ser tomado ao céu na mesma data do nascimento da Igreja, Pentecostes.
Agora vamos considerar as palavras "tomado" e "deixado" em Mat. 24.40-41 um pouco mais de perto. A palavra grega traduzida como tomado significa literalmente recebido, e a que foi traduzida como deixado significa posto de lado. Referem-se à disposição daqueles que permanecerem vivos na terra quando o Senhor retornar, os Sobreviventes da Tribulação. Aqueles que se tornaram rentes serão recebido no Reino, e aqueles que não se tornaram serão postos de lado no lugar preparado para o diabo e seus anjos. As pessoas que tentam encontrar o arrebatamento da igreja nestas palavras estão olhando simplesmente no lugar errado.
"Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor. Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis" (Mat 24.42-44).
Esta advertência é dada primeiramente àqueles Sobreviventes da Tribulação que não são crentes. Como eu indiquei acima, uma vez que a Grande Tribulação comece, todos os crentes na terra saberão quando terminará. A seqüência de eventos que seguem está também clara. A única coisa que não saberão é o dia e a hora exatos da Sua vinda.
Não, este aviso é para o indeciso, que não estão considerando as profecias que estão sendo cumpridas à sua volta, e não se dão conta de que se hesitarem por muito tempo serão pegos de surpresa e perderão sua última possibilidade de salvação. Não me entenda mal, eles estarão demasiado cientes das rupturas maciças em suas vidas causadas pelos julgamentos dos Tempos do Fim. Apenas não compreenderão o que está por trás disso tudo. Lembre-se, confusão e engano serão a ordem do dia.
Pense na analogia do ladrão. Como Senhor retorna inesperadamente (como um ladrão) que estará entrando em um lugar que o inimigo pensa pertencer a ele e a seus seguidores.
"Cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre, e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas. Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo" (Fil 3.19 – 20).
Ele não estará vindo como um ladrão na noite no que concerne aos crentes, entrando secretamente em seu mundo. Eles estarão observando ansiosamente e esperando impacientemente, contando os dias, orando por sua vinda, ansiando para que Ele os leve para casa para Estar com Ele para sempre.
"Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim. Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens. Mas se aquele mau servo disser no seu coração: O meu senhor tarde virá; E começar a espancar os seus conservos, e a comer e a beber com os ébrios, Virá o senhor daquele servo num dia em que o não espera, e à hora em que ele não sabe, E separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes" (Mat 24.45-51).
A pior punição é reservada para aqueles na liderança, cabeças das religiões organizadas que, em vez de "alimentar" seus rebanhos com o Pão da Vida e de incentivá-los com a promessa de Seu retorno, os confundem e iludem com doutrinas falsas, e negam a validez da palavra profética de Deus. Por suas ações demonstram a depravação de suas próprias almas, mostrando-se destituídos do Espírito Santo e dignos de punição. Conscientemente ou não, são espiões do acampamento do inimigo, como joio no meio do trigo.
Tendo renegado a verdade já não esperam o retorno do Senhor, ignorando o cumprimento óbvio da profecia à sua vota e ridicularizando aqueles cuja fé como de uma criança os sustenta. Estes "Ateus Cristãos" como às vezes eles se chamam, são piores do que o inimigo porque se parecem e falam como amigos. São como os que João descreve como parecendo ter a autoridade do Cordeiro mas que falam as palavras do Dragão (Apo 13.11). Serão também designados ao lugar preparado para o diabo e seus anjos.
Mas o Senhor eleva a um lugar de autoridade em Seu Reino aqueles que mantêm a palavra de Deus através da intensa dificuldade e perseguição daqueles tempos, e ensinam a sã doutrina aos rebanhos confiados a eles. Assim como alguns vivos entre o povo comum quando o Senhor retornar serão recebidos no Reino com honras, enquanto outros serão postos de lado na vergonha e desgraça eternas, assim será com seus líderes.
No capítulo 25, Mateus reconta duais parábolas, as Dez Virgens e os Talentos, e um aviso aos Sobreviventes da Tribulação, o julgamento das Ovelhas e dos Bodes. Em todos os três a ênfase está em separar o fiel do infiel seguindo o retorno do Senhor. Os fiéis serão recebidos com honras em Seu Reino, enquanto os infiéis serão deixados de fora para serem julgados. Já que os três incluem uma referência ao tempo que os coloca na seqüência da Sua 2ª vinda, o capítulo inteiro se desenvolve na declaração de "tomado e deixado" de Mat 24.40-41.
Já que há tanta confusão, vamos deixar isto perfeitamente claro. De todos os pontos de vista da cronologia do Arrebatamento da Igreja, nenhuma a coloca após a 2ª vinda. Mas veja como esse período é indicado claramente em cada porção de Mat. 25. Voltando um pouco para estabelecer a ordem, nós lemos:
"E, logo depois da aflição daqueles dias," sinais no céu após o final da Grande Tribulação. (Mat 24.29)
"Então" Seu aparecimento no céu após o final da Grande Tribulação. (Mat 24.30)
"Mas daquele dia e hora ninguém sabe," o dia da 2ª Vinda, após a Tribulação (Mat 24.36)
"ENTÃO" conectando a parábola das dez virgens à 2ª Vinda (Mat 25.1)
"Porque isto é também como" se referindo à mesma época no começo da parábola dos talentos (Mat 25.14)
"E quando o Filho do homem vier em sua glória," iniciando o julgamento das Ovelhas e dos Bodes que descreve o julgamento dos Sobreviventes da Tribulação após a 2ª Vinda (Mat 25.31)
Como você vê, todos ocorrem cronologicamente após a Tribulação e a 2ª Vinda, e todos descrevem a situação na terra em seguida ao retorno do Senhor. Conseqüentemente nenhum deles pode ser usado para descrever o arrebatamento ou qualquer aspecto da igreja. A Era da Igreja termina com o arrebatamento e este ocorre antes da 2ª Vinda.
Está claro que as únicas perguntas que o Senhor respondeu no Sermão do Monte são as três que os discípulos fizeram. "Quando estas coisas acontecerão? Qual será o sinal da Tua vinda e do fim dos tempos?" Tendo escolhido postergar o anúncio do Arrebatamento da Igreja até quase 20 anos após Sua Ressurreição, o Senhor nem o ensinou a seus discípulos nem, como vimos, o mencionou no Sermão do Monte. Não, o Sermão do Monte foi um resumo da Escatologia Judaica dado aos Judeus em Israel, antes do nascimento da Igreja, e apenas vagamente sugere sua existência.
Assim ao chegar ao fim de nosso comentário nos é deixada uma grande pergunta não respondida. Por que o Senhor não ensinou algo tão importante quanto a Doutrina do Arrebatamento para seus discípulos? Obviamente há uma boa razão e eu a explicarei da próxima vez. Dessa forma manteremos algo pretendido exclusivamente para a igreja separado desta passagem verdadeiramente Judaica da Escritura, que chamamos de Sermão do Monte. Nesse meio-tempo, se você escutar com atenção, você quase pode ouvir os passos do Messias.
Em 51 AD, quase 20 anos após a ressurreição, o Apóstolo Paulo se tornou o primeiro a revelar o incrível segredo que se tornaria conhecido como o Arrebatamento da Igreja. Ele o fez nos primeiros comunicados escritos, sua primeira carta aos Tessalonicenses (1 Tes 4.16-17), repetindo-o quatro anos depois em uma carta aos Coríntios (1 Cor 15.51). Ao fazê-lo, Paulo finalmente identificou o grupo mencionado em Mat 24.31, que estaria no Céu aguardando para voltar com o Senhor em Sua 2ª vinda.
De Tessalonicenses sabemos que, no Arrebatamento, os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro para serem seguidos imediatamente pelos crentes restantes e ainda vivos. Concernente aos crentes vivos, a carta de Paulo aos Coríntios explica que num piscar de olhos, seremos transformados de mortais em imortais, desviando completamente da morte. De qualquer forma, em menos do que um instante chegaremos juntos ao Céu. Como todos os que crêem no Arrebatamento da Igreja concordam que ele acontecerá algum tempo antes da 2ª vinda, o grupo no Céu os quais o Senhor envia os anjos para reunir em Mat 24.31 tem que incluir crentes ressurretos e arrebatados da era da igreja.
Como um aparte, aqueles que discutem essa doutrina declaram que a palavra arrebatamento não aparece na tradução de nenhuma das cartas de Paulo citadas acima (nem em qualquer outro lugar das Escrituras com esse sentido) e é claro que estão corretos. A palavra grega que Paulo usou originalmente para descrever o arrebatamento em 1 Tes 4.17 é harpazo, normalmente traduzida como "levado para cima" em português.
Por causa da crescente dominância do Império Romano nos tempos bíblicos, o latim substituiu rapidamente o grego como a língua comum do mundo, e assim em 400 AD a Bíblia foi traduzida do hebraico e do grego para o latim. Harpazo se tornou raptus, a raiz latina para a palavra rapto. Ela significa "transportar uma pessoa de um lugar para outro". Arrebatamento é um sinônimo de rapto, especialmente quando se trata de transportar uma pessoa ao céu. Então, foi a versão em latim que deu ao evento o seu nome. Nossas traduções atuais são feitas diretamente a partir dos mais antigos textos gregos, e é por isso que a palavra arrebatamento não aparece nelas.
Por que a Demora?
Mas por que o Senhor não anunciou todo o assunto da salvação para os gentios incluindo o Arrebatamento da Igreja durante Seu tempo aqui? Por duas razões. Primeiro Israel precisava receber uma oferta de fidedigna do Reino. O Seu comprometimento com eles era claro. A primeira vez que enviou os discípulos para ministrar, Ele lhes disse, "Não ireis pelo caminho dos gentios, nem entrareis em cidade de samaritanos" (Mat 10.5). E mais tarde, quando os discípulos Lhe pediram para atender uma mulher gentia cuja filha necessitava de cura, Ele a princípio negou dizendo, "Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel" (Mat 15.23-24). Antes que pudesse expandir Seu ministério aos gentios, Ele tinha que cumprir Sua promessa a Israel.
Então, assim como oferecera reconciliação aos Amorreus no tempo de Abraão, sabendo de antemão que eles O rejeitariam (Gen 15.16), o Senhor estendem Sua oferta de um Reino a Israel. E é claro que Israel rejeitou Sua oferta atribuindo o poder por trás de Seus milagres a Satanás (Mat 12.22-37), e eventualmente acusando-O de blasfêmia (Mat 26.65). Essa rejeição foi confirmada a eles na parábola dos lavradores maus (Mat 21.13-44). Mas a ordem predeterminada de primeiro os judeus depois os gentios (Rom 1.16) tinha que ser observada. (As Escrituras Proféticas nos dizem que Israel terá outra chance, e da próxima vez eles aceitarão).
Em Segundo lugar, sabendo antes da história que os judeus O rejeitariam na primeira vez, o Senhor sempre planejara estender Sua oferta de salvação aos gentios, e isso significava que algo realmente dramático tinha que acontecer. Os gentios eram pecadores ainda piores que os judeus, que ao menos faziam tentativas periódicas de obedecer. Mas por 4000 anos o Senhor havia demonstrado através de Seu povo que nenhum nível de excelência no comportamento humano poderia jamais alcançar Seus requisitos para a salvação. E mesmo com o mais complexo sistema religioso jamais idealizado, a mais cara casa de adoração jamais construída, o povo mais consciente dos detalhes jamais criado e o mais agressivo sacrifício de sangue inocente jamais realizado, o placar final no final da Dispensação da Lei era de zero almas salvas através de serviços religiosos (Rom 3.20).
Pelo Menos Alguém está Ouvindo
Bem, Ele não os convenceu, mas convenceu Satanás, que acreditou que eventualmente toda a humanidade terminaria com ele na coluna de perdas do balanço, judeus e gentios igualmente. Certamente então o Senhor teria que rescindir o julgamento contra Satanás (Isa 14.16-21). A final de contas, era ele pior que a humanidade pecadora? Não haviam eles também se rebelado, tentado criar seus próprios reinos, e até mesmo tentado se tornar seu próprio deus? O Deus que é Amor não poderia ficar parado e deixar todos os seus preciosos filhos irem para o inferno só para punir Satanás, poderia? E se Ele dobrasse as regras por eles, teria que dobrá-las por Satanás.
Surpresa, Surpresa
Mas ninguém sabia o que o Senhor havia arranjado para solucionar esse problema. Tendo sabido desde o começo que não poderíamos salvar a nós mesmos por nossas próprias obras, Ele determinara antecipadamente que Ele nos salvaria por nossa fé. Isso significava que alguém qualificado para fazê-lo teria que se apresentar e sofrer a penalidade por nossos pecados em nosso lugar. Então Deus poderia nos prometer que se aceitássemos essa substituição pela fé, nós seriamos salvos.
É claro que O único qualificado para fazer isso por nós era o próprio Deus. Assim Ele o fez. "Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus" (2 Cor 5.21). E como uma bênção especial por "crer apesar de não ter visto" (João 20.29) Ele foi até o ponto de tornar a Sua Igreja uma classificação separada da humanidade (Efé 2.15), dando-nos um lugar preeminente no Seu Reino e prometendo nos levar para fora deste mundo para estar com Ele para sempre em uma secreta, repentina partida, que nós agora chamamos de Arrebatamento. E apesar de podermos olhar para trás e ver pistas do Seu plano por todo o Antigo Testamento (Isa 49.6, por exemplo), nem Satanás, ou os líderes de Israel, nem mesmo os discípulos mais próximos do Senhor imaginavam que Sua morte na cruz tencionava realizar tudo isso.
"A qual nenhum dos príncipes deste mundo conheceu;" escreveu Paulo, "porque, se a conhecessem, nunca crucificariam ao Senhor da glória" (1 Cor 2.8). Está implícita na frase "príncipes deste mundo" uma referência a Satanás, a quem Paulo chamou de "o deus deste século" em2 Cor 4.4. Se Satanás soubesse que seus esforços para derrotar o Senhor matando-O resultaria em sua própria total derrota, ele teria feito qualquer coisa que pudesse para evitá-lo.
Eu Tenho Um Segredo
Por essas razões o Arrebatamento uma Igreja em grande parte gentia tinha que ser mantido em segredo. Era parte da sabedoria secreta de Deus, disse Paulo, "a sabedoria de Deus, oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória" (1 Cor 2.7). Paulo não estava autorizado a revelar isso até quase 20 anos após a morte do Senhor, quando já era tarde demais para fazer qualquer coisa a respeito, mas foi o que ele quis dizer quando escreveu aos Colossenses, "E, despojando os principados e potestades (sofrendo a penalidade por nossos pecados) , os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo" (Col 2.15).
(É fácil esquecer que até a visão de Pedro e a subseqüente visita à casa de Cornélio, detalhadas em Atos 10, a maioria dos crentes vinha do meio dos judeus. A aceitação dos gentios na igreja não se tornou política oficial até o concílio de Jerusalém, 13 anos após isso, em Atos 15).
O que era para ser a maior vitória de Satanás resultou em uma total derrota. Agora os únicos do seu lado do balanço serão aqueles que escolherem estar lá rejeitando a oferta de perdão de Deus. Sua escolha alivia a Deus da responsabilidade. Ele ainda lamenta por eles, mas não pode anular seu direito soberano de escolher seu próprio destino. E já que escolheram se juntar a ele, Satanás não os pode usar como padrão para conseguir uma melhor barganha para si mesmo.
Concluindo…
A enormidade do Dom da Graça de Deus, disponibilizada aos judeus e aos gentios igualmente, e selada com a presença interior do Espírito Santo, é algo tão inacreditável que nem Paulo nem qualquer outro Apóstolo jamais foi capaz de descrevê-la adequadamente. O melhor que Paulo pode fazer foi emprestar uma passagem de Isaías, "As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu,e não subiram ao coração do homem,são as que Deus preparou para os que o amam" (1 Cor 2.9). Amem a isso.
E assim, um dia em breve, sem aviso prévio e no momento em que o mundo menos O esperar, "mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor" (1 Tes 4.16-17). Não há condição precedente, nada precisa acontecer antes, exceto que se quiser ser incluído você tem que dar seu coração a Ele que está vindo antes do soar da trombeta.
Melhor fazê-lo agora mesmo, porque se ouvir com atenção, você quase pode ouvir os passos do Messias.
www.olharprofetico.com.br
Filed Under (Arrebatamento) by Geração Maranata on 07-08-2010
por Jack Kelley
Alguém me fez uma grande pergunta outro dia: “As escrituras realmente prometem um arrebatamento Pré-Tribulação, ou isso é só uma opinião passada adiante de professor para aluno”? Então ele me desafiou a citar um só verso da Bíblia que levaria uma pessoa a acreditar na posição Pré-Tribulacionista se ainda não tivesse ouvido um professor falar sobre isso. Ele disse que em todos os seus estudos não havia sido capaz de encontrar nenhum. Vejamos se ele está certo.
Primeiro, Alguns Pontos Genéricos
O Arrebatamento não é outro nome para a Segunda Vinda. Como 1 Tes 4.15-17 e João 14.1-3 explicam, o Arrebatamento é um evento secreto, não agendado, onde Jesus vem a meio caminho da terra para encontrar Sua Igreja nos ares e nos levar para estar com Ele onde Ele está agora. Eu digo não agendado e secreto porque a sua cronologia específica permanece desconhecida até que ele verdadeiramente ocorra.
Por outro lado, a Segunda Vinda é um evento público agendado em que Jesus vem até a terra com Sua Igreja para estabelecer um Reino aqui. Eu digo agendado e público porque o tempo geral da Sua vinda será conhecido na terra com mais de 3 anos e meio de antecedência, e público porque todos na terra serão capazes de testemunhar Sua chegada. Mat 24.29-30 diz que isso acontecerá imediatamente após a Grande Tribulação e todas as nações verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu.
A afiliação à Igreja e, portanto, a participação no Arrebatamento depende de ter pessoalmente aceitado a morte do Senhor como pagamento total por seus pecados. Ainda que Sua morte tenha na verdade comprado o perdão para todos, nós temos que pessoalmente pedir para ter o nosso ativado. Todos os que pedem salvação recebem um incondicional, irrevogável “Sim!” (Mat 7.7-8, João 3.16, Efé 1.13-14). “Porque todas quantas promessas há de Deus, são nele sim, e por ele o Amém, para glória de Deus por nós” (2 Cor 1.20).
Isso é Grego Para Mim
E finalmente, ainda que os críticos possam verdadeiramente dizer que a palavra Arrebatamento não aparece em nenhuma passagem das Escrituras, a declaração não é correta em sua intenção. Arrebatamento (rapto) é uma palavra de origem latina, não hebraica ou grega, as línguas da Bíblia. (A mais antiga tradução da Bíblia foi para o latim, e a palavra rapto vem dela). O seu equivalente grego é harpazo, que é encontrada no texto em grego de 1 Tes 4.17. Quando traduzidas para o Inglês (e outras línguas), ambas as palavras significam “ser apanhado, ou surrupiado”. Harpazo, a palavra que Paulo realmente usou, vem de raízes que significam “erguer do chão” e “tomar para si mesmo” e implicam em que ao fazê-lo o Senhor está ansiosamente nos reclamando para Si mesmo. Então, enquanto a palavra latina não aparece em nossas Bíblias, o evento que ela descreve certamente sim. Há uma situação similar com a palavra Lúcifer, também de origem latina. Ela não aparece em nenhum dos textos originais também, mas ninguém seria tolo o bastante para negar a existência de Satanás em uma base tão débil.
Com essa introdução, vamos primeiro à mais bem conhecida das passagens do Arrebatamento.
“Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” (1 Tes 4.15-17).
A maioria de nós está familiarizada com esses versos. Mas note que eles não lhe dizem quando o arrebatamento ocorrerá, mas somente que ocorrerá. Note também que o Senhor na vem todo o caminho até a terra. Nós o encontramos nas nuvens e então, de acordo com João 14.1-3, voltaremos com Ele para o lugar de onde veio. Se isso fosse a 2ª Vinda, Ele estaria vindo aqui para estar onde estamos, não para nos levar para onde Ele está.
Paulo descreve o mesmo evento em 1 Cor 15.51-52. Em um instante, em um piscar de olhos, os mortos em Cristo ressuscitarão e os vivos serão transformados. Ali ele diz que está revelando um segredo, mas a ressurreição dos mortos não era um segredo. Ela pode ser encontra em todo o Antigo Testamento. O segredo era que alguns não morrerão, mas serão levados vivos para a presença do Senhor em seguida a uma transformação instantânea. O arrebatamento acontece rapidamente. Em um momento estamos caminhando na terra e no momento seguinte estamos no Reino.
Não tente usar a referência à trombeta no verso 52 para marcar a cronologia. Há várias “Ultimas Trombetas” na Bíblia e na tradição judaica. Esse verso significa somente que será a última trombeta que ouviremos antes de ser transformados. Como tanto a passagem de Coríntios como a de Tessalonicenses descrevem a mesma coisa, é seguro assumir que essa trombeta é a mesma mencionada em 1 Tes 4.16 e não nos aponta para nenhum outro evento.
Assim, essas duas referências dizem que uma geração de humanos não morrerá, mas será repentinamente transformada de nossa forma terrena para a celestial. E, como tanto Mat 24.31 (ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus) quanto Apo 17.14 (vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis) dizem que estaremos com o Senhor quando Ele retornar, isso tem que acontecer algum tempo antes da 2ª Vinda. E não podem ser somente os crentes ressuscitados voltando com Ele porque as passagens do Arrebatamento acima dizem que seremos transformados ao mesmo tempo em que os mortos são ressuscitados.
Então Quando Isso Acontece?
No Novo Testamento, a mais clara indicação que conseguimos no departamento de cronologia é encontrada em 1 Tes 1.9-10. “Porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para convosco, e como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro, E esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura”. A palavra grega traduzida como “da” nesta passagem é “apo”. Tomada literalmente, ela significa ser resgatado do tempo, lugar ou de qualquer relação com a Ira de Deus. Isso denota tanto afastamento quanto separação. Isso é apoiado por 1 Tes 5.9 que declara, “Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo”.
Alguns gostam de apontar que você não pode usar a Ira de Deus intercambiavelmente com a Grande Tribulação. Elas não são a mesma coisa, eles dizem. E estão certos, os dois termos não são sinônimos. A Grande Tribulação tem a duração de 3 anos e meio e começa em Apo 11-13. Já a Ira de Deus é muito mais longa, começando em Apo 6, como o verso 17 explica. Os advogados do arrebatamento Pós-Tribulação e Pré-Ira tentam negar, mas as Escrituras são claras. O tempo da Ira de Deus começa com o Juízo dos Selos. O Juízo das Taças, que acontece depois, não inicia o tempo da Sua Ira, eles concluem (Apo 15.1). Ser resgatada do tempo, do lugar e de qualquer relação com a Ira de Deus significa que a Igreja tem que desaparecer antes de Apo 6, e é por isso que cremos que o Arrebatamento acontece em Apo 4 e a Igreja é o grupo de crentes visto no Céu em Apo 5.
Seja Você o Juiz
Agora, vamos aplicar o teste do meu questionador. Poderia um crente, assentado sozinho na proverbial ilha deserta com nada mais que uma Bíblia e sem idéias pré-concebidas concluir que há um Arrebatamento pré-tribulação somente lendo sobre isso, ou ele somente poderia ser guiado a esta posição ouvindo primeiro alguém lhe ensinar sobre ela?
Bem, de Isa 13.9-13 e Amós 5.18-20 ele teria aprendido que Deus irá julgar a terra por seus pecados em um tempo terrível chamado o Dia do Senhor, quando Ele derramará Sua Ira sobre a humanidade.
Lendo Mat 24.21-22, ele aprenderia que esse tempo de julgamento seria tão ruim que, se o Senhor não pusesse um fim a ele, ninguém sobreviveria. Mas o Senhor porá um fim a ele voltando em poder e glória. Sabe que o Senhor não voltou ainda, ele saberia que a Ira de Deus ainda está no futuro.
Quando chegasse a 1 Tes 1.9-10, ele veria uma declaração bastante clara. Jesus nos resgata da ira vindoura. Na metodologia do “quem, o que, onde, quando e porque” dos repórteres investigativos, ele teria o Quem (Jesus), o o que (nos salva), e o quando (o tempo da ira por vir). Lendo adiante ele chegaria a 1 Tes 4.15-17 e teria o onde (da terra para as nuvens) e em 1 Tes 5.9 o porque (porque não estamos destinados à ira).
Daí ele logicamente concluiria que, já que seremos resgatados por volta do tempo da ira vindoura e como não estamos destinados para a ira, nosso resgate teria que precedê-la. Ele poderia também responder outra das perguntas do repórter investigativo em 1 Tes 4.15-17 e seria assim que aconteceria. O Senhor mesmo descerá do Céu para a nossa atmosfera e repentinamente nos arrebatar da terra para encontrar com Ele lá. No capítulo 5 ele aprenderia que nunca saberia o tempo exato desse evento mas somente que precederia a ira futura.
É claro que há muitas outras passagens que Eu poderia referenciar, mas acho que coloquei o meu ponto e respondi às perguntas. De fato, eu darei mais um passo. Creio que como nosso leitor hipotético não tem ninguém para persuadi-lo de forma diferente, ele assumiria o que está lendo como literal. E se esse for o caso, então a posição pré-tribulacionista é a única conclusão a que ele poderia logicamente chegar, porque todas as outras posições requerem uma reinterpretação de moderada a massiva das Escrituras.
Eu defendo que deixado sozinho para digerir isso somente com a ajuda do Espírito Santo, ele esperaria ser arrebatado antes de a Ira de Deus começar em Apo 6. Você vê, Deus não escreveu a Bíblia para nos confundir, mas para nos informar. É a humanidade que misturou tudo. Se você der o Espírito Santo a um estudante de mente limpa, não contaminada por opiniões e preconceitos humanos, Ele traria tal pessoa ao entendimento do Arrebatamento que é mais consistente com a interpretação literal das Escrituras. E isso requer um arrebatamento pré-tribulação.
Mas Espere, Tem Mais
Enquanto estamos no tópico, há um outro assunto que aponta para um Arrebatamento pre-tribulação e nos vem na forma de uma pista em 1 Tes 4.15, logo no começo da passagem do Arrebatamento. O verso 15 começa com a frase “Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor”. Simplesmente não há no Novo Testamento lugar algum em que Jesus tenha falado sobre alguns serem ressuscitados e outros serem transformados para encontrar o Senhor nos ares. Ele nunca disse nada parecido com isso, nem mesmo insinuou tal coisa.
Aqueles que crêem vê-lo em Mat 24.40-41 primeiramente têm que ignorar o fato de que Jesus estava explicando eventos na terra no próprio dia de Seu retorno, o que colocaria o Arrebatamento após a 2ª Vinda, algo em que ninguém acredita. Eles também têm que ignorar o fato de que em Mat 24.40-41 tanto crentes quanto descrentes são mandados para algum lugar, os crentes sendo recebidos para Ele, enquanto os descrentes são lançados fora. Você tem que pesquisar as palavras gregas traduzidas como “levado” (paralambano) e “deixado” (alphiemi) para descobrir isso, mas quando o fizer você verá que o português é enganoso. Nenhum ponto de vista do Arrebatamento inclui o posicionamento dos não crentes, nem mesmo menciona isso.
Por falar nisso, este é um grande exemplo do porque de a interpretação literal, histórica, gramatical ser tão importante. Nossa Bíblia foi basicamente escrita em Hebraico e Grego. Toda tradução se baseia no movimento das palavras de uma língua para outra. Esse processo nem sempre produz um encaixe perfeito, e assim homens eruditos tem que fazer concessões a isso e exercer seu próprio julgamento de tempos em tempos. Mas os homens não são perfeitos. Todos nós temos nossos defeitos. Quando se trata de um assunto importante onde você quer um significado exato é sempre bom verificar novamente o trabalho deles.
Felizmente temos uma inacreditável ferramenta na Concordância de Strong. Ela contém cada palavra hebraica e grega da Bíblia com seus significados primários e secundários, com que freqüência cada palavra aparece na Bíblia e quais significados são usados em cada utilização. Você pode comparar esses com o significado que os tradutores usaram e ver se concorda com seu tratamento da passagem. Fazendo isso com Mat 24.40-41, você descobrirá que o significado principal de paralambano é receber e que o significado principal de alphiemi é lançar fora.
Pessoas com uma disposição pós-tribulacionista lêem 1 Tes 4.15, e então se voltam para Mat 24.40-41 onde encontram um grupo sendo “levado” e outro sendo “deixado” após o fim da Grande Tribulação. Presumindo que essas eram as próprias palavras do Senhor a que Paulo se referia, eles param por ai. Viram o que queriam ver.
É claro que nada disso diz respeito ao nosso leitor na ilha deserta acima. Os versos que usei lá são claros o bastante para não necessitar qualquer pesquisa na língua original. Então, ele não precisaria de uma Concordância de Strong, somente da Bíblia.
Qual é o Ponto?
Se Jesus nunca ensinou sobre o Arrebatamento, a quais das “próprias palavras do Senhor” Paulo se referia? Alguns dispensam a frase, dizendo que Paulo estava falando de uma conversa que teve com o Senhor que não aparece nas Escrituras. Mas eu creio que merecemos uma resposta melhor do que essa. Lembre-se, 1ª Tessalonicenses foi provavelmente a primeira comunicação escrita de Paulo, realizada em 51 AD. Dependendo da opinião de quem você aceita, o Evangelho de Mateus estava ou sendo escrito ou há cerca de 10 anos à frente. Aqueles que lhe atribuem uma data mais antiga dizem que foi escrito aos Judeus em Jerusalém e deve até mesmo ter sido escrito em Hebraico. Em qualquer dos casos, nem este nem qualquer outro evangelho estava ainda em ampla distribuição. (O Evangelho de Marcos, o outro candidato para o mais antigo a ser escrito, não contem um equivalente de Mat 24.40-41). Então, se Paulo estava se referindo às Escrituras, como creio que estava, tinha que ser o Antigo Testamento.
Sim, como tudo mais no plano de Deus, você encontrará pistas do Arrebatamento até mesmo no Antigo Testamento. Veja esta passagem de Isa 26.19-21. “Os teus mortos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho será como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os mortos. Vai, pois, povo meu, entra nos teus quartos, e fecha as tuas portas sobre ti; esconde-te só por um momento, até que passe a ira. Porque eis que o Senhor sairá do seu lugar, para castigar os moradores da terra, por causa da sua iniqüidade, e a terra descobrirá o seu sangue, e não encobrirá mais os seus mortos”.
Note como os pronomes mudam da segunda pessoa quando Deus fala do Seu pova para a terceira pessoa quando Ele fala do povo da terra. Isso significa que os dois grupos são diferentes. Àqueles chamados de “meu povo” é mandado “entrar em seus quartos (lugares)” (os lugares de João 14.1-3?) por que os outros, chamados de “os moradores da terra”, serão punidos por seus pecados em um período de tempo chamado de Sua Ira. Parece familiar? (Nota: a palavra hebraica traduzida como “vai” na frase “Vai, pois, povo meu” é traduzida como “vem” em algumas traduções, lembrando o comando dado a João em Apocalipse 4, “Sobe aqui!”, mas a palavra tem outro significado principal que é meu favorito. Ela significa desaparecer. “Desaparece, pois, povo meu!” Sim, nós vamos.)
Nem com um esforço de imaginação essa passagem já foi cumprida literalmente. Ela é uma profecia para os Tempos do Fim que promete uma ressurreição dos mortos e a ocultação do povo de Deus enquanto a Ira de Deus é liberado sobre o povo da terra por seus pecados. E ela foi escrita 2750 anos atrás. A ocultação dos Judeus no deserto na terra no começo da Grande Tribulação (Apo 12.14) não pode ser considerada como um cumprimento para esta passagem porque nenhuma ressurreição a acompanha. (A ressurreição de crentes do Antigo Testamento acontece no final da Grande Tribulação – Dan 12.2.)
É claro, ninguém sabe com certeza que essa seja a passagem a que Paulo se referiu, nas como evidência de sua influência sobre ele, vamos compará-la com o que Paulo escreveu em 1 Tes 4-5.
Isaías: Os teus mortos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho será como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os mortos.
Paulo: Os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.
Isaías: Vai, pois, povo meu, entra nos teus quartos, e fecha as tuas portas sobre ti; esconde-te só por um momento, até que passe a ira.
Paulo: Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares.
Isaías: Porque eis que o Senhor sairá do seu lugar, para castigar os moradores da terra, por causa da sua iniqüidade.
Paulo: Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão.
As palavras são um pouco diferentes, mas realmente me parece que estão descrevendo o mesmo evento.
E Ainda Tem Mais
Há outras sólidas razões teológicas porque a Igreja será arrebatada antes de começarem os juízos dos Tempos do Fim. Uma é que o Senhor parece manter separados Israel e a Igreja, nunca lidando com ambos ao mesmo tempo (Atos 15.13-18). Se o propósito primário da 70ª semana de Daniel é finalmente cumprir as seis promessas a Israel em Daniel 9.24, então a Igreja tem que desaparecer.
Outra é que a Igreja foi purificada na cruz momento em que toda punição devida a nós foi carregada pelo próprio Senhor. Daquele momento em diante a Igreja é considerada por Deus como sendo tão reta quanto Ele (2 Cor 5.17 e 21). A idéia de que a Igreja necessite se submeter a alguma disciplina para se torna digna de habitar com Deus é contra as Escrituras e nega a obra completa do Senhor na cruz.
E terceiro, o propósito declarado da Grande Tribulação é bifacetado: purificar Israel e destruir completamente as nações descrentes (Jer 30.1-11). A Igreja não está destinada a nenhuma dessas conseqüências.
Há também diversas sub-pistas que por si só não podem ser usadas para apoiar a posição pré-tribulacionista, mas que sublinham a validade das passagens claras que acabei de citar. Tome por exemplo o fato de que Enoque, que carrega uma grande similaridade com a Igreja, desapareceu antes do Grande Dilúvio, que os anjos não puderam destruir Sodoma e Gomorra até que Ló e sua família estivessem a salvo, e que faltou Daniel na história da fornalha ardente, um modelo da Grande Tribulação.
Quando o Senhor descreveu Sua vinda em Lucas 17.26-29 Ele disse que seria tanto como os dias de Noé (alguns serão preservados através dos julgamentos) quanto como os dias de Ló (alguns serão tirados antes deles). E quanto à promessa que Ele fez à Igreja de Filadélfia de que nos manteria fora da “hora” da tribulação vindoura sobre todo o mundo (Apo 3.10). Será isso o mesmo que a “hora” da destruição de Babilônia em Apo 18?
Mas ao me pedirem para citar versos que não requeiram qualquer conhecimento anterior eu peguei dois que são os mais claros para mim, 1 Tes 1.9-10 e Isa 26.19-21. E assim, pelo testemunho de duas testemunhas, uma no Antigo Testamento e outra no Novo, nós vemos a separação física entre crentes e descrentes antes do tempo do Julgamento. E pelo testemunho de duas testemunhas uma coisa deve ser estabelecida (Deu 19.15).
É claro que alguns não se convencerão até que lhes mostremos um verso que diga que o Arrebatamento precederá a Grande Tribulação com todas as palavras. Obviamente, tal verso não existe. Eu acho que teremos que esperar e explicar isso a eles a caminho do Céu.
Fonte: www.olharprofetico.com.br
Filed Under (Sinais Proféticos) by Geração Maranata on 07-08-2010
Quando o mundo vai acabar ? E como ? As Escrituras não se calam: Deus nos diz quando, como e onde o mundo que conhecemos se acabará. Quais são as evidências bíblicas de que somos a última geração ? Mostramos, a seguir, dez sinais bíblicos de que podemos ser a geração que verá a volta de Jesus Cristo com grande glória, descendo das nuvens.
1. A explosão do conhecimento. A primeira indicação que confirma que somos a última geração está registrada em Daniel: “Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela este livro, até ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará (12.4)”.
A tradução literal deste trecho das Escrituras indica que a última geração experimentará uma explosão de conhecimento. Somos definitivamente, esta geração. Do Jardim do Éden até 1.900 d.C., os seres humanos andaram em cavalos, como o rei Davi ou Júlio César. Num espaço de alguns anos, o homem inventou o automóvel, o avião e o ônibus espacial. Na área médica, temos presenciado tamanha explosão de conhecimento, que a ciência precisou redefinir o conceito de morte. O ser humano poder ser mantido vivo quase que indefinidamente através de máquinas e drogas miraculosas. A explosão de conhecimento é evidente na super infovia de informação. Você pode ficar sentado comodamente em sua casa e obter qualquer informação que desejar através da Internet.
2. A praga no Oriente Médio. O profeta Zacarias teve uma visão e não soube como descrevê-la, chamando-a de “os terríveis resultados de uma praga”. Esta praga será enviada a todos os que vierem para lutar contra Jerusalém nos últimos dias. A praga consome a carne do homem, estando ele ainda de pé. Os olhos apodrecem ainda nas órbitas, e a língua se dissolve ainda dentro da boca (ver Zc 14.12-15).
Esta praga de Zacarias foi um mistério para a geração de meus pais, mas, então, a bomba atômica foi inventada. Uma bomba atômica pode produzir, em milésimos de segundos, uma temperatura de mais de 1 milhão de graus. É desta forma que os olhos e a língua de um homem são consumidos antes que o seu corpo caia no chão. A praga de Zacarias não é mais um mistério. É um armamento atômico, e ele será usado no Oriente Médio.
3. O renascimento de Israel. Todos os grandes profetas testemunharam que Deus tiraria o povo judeu de suas sepulturas gentílicas (as nações) e o traria à Terra de Israel antes da volta do Senhor.
Lembro-me muito bem do dia 15 de maio de 1948. Tinha oito anos de idade, estava sentado à mesa da cozinha com meu pai, um homem calmo com uma mente brilhante. Eu e papai estávamos ouvindo o rádio, quando o locutor anunciou dramaticamente: “As nações Unidas anunciaram hoje que reconheceram formalmente o Estado de Israel”.
Meu pai me olhou direto nos olhos e disse: “Acabamos de ouvir a mais importante mensagem profética a ser pronunciada até a volta de Jesus Cristo à Terra!” Israel havia renascido, conforme profetizado em Is 66.8.
O renascimento de Israel não é um acidente histórico. Ele é mão de Deus no controle da situação, justamente como os profetas de Israel disseram que aconteceria.
4. Os judeus voltarão para a sua Terra. Jeremias declarou: “Portanto, eis que vêm dias, diz o Senhor, em que nunca mais dirão: Tão certo como vive o Senhor, que fez subir os filhos de Israel da terra do Egito; mas: Tão certo como vive o Senhor, que fez subir, que trouxe a descendência da casa de Israel da terra do Norte e de todas as terras para onde os tinha arrojado; e habitarão na sua terra” (23.7-8).
Os judeus da terra do Norte (Rússia) retornaram a Israel em dezenas de milhares, assim como os outros judeus do resto do mundo. Através dos noticiários da televisão, vimos o seu desembarque no aeroporto de Tel Aviv, Lemos sobre isto em todo tipo de mídia impressa. Mas lemos isto, primeiramente, em Jeremias. Este é outro sinal de que somos a última geração.
5. Jerusalém não estará mais sobre o controle dos gentios. A profecia bíblica nos informa que Jerusalém não será mais governada pelos gentios na última geração. O povo judeu não controlava Jerusalém desde o ano 70 d.C., quando os romanos atacaram a cidade e destruíram o templo, até que houve a guerra de Seis Dias, em 1967. Jesus disse que “até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles” (Lc 21.24). O salmista disse “porque o Senhor edificou a Sião [Jerusalém], apareceu na sua glória” (Sl 102.16). Jerusalém está sob controle dos judeus pela primeira vez em dois mil anos. Somos a última geração.
6. Comunicação internacional instantânea. Em Ap 11.3,7-10, João descreve duas testemunhas que serão executadas, e seus corpos sem vida ficarão por três dias e meio nas ruas de Jerusalém, sendo vistos por pessoas, tribos, línguas e nações. Por diversas gerações, os estudiosos se perguntaram sobre como estas testemunhas poderiam ser vistas por toda a terra ao mesmo tempo. Então, chegou a televisão e, depois, os satélites de comunicação. Isto não era possível em 1900 ! Isto não era possível até 1960 ! Isto é possível agora, pois somos a última geração.
7. Dias de engano. Jesus advertiu: “Vede que ninguém vos engane. Porque virão muitos em meu nome… e enganarão a muitos… porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível os próprios eleitos (Mt 24.4-5,24). Jesus advertiu que o problema número 1 da terra nos últimos dias seria a fraude. O secularismo é um engano. As teorias e filosofias da Nova Era são uma fraude. Os gurus ambientalistas, que dizem que a terra nada mais é senão o seio da “deusa mãe”, estão simplesmente espalhando uma ilusão. A igreja apóstata, que tem aparência de piedosa, mas nega o poder de Deus, está praticando uma fraude. O engano prolifera, pois somos a última geração.
8. Fome e Pestes. Algumas potências mundiais são capazes de alimentar o mundo inteiro, mas muitos fazendeiros são pagos para não produzir certas espécies de alimentos, pois, do contrário, a oferta de produtos seria muito grande e, conseqüentemente, os preços despencariam no mercado. Vemos todos as noites no noticiário da televisão crianças desnutridas, com barrigas inchadas, olhos esbugalhados e ossos à mostra. Por quê ? Jesus disse que, nos últimos dias, “se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fome e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores” (Mt 24.7-8).
“Nesse tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro. Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna e outros para vergonha e horror eterno. Os que forem sábios, pois, resplandecerão como fulgor do firmamento; e os que a muitos conduzirem à justiça, como as estrelas, sempre e eternamente.” Dn 12.-13.
9. Terremotos. Deus usa os terremotos para se comunicar com os surdos espirituais. A Bíblia registra pelo menos 33 exemplos de que Deus usou um terremoto para chamar a atenção do ser humano. A terra tremeu no monte Sinai quando Moisés recebeu os Dez Mandamentos (Ex.19.18). Deus usou um terremoto em Jerusalém, durante a crucificação de Cristo, para separar em dois, de cima a baixo, o véu do templo (Mt 27.51). Fez uso de um terremoto, na ressurreição, para rolar a pedra da tumba emprestada, não para que Jesus saísse, mas para n´s entrássemos (Mt. 28.2). Os constantes tremores de terra são a voz de Deus falando através da natureza para nos lembrar de que somos a última geração.
10. Como nos dias de Noé. Jesus disse no Livro de Mateus: “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai. Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem” (24.36-37). Que características marcaram os dias de Noé ? Gênesis nos conta que a maldade do ser humano era muito grande sobre a terra e que “era continuamente mau todo desígnio do seu coração” (Gn 6.5).
Se você abrir seu jornal pela manhã, perderá o apetite lendo sobre assassinatos, abuso infantil, estupros, seqüestros, assaltos, abuso de cônjuges, corrupção no governo, tráfico de drogas, pornografia, homossexualidade, adultério e fornicação. Esta geração é semelhante à de Noé, como seus pensamentos continuamente maus. È por isso que sabemos que somos a última geração.
Extraído da Bíblia de Estudos das Profecias
Maranta!
(TG 5:8) – Sede vós também pacientes, fortalecei os vossos corações; porque já a vinda do Senhor está próxima.
(1TS 5:23) – E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso SENHOR Jesus Cristo.
(AP 1:3) – Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.
(TT 2:13) – Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo;
**Geração Maranata** Se for copiar cite a Fonte!
Filed Under (Sinais Proféticos) by Geração Maranata on 07-08-2010
por Dave Hunt
Uma análise de Dave Hunt sobre a profecia de Lucas 21':24: "E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem."
Multidões, que pouco ou nada pensam sobre Deus ou Cristo, aceitam que há mais de 2000 anos Jesus nasceu em Belém e "que vieram uns magos do Oriente a Jerusalém. E perguntavam: Onde está o recém-nascido Rei dos judeus?" (Mt 2.1-2). Estranhamente, muitos cristãos que crêem que Jesus nasceu "Rei dos judeus" não atribuem a esse título um significado literal, especialmente que ele tenha algo a ver com judeus. Profecias que falam de Cristo reinando sobre o mundo a partir do trono de Davi, em Jerusalém, são interpretadas como metáforas que se referem ao Seu presente reinado a partir do céu.
A cidade de Davi
Jerusalém foi fundada pelo rei Davi há 3000 anos atrás. A Bíblia se refere a Jerusalém como "cidade de Davi" por mais de 40 vezes. Lá Deus estabeleceu o trono de Davi para sempre, e desse trono o Messias, o Rei dos judeus, descendente de Davi, deve reinar sobre Israel e sobre o mundo (2 Cr 6.6; 33.7; 2 Sm 7.16; Sl 89.3,4,20,21,29-36, etc.). Na Bíblia, Jerusalém é citada mais de 800 vezes e é peça central nos planos de Deus. Lá Ele colocou Seu nome para sempre.
O que há por trás do anti-semitismo?
Satanás tem inspirado 3000 anos de anti-semitismo sabendo que somente o Messias, descendente de Abraão, Isaque e Jacó, pode derrotá-lo. Destruindo todos os judeus, ele teria evitado o nascimento do Messias. Satanás perdeu esse "round". Mas se todos os judeus fossem destruídos hoje, Deus não poderia cumprir Suas promessas de que Cristo reinará como Rei dos judeus, no trono de Davi, em Sua Segunda Vinda. Deus seria, então, um mentiroso e Satanás, o vencedor. A integridade e os propósitos eternos de Deus estão ligados à sobrevivência de Israel!
A quem pertence Jerusalém?
Yasser Arafat afirma que Israel sempre pertenceu aos árabes e que Jerusalém tem sido uma cidade árabe por milhares de anos. Na realidade, Jerusalém não é sequer mencionada no Corão. Em 15 de julho de 1889, o jornal Pittsburgh Dispatch declarou que, dos 40.000 residentes de Jerusalém, 30.000 eram judeus e a maioria dos outros eram cristãos. Em 1948, quando Israel declarou sua independência, somente 3 por cento da "Palestina" pertencia aos árabes.
Israel tem seu Knesset (Parlamento) em Jerusalém. Mas o mundo não aceita isso e as embaixadas estrangeiras se localizam em Tel Aviv. Desafiando a Deus e Seu Rei (leia o Salmo 2), o mundo tem seus próprios planos para Jerusalém.
Aqui confrontamos os aspectos mais amplos da guerra anti-semítica contra Deus e o Rei dos judeus: a tentativa de controlar Jerusalém e a terra de Deus (Lv 25.23). Inacreditavelmente, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aplicou quase um terço de suas deliberações e resoluções a Israel, um país com menos de um milésimo da população do mundo! As Nações Unidas jamais condenaram os árabes pelo seu terrorismo, mas Israel já foi condenado mais de 370 vezes por se defender. Em março de 1999, Israel foi novamente notificado pela União Européia de que esta "não reconhece a soberania de Israel sobre Jerusalém". Numa bula papal, no Jubileu do Ano 2000, o papa João Paulo II mais uma vez rejeitou a soberania de Israel sobre Jerusalém.
Jerusalém pisada pelos gentios
Estamos vendo o cumprimento contínuo da notável profecia de Cristo:"Jerusalém será pisada por eles, até que os tempos dos gentios se completem" (Lc 21.24). A retomada de Jerusalém Oriental pelos israelenses em 1967 parecia marcar o fim dos "tempos dos gentios". No entanto, num lance surpreendente, Israel devolveu o monte do Templo aos cuidados do rei Hussein, da Jordânia, deixando o próprio coração de Jerusalém nas mãos dos gentios. Mais tarde [através do “Wagf”, a entidade muçulmana que passou a administrar o local], Yasser Arafat e sua OLP assumiram o controle do monte do Templo.
A doutrina católica romana de que a nação de Israel foi substituída por aquela Igreja tem se espalhado progressivamente também entre evangélicos. Essa substituição de Israel é uma forma sutil de anti-semitismo. Ao invés de mandar os judeus para as fornalhas, nega-se sua importância e até mesmo sua existência: por alguma distorção na História, os comumente chamados judeus não seriam realmente judeus – os verdadeiros judeus seriam os mórmons, os "israelitas britânicos", os católicos ou os cristãos.
O vergonhoso horror do anti-semitismo ao longo da História revela o coração humano. Satanás achou milhares de parceiros (muitos dos quais se diziam cristãos), ávidos por amaldiçoar, perseguir e até mesmo matar o povo escolhido de Deus. Roosevelt, Churchill e outros líderes aliados conheciam a "solução final do problema judeu" de Hitler e nada fizeram. Mesmo as nações neutras, como a Suíça e a Suécia, devolveram judeus refugiados às fornalhas de Hitler.
O objetivo do islamismo
Incrivelmente, um típico livro escolar da Jordânia iguala sionismo com nazismo. Entretanto, os árabes aplaudiram e ajudaram Hitler – e o islamismo busca colocar em prática a "solução final" de Hitler até hoje. Líderes políticos e religiosos muçulmanos estão continuamente fazendo ameaças hitlerianas na TV e nas rádios, pelos alto-falantes nas mesquitas ou nas ruas. A batalha entre Javé, o Deus de Israel, que ama os judeus como povo escolhido, e Alá, o deus do islamismo, que os odeia com furor, está alcançando um clímax apavorante.
Exterminar os judeus é dever de todo muçulmano religioso. Os muçulmanos sonham em destruir Israel. Os assassinos de inocentes cidadãos israelenses são exaltados em todo o mundo árabe e seus nomes são dados a feriados e ruas. Também são feitas comemorações em homenagem a terroristas. Os líderes islâmicos têm invocado um reavivamento espiritual como chave para a destruição de Israel – e o fundamentalismo islâmico, que descaradamente emprega o terrorismo, está agora se espalhando pelo mundo.
Todos os estudiosos islâmicos concordam que é dever sagrado de todo muçulmano, em qualquer idade, promover a jihad (guerra santa) sempre que possível, a fim de submeter o mundo inteiro ao islamismo. Há mais de 100 versos no Corão que falam em lutar e matar em nome da jihad. Um ministro do Gabinete líbio declarou: "A violência é a mais positiva forma de oração dos muçulmanos".
Saddam Hussein, apesar de ter invadido o Kuwait, é idolatrado por milhões de árabes porque seus mísseis "Scud" atingiram pesadamente alvos civis israelenses e ele, repetidamente, faz convocações para que se destrua Israel. Quando Kaddafi esbraveja que "a batalha contra Israel será tamanha que… Israel deixará de existir!", ele fala em nome de cada muçulmano. Maomé, o profeta fundador do islamismo, declarou que "a última hora não chegará antes que os muçulmanos lutem e matem os judeus".
O desejo islâmico de exterminar Israel é ensinado desde a infância. Um ministro da Educação da Síria escreveu: "o ódio que inculcamos nas mentes das nossas crianças desde o berço é sagrado". Um livro de ensino médio do Egito atesta: "Israel não sobreviverá se os árabes se mantiverem firmes no seu ódio". E um livro de quinta série declara: "os árabes não param de agir em direção ao extermínio de Israel". É um ato suicida de Israel trocar terra estratégica pela "paz" se é ameaçado por tamanhos inimigos – mas o mundo o tem forçado a fazê-lo.
Maomé mostrou aos muçulmanos como fazer "paz". Em 628 d.C. ele fez um tratado de paz com sua própria tribo kuraish. Dois anos depois, repentinamente ele atacou Meca e massacrou todos os homens. Arafat declarou publicamente: "em nome de Alá… eu o estou considerando (o acordo de paz entre Israel e OLP) tanto quanto nosso profeta Maomé considerou o acordo com a tribo kuraish… Paz, para nós, significa a destruição de Israel…" Não há lugar para o Rei dos judeus! Assim é o islamismo – preste bem atenção!
As nações muçulmanas estão se armando com mísseis, armas químicas, biológicas e nucleares. A Síria tem fabricado milhares de ogivas químicas, tem enormes estoques de armas biológicas e triplicou seu poderio aéreo e militar desde a guerra de Yom Kippur em 1973. O mundo inteiro sabe que essas armas têm apenas um propósito: destruir Israel. Mas Israel também possui armas nucleares (em novos e eficientes submarinos) e, se necessário, as usará. Então, quem promoverá a paz?
Nota: Segundo muitos estudiosos em profecias, vários países mulçumanos farão parte da coalizão que invadirá Israel (Ezequiel 38)
Cristo advertiu a respeito dessa incrível destruição e que ninguém seria salvo na terra se Ele não interviesse para fazê-la cessar (Mt 24.21-22). Essa impressionante profecia anunciava as modernas armas de hoje. Não é de se admirar que o Deus da Bíblia, que por doze vezes chama a si mesmo de "o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó", prometa repetidamente proteger Israel e Jerusalém nos últimos dias! Tendo feito Israel renascer em 1948, Deus completará o Seu propósito. Ele declara: "Pode, acaso, nascer uma terra num só dia? Acaso, eu que faço nascer… diz o Senhor… fecharei a madre?" (Is 66.8-9).
O mundo rebelde
Em sua louca rebelião contra Deus, o mundo faz seus próprios planos e rejeita o "Rei dos judeus" e Sua promessa de paz internacional reinando do trono de Davi em Jerusalém. Um governo mundial humanístico é um ideal que tem sido buscado desde Babel. Em 1921 foi estabelecido o Council on Foreign Relations – CFR (Conselho de Relações Exteriores). No ano seguinte, sua publicação Foreign Affairs (Relações Exteriores) afirmou que não haveria "paz ou prosperidade para a humanidade… até que fosse criado algum tipo de sistema internacional…". Em 1934, H.G. Wells declarou: "é preciso que se estabeleça uma fé e uma lei comum para a humanidade… A principal batalha é uma batalha educacional". As crianças estão sendo educadas para rejeitar a Deus e aceitar o Anticristo. Em 1973, no Saturday Review of Education, Gloria Steinem, líder feminista, afirmou que, por volta do ano 2000, "nós iremos, espero eu, criar nossos filhos para acreditarem no potencial humano, e não em Deus".
Em maio de 1947, Winston Churchill declarou: "A menos que se estabeleça e comece a dominar um eficaz supergoverno mundial…, as perspectivas de paz e progresso humano são obscuras e duvidosas…". Em 1948, no artigo UNESCO: Its Purpose and its Philosophy (UNESCO: Seu Propósito e Sua Filosofia), Sir Julian Huxley, o primeiro diretor-geral daquele organismo, explicou que "a filosofia geral da UNESCO deveria ser um humanismo científico mundial, global em sua extensão e evolutivo na sua prática… para ajudar no surgimento de uma cultura mundial única…" O Secretário-Geral das Nações Unidas, Kofi Annan, declarou que "o conceito de soberania nacional" está sendo redefinido e deverá ser colocado de lado. Num avanço rumo a uma religião mundial, "as Nações Unidas estenderam seu papel de manutenção da paz para o território espiritual" e convocaram "sua primeira cúpula de líderes religiosos mundiais".
Decepção com governos humanos
Independentemente do tipo de governo, os governantes são egoístas e opressores. Esse fato tem sido demonstrado repetidas vezes em muitas partes do mundo. A África se livrou do domínio colonial dos brancos. No entanto, ao invés da liberdade prometida, houve nova servidão sob déspotas negros. No lugar de paz e prosperidade, o caos, a pobreza, a intranqüilidade, as guerras étnicas e tribais são crescentes, com negros matando negros e a repetição de golpes e revoluções com que nada se ganha.
O comunismo também já foi uma grande esperança. A revolução comunista na Rússia foi financiada em grande parte por alguns dos homens mais ricos e poderosos da América. Em 1928, John Dewey escreveu no The New Republic que o comunismo, cujo ateísmo obrigatório exaltava, iria "neutralizar e transformar… a influência da família e da Igreja" e, finalmente, atingiria os objetivos estabelecidos no Manifesto Humanista.
Tudo soava tão bem: igualdade para todos. Mas aqueles que impuseram essa "igualdade" eram déspotas em busca dos seus próprios interesses egoístas, oprimindo e roubando quem estava abaixo deles. A corrupção prosperou na Rússia e na China e continua prosperando em cada nação comunista.
O mesmo também é verdade em relação ao islamismo. Maomé impôs o islamismo com a espada. Assim que ele morreu, muitos árabes tentaram abandonar o islamismo mas foram forçados a voltar à submissão nas Guerras de Apostasia, em que dezenas de milhares foram mortos. Isso também não trouxe paz. Os companheiros e parentes mais próximos de Maomé lutaram, barbaramente, para conquistarem a liderança, matando uns aos outros em nome de Alá e de seu profeta morto. Milhares de seguidores de Maomé foram massacrados por alguma facção rival.
O islamismo não mudou. Entre 1948 e 1973 houve 80 revoluções no mundo árabe, 30 das quais foram bem sucedidas, incluindo o assassinato de 22 chefes de Estado. Os sunitas, a maior seita islâmica, e os xiitas, a segunda maior, ainda lutam uns contra os outros. Na guerra de oito anos entre o Irã e o Iraque foram usadas 1.000 toneladas de gases venenosos e houve mais mortes do que na Primeira Guerra Mundial. O islamismo não consegue obter paz nem mesmo entre os muçulmanos. No entanto, o primeiro-ministro britânico Tony Blair disse que o islamismo é sinônimo de "paz, tolerância e uma força para o bem". Incrivelmente, nos EUA a Catedral de Cristal (de Robert Schuller) mantém o "Instituto Cristão e Muçulmano Conjunto Pela Paz". Paz? Que paz seria essa?
Os países islâmicos são ditaduras dominadas por assassinos inescrupulosos e terroristas internacionais como Saddam Hussein do Iraque, Kaddafi da Líbia e Assad da Síria. Em nome de Alá eles prendem, torturam e matam dezenas de milhares dos seus próprios cidadãos e treinam e financiam o terrorismo mundial. Nos territórios da OLP, entregues por Israel, assim como em todos os países muçulmanos, não há liberdade de consciência, de expressão, de religião, de voto ou de imprensa.
Israel é a única democracia do Oriente Médio e ali existem os problemas típicos de uma democracia. A "Terra Santa" está contaminada por drogas, pornografia, prostituição, rebeldia juvenil, estupro, roubos e crimes. Israelenses são jogados uns contra os outros pelo egoísmo. A violência doméstica atinge mais de 200.000 mulheres israelenses por ano. A selvageria nas escolas israelenses se iguala à dos Estados Unidos. Os crimes violentos entre jovens israelenses mais do que duplicaram de 1993 até 1998. Há hostilidade entre israelenses religiosos e seculares e a desilusão com o judaísmo é crescente, especialmente entre a juventude.
Sacrifício pelo pecado
Se Jeremias estivesse vivo hoje em dia, mais uma vez advertiria Israel sobre o julgamento que virá por seu pecado. Israel precisa arrepender-se diante do Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó. Mas, e se isso viesse a acontecer? Os rabinos não têm como oferecer perdão para pecadores arrependidos. Há mais de 1900 anos eles não têm Templo nem sacrifícios pelo pecado – exatamente como foi previsto (Os 3.4; Lc 21.20-24).
Por que Deus profetizaria e permitiria essa condição? A única resposta lógica é ter enviado Jesus, o Messias: como Cordeiro de Deus, Ele morreu pelos pecados dos judeus e dos gentios. Se a Sua morte na cruz foi o sacrifício maior, então os sacrifícios do Antigo Testamento tornaram-se desnecessários. Essa é a única explicação para Deus ter deixado Israel sem Templo ou sacrifícios por todos esses anos.
As Escrituras hebraicas contêm mais de 300 profecias contando quando e onde o Rei dos judeus nasceria, falando tudo sobre Ele, inclusive de Sua rejeição, crucificação e ressurreição. Todas essas profecias se cumpriram ao pé da letra em Jesus Cristo. Se Ele não é o Messias, então não há Messias. No dia exato revelado pelo anjo Gabriel a Daniel (Dn 9.25), Jesus entrou em Jerusalém e foi aclamado como o Messias, como Zacarias havia profetizado (Zc 9.9). A seguir, Ele foi crucificado pelos nossos pecados e ressuscitou, como os profetas de Israel tinham previsto. Na cruz, sobre a Sua cabeça, Pilatos escreveu a acusação: "Este é Jesus, o Rei dos Judeus" (Mt 27.37).
A volta do Messias
De acordo com os fatos históricos incontestáveis e os próprios profetas de Israel, os que esperam a primeira vinda do Messias estão 2000 anos atrasados. A única esperança para Israel é Sua segunda vinda.Tragicamente, será preciso que a batalha de Armagedom aconteça para que Israel reconheça o seu Messias. Quando Javé aparecer pessoalmente para salvar Israel da destruição, todos os judeus vivos verão que Ele é o Homem que foi traspassado e morto pelos seus pecados e ressuscitou, o próprio Messias prometido por seus profetas, a quem eles rejeitaram. Então todo o Israel ainda vivo virá a crer (veja Rm 11.26-27). E o Rei dos judeus finalmente "reinará para todo o sempre"! Por enquanto, Ele oferece perdão, paz, vida eterna e um reinado benevolente no trono de todo coração que se abrir para Ele.
Extraído: www.chamada.com.br
Filed Under (Sinais Proféticos) by Geração Maranata on 02-08-2010
por Jack Kelley
De acordo com as profecias de Daniel 9:27, Mateus 24:15 e 2 Tessalonicenses 2:4, vai existir um Templo em Israel, no início da Grande Tribulação. Isto é confirmado por Apocalipse 11:1, que descreve João medindo um templo durante a Tribulação. Sua localização é a "Cidade Santa". O capítulo 11 introduz também as 2 testemunhas que pregam na "Grande Cidade" e são finalmente mortas lá, seus corpos largados na rua. A Grande Sidade é identificada como o lugar onde o Senhor foi crucificado: Jerusalém. Mas Jerusalém é também a Cidade Santa?
De acordo com Zacarias 14:6-9 no dia da volta do Senhor, um terremoto irá dividir o MT. das Oliveiras em dois ao longo de uma linha leste-oeste, criando um grande vale pelo centro de Jerusalém. Imediatamente um rio vai encher o vale criando um canal do Mediterrâneo ao Mar Morto. Se o Senhor voltar para a mesma área do MT. das Oliveiras de onde partiu, como sugerido por Atos 1:11, o terremoto de criará este vale Leste-Oeste irá destruir o atual Monte do Templo e tudo o que possa estar de pé sobre dele.
Ezequiel 47:1-12 descreve um grande rio que flui a partir do lado sul do Templo e depois para o leste para o Mar Morto durante um período de tempo que a maioria dos estudiosos acredita que ainda não ocorreu. Apocalipse 22:1-2 confirma isso. Se, como parece, Ezequiel, Zacarias e Apocalipse descrevem o mesmo rio, então um cenário interessante começa a emergir.
Este cenário requer que um Templo esteja presente no dia da volta do Senhor, mas já que o atual Monte do Templo terá sido destruído pelo terremoto mencionado acima, este Templo deve estar em outro lugar. Como o rio nasce sob o Templo e corre do seu lado sul antes de dirigir-se para o Oriente e para o Ocidente, o Templo deve estar ao norte do vale do rio recém-criado.
Onde Estão as 12 Tribos?
O desenho da concessão de terras dada às 12 tribos no capítulo 48 de Ezequiel em um mapa de Israel, coloca o recinto da Cidade Santa um pouco ao norte da atual cidade de Jerusalém. Este novo local é a antiga cidade de Siló, onde o Tabernáculo permaneceu por quase 400 anos depois que os israelitas conquistaram a Terra. Esta é a Cidade Santa e seu nome é Jeová Shammah de acordo com o último verso de Ezequiel. O Hebraico pode ser traduzido como "o Senhor está aqui".
Se estiver correto, este local cumpre todos os requisitos para o Templo mencionado nas referências acima. O atual Monte do Templo em Jerusalém não.
De acordo com Ezequiel 44:6-9, este Templo terá que ser contaminado de uma maneira nunca vista na história, portanto, em um tempo ainda futuro para nós. Um estrangeiro incircumsizo no coração (nem cristão) e na carne (nem judeu) terá sido encarregado do Santuário, enquanto oferece sacrifícios. Se entendermos a cronologia de Ezequiel, este evento terá lugar depois do reajuntamento de 1948 profetizado em 36-37 e dochamdo nacional de alerta profetizado em 38-39, mas antes do Reino Milenar começar. O úmico evento que nós conhecemos que se encaixa na cronologia é a Grande Tribulação. Isto é confirmado pela profecia de Paulo em 2 Tessalonicenses 2:4 onde o Anticristo se apresenta no Templo, proclamando-se Deus.
Aqui, então, é um esboço dos acontecimentos. Após o retorno de Israel a Deus, depois da batalha de Ezequiel 38-39, o povo Judeu vai restabelecer a sua aliança (a antiga não a nova) com Ele. Isso vai exigir um retorno às práticas Levíticas e assim um Templo será construído. Este é o Templo de que falam Daniel e Apocalipse. Seguindo as instruções dadas por Ezequiel e necessitando evitar os enormes problemas que um Templo em Jerusalém iria criar no mundo Muçulmano, este Templo estará localizado ao norte de Jerusalém, em Siló. Ele será contaminado no meio dos últimos 7 anos, conforme descrito em Daniel 9:24-27, Ezequiel 44:6-9, Mateus 24:15 e 2 Tessalonicenses 2:4 dando início a Grande Tribulação, mas será purificado por água viva que começa a fluir no dia da volta do Senhor (Zc 14:8). Este templo será utilizado durante o Milênio para lembrar a obra do Senhor na cruz e oferecer a perspectiva para as crianças nascidas durante a Era do Reino de escolher a salvação assim como você e eu tivemos a perspectiva da Ceia do Senhor ao fazer a nossa escolha. Lembre-se, Ele disse: "Fazei isto em memória de mim até eu chegar." Atos 15:14-16 confirma que, após o Senhor escolher um povo dentre os gentios, para si mesmo (a igreja) Ele vai voltar e reconstruir o Tabernáculo caído de Davi (o Templo). Este é o Templo Milenar tão vividamente descrito em Ezequiel 40-48.
A Nova Jerusalém
A passagem de Ezequiel também resolve a questão Jerusalém / Nova Jerusalém. Desde que comecei a estudar estas coisas, existe debate sobre a questão da Nova Jerusalém. Alguns se perguntam como o Senhor pode permitir que crentes redimidos e seres humanos naturais não crentes co-existam no Milênio (A teoria da maçã podre estragar todo o barril). Outros perguntam como uma cidade com uma uma 2250 Km de lado e de altura pode se localizar em Israel, quando todo o país não é tão grande.
Examinando cuidadosamente Apo 21 e 22, percebemos que na verdade João nunca disse que a cidade chega à Terra. Só nos é dito que ele a vê descer do céu, preparada como uma noiva. (Não que a cidade seja a noiva, mas que, como uma noiva no dia do casamento, nenhum esforço foi poupado para lhe dar melhor aparência possível.)
Eu não acredito que a cidade jamais repouse sobre a superfície da Terra, mas que orbite, na proximidade da Terra, como um satélite, ou talvez uma outra lua.
Também comparando as descrições da Nova Jerusalém com Jeová Shammah vemos algumas semelhanças, mas diferenças suficientes para refutar a idéia de que João e Ezequiel descreveram o mesmo lugar. Compare o seguinte:
Nova Jerusalém |
Jeová Shammah |
(Todos os versos de Apo.) |
(Todos os versos de Ezequiel) |
12 portões com os nomes de Israel (21:12) |
12 portões com os nomes de Israel (48:30) |
12 fundações com os nomes do Apóstolos (21:14) |
Fundação não descritos |
2250 Km de lado e altura (21:16) |
1600 m de lado (48:30) |
Desce do céu (21:2) |
Localizada em Israel sobre a Terra (40:2) |
Nenhum Templo … Deus e do Cordeiro são o seu Templo (21:22) |
Templo ao norte da cidade (40:2) |
Sem pecado, nenhum impuro vai entrar (21:27) |
Sacrifícios diários pelo pecado no Templo (45:13-15,17) |
Não há mais morte (21:4) |
Ainda há morte (44:25 também Isaías 65:20) |
Nenhum ser natural … apenas os aperfeiçoados (21:27) |
Seres Naturais (46:16) |
Com a diferenciação dessas duas Cidades Santas, o conflito aparente entre a escatologia judaica e cristã está resolvido. A Israel foi prometido que um dia Deus viria à Terra para habitar no meio deles para sempre, enquanto à Igreja Jesus prometeu que virá para nos levar ao céu para viver com ele lá. Ambas as promessas se realizam.
Como Ezequiel especificamente citou a promessa do Senhor de habitar entre os filhos de Israel para sempre (43:7) e, em seguida, descreveu a nova Cidade Santa, enquanto Jesus prometeu voltar para a Igreja para nos levar para estar com Ele (João 14:1-3), eles deviam estar falando sobre dois destinos diferentes. E estavam. O Céu é a Nova Jerusalém, onde vamos morar com o Senhor para sempre, enquanto a Cidade Santa na Terra é Jeová Shammah onde Deus habitará no meio do Seu povo Israel para sempre.
http://olharprofetico.com.br
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